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1.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 10(34): 1-2, jan./mar. 2015.
Article in Portuguese | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-879260

ABSTRACT

É com muita satisfação que publicamos o número 34, volume 10, da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC), inaugurando o ano de 2015. A partir deste número, estamos indexados na base LILACS de forma condicional, a decisão final estando dependente dos próximos dois números da revista. Para consolidar essa conquista e buscar novas indexações, estaremos ao longo deste ano implementando novas melhorias, como reformulação do corpo editorial, qualificação do processo de revisão por pares, aumento do número de artigos publicados, adaptações no layout, criação de novas seções (p.ex., resenhas e clube de revista) e publicação 'Online First' (disponibilização online dos artigos após sua aprovação, antes de sua efetiva publicação). Essa iniciativa visa dar mais dinamismo ao periódico e sintonizar com as tendências internacionais de produção de artigos científicos. Assim, a RBMFC passará a publicar os artigos aprovados pelo corpo editorial de forma mais continuada na medida em que os artigos tenham seus processos de editoração finalizados. Desse modo, a edição trimestral será composta pela seleção do conjunto de artigos já publicados. Os PDFs dos artigos passarão a estar disponíveis no website www.rbmfc.org.br com links para os artigos online. Estamos dessa forma buscando garantir um fluxo de publicação mais contínuo dos temas mais pesquisados na área da Atenção Primária à Saúde e medicina de família. Cada artigo online possui um identificador único, ou DOI. Este identificador deve ser usado ao serem citados quaisquer artigos publicados pela RBMFC. A forma da citação, como no exemplo a seguir http://dx.doi.org/10.5712/ rbmfc10(34)1111 aparece em todos os artigos já publicados pela RBMFC. No entanto, a revista não fará mais a numeração continuada de páginas que impossibilitava tal adequação ao dinamismo exigido atualmente pelos periódicos científicos. Essas inovações ocorrerão de forma gradual ao longo deste ano (...)


Subject(s)
Family Practice , Newspapers as Topic
2.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 9(33): 315-316, out./dez. 2014.
Article in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-879220

ABSTRACT

Com este número 33, concluímos o ano de 2014, que marcou os 10 anos da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC). Em 5 de dezembro comemoramos o dia do Médico de Família e Comunidade (MFC), e, portanto, escolhemos como foto de capa a foto vencedora do concurso #OrgulhodeSerMFC. Os artigos deste número refletem os dois eixos centrais da revista: os aspectos clínicos da MFC e o campo interdisciplinar da Atenção Primária à Saúde (APS). Os artigos originais abordam temas como trabalho com agentes comunitários de saúde (ACS), percepção de um grupo de gestantes sobre mortalidade infantil, percepção de homens idosos sobre saúde e serviços de saúde e óbitos por acidentes de trânsito. Os dois relatos de experiência descrevem um grupo de abordagem do tabagismo e o programa teórico de núcleo de um importante e tradicional programa de residência de Medicina de Família e Comunidade. O caso clínico relata a abordagem na APS de dois casos de esclerose múltipla, que é uma doença de difícil diagnóstico, com manifestações iniciais bastante inespecíficas. O artigo de revisão aborda os bancos de leite humano, que cumprem importante papel na promoção do aleitamento materno, porém são geralmente pouco abordados nas consultas de pré-natal e puericultura. Apresentamos também uma entrevista com a médica de família e comunidade espanhola Pilar Astier, que fala sobre a APS na Espanha. Dentro da linha de publicar documentos importantes da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, estamos publicando o "Manifesto de Curitiba: pela Prevenção Quaternária e por uma Medicina sem conflitos de interesses", fruto do I Seminário Brasileiro de Prevenção Quaternária, que ocorreu em Curitiba em novembro do ano passado. A partir do número anterior (32), Michael Schmidt Duncan, que já era editor de artigos de revisão clínica, e Leonardo Ferreira Fontenelle, que já atuava como revisor na avaliação por pares, se juntaram a Armando Henrique Norman como editores-chefes, e Melissa Moura Mello entrou no lugar de Josane Norman como editora adjunta, coordenando o fluxo dos manuscritos na plataforma e realizando a revisão textual. Em 2014, publicamos 63 artigos, sendo 21 artigos originais, que relatam achados de pesquisa relevantes para a Medicina de Família e Comunidade ou para o campo da Atenção Primária à Saúde. Demos continuidade à política de seguir publicando também artigos de revisão, casos clínicos e relatos de experiência. Publicamos também quatro documentos importantes da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, incluindo o documento sobre Prevenção Quaternária do número atual. Ainda sobre o tema da Prevenção Quaternária, publicamos no segundo trimestre deste ano uma série de artigos de debate com uma visão crítica sobre a obrigatoriedade do rastreamento de câncer de mama no Uruguai. Inauguramos duas seções novas, que pretendemos tornar permanentes: artigos de revisão clínica e entrevistas. Também demos início a uma série especial de artigos sobre formação em Medicina de Família e Comunidade em outros países. Outra novidade em 2014 foi introduzir uma avaliação padronizada de metodologia quantitativa por um de nossos editores (Leonardo Fontenelle) para todos os artigos com esse perfil, após a primeira avaliação por pares. Essas iniciativas têm como objetivo qualificar os artigos publicados e aproximar cada vez mais a RBMFC do público alvo da revista. Tivemos um aumento no número de artigos submetidos na plataforma (132 até início de dezembro deste ano vs. 101 durante todo o ano de 2013). Para contornar o aumento no tempo de revisão decorrente disso e também com o objetivo de qualificar o processo de avaliação editorial e por pares, estamos introduzindo novos editores associados, que passarão a atuar mais ativamente a partir de 2015. Outra novidade que estamos preparando para o ano de 2015 é a publicação de um número especial dedicado à Prevenção Quaternária, organizado pelo médico de família e comunidade belga que cunhou o termo Prevenção Quaternária, Marc Jamoulle, e pelo nosso editor Armando Henrique Norman. Esse número especial terá forte participação internacional e esperamos que seja um marco na discussão teórica sobre esse tema. Gostaríamos de agradecer os leitores, que têm apoiado o crescimento da revista, bem como o trabalho incansável dos avaliadores, fundamental para garantirmos a qualidade dos artigos publicados. Por fim, parabenizamos os leitores Médicos de Família e Comunidade pelo seu dia e desejamos a todos um feliz natal e um próspero ano novo.


Subject(s)
Family Practice
3.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 9(32): 233-234, jul./set. 2014.
Article in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-879239

ABSTRACT

Ao longo do último ano, com o Projeto Mais Médicos para o Brasil (PMMB), ganhou força a discussão sobre o provimento de médicos para a atenção primária brasileira. O debate vem sendo acirrado, permeado por discussões ideológicas, e frequentemente se desviando de uma análise cientificamente embasada dos temas em questão. Um dos poucos pontos consensuais é que a distribuição de médicos nas diferentes regiões do Brasil é muito desigual,1,2 contribuindo para o que vem sendo denominado defasagem rural-urbana. Mesmo enfrentando forte oposição, especialmente das entidades médicas,3 o PMMB foi em frente, contando atualmente com mais de 14 mil profissionais, de diferentes nacionalidades, dos quais cerca de 11 mil são cubanos. Esses médicos estão distribuídos em 3,8 mil municípios e 33 distritos de saúde indígena,4 todos teoricamente trabalhando na Estratégia Saúde da Família, ou seja, atuando na porta de entrada do sistema de saúde. Esse projeto constitui hoje a principal política pública de provimento de recursos humanos para parcela significativa da população brasileira e é a primeira etapa, atualmente a mais visível, de um programa mais amplo de reformulação da força de trabalho médica no país, denominado Programa Mais Médicos,5 a maior parte do qual está em construção. Embora o alcance dessa iniciativa seja inegável, deve-se destacar a preocupação quanto à sua sustentabilidade a longo prazo, que dependerá do sucesso dos demais componentes do programa e da superação das deficiências do PMMB. Uma das principais deficiências é que esse projeto prevê a contratação do médico por um período de três anos,5 sem estarem definidas estratégias claras para sua fixação ou substituição por outro profissional que irá permanecer na mesma comunidade por um tempo maior. Pelo contrário, a partir do momento em que o gestor municipal fica desobrigado ao pagamento dos salários, devendo apenas oferecer uma contrapartida de moradia e alimentação, constrói-se uma grande dependência dos municípios sobre o programa, o que pode ser extremamente destrutivo para o processo de estruturação de sistemas de saúde locais. De fato, tem havido relatos de demissão de médicos para dar lugar a esses médicos novos temporários,6 mesmo isso estando contra as regras do programa.5. Por esse motivo, o consenso internacional é de que, paralelamente a estratégias de curto prazo para provimento de profissionais médicos, deveriam ser implementadas medidas de médio e longo prazo, multifacetadas e focadas na retenção dos profissionais.7 Deveria-se também investir na construção de um sistema de saúde forte, regionalizado e alicerçado nos atributos da atenção primária: primeiro contato, longitudinalidade, integralidade e coordenação do cuidado.8 Os interesses imediatistas de provimento não podem conflitar com a necessidade a longo prazo de fixação de profissionais e de integração destes em um sistema de saúde bem estruturado. Os incentivos para a estruturação a longo prazo do sistema de saúde local deveriam parecer aos gestores municipais mais atraentes do que o pagamento pelo governo federal de bolsas para os profissionais temporários do PMMB. Um componente fundamental de uma política de estruturação de sistemas de saúde para áreas rurais e remotas é a formação de recursos humanos capacitados para atuarem nessas regiões. Isso envolve a reorganização dos currículos médicos e a descentralização da formação em saúde, juntamente com medidas para facilitar o acesso de estudantes do interior aos cursos de medicina.7 O padrão-ouro para a formação pós-graduada de médicos para a atenção primária de áreas rurais e remotas é o treinamento em programas de residência em Medicina de Família e Comunidade, que os capacita para serem resolutivos no manejo dos problemas mais frequentes vistos nos territórios em que atuam, inclusive nas regiões rurais, bem como para prestarem cuidado continuado às populações que habitam nesses territórios. Para debater esses e outros importantes assuntos ligados à saúde das populações rurais, foi realizada este ano, em Gramado, a 12ª Conferência Mundial de Saúde Rural, que reuniu mais de 700 participantes de mais de 20 países, incluindo autoridades mundiais nesse tema. Durante a conferência, foi elaborada a Declaração de Gramado, que está sendo publicada neste número da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade9, e que propõe recomendações sobre como melhorar a saúde rural por meio da organização de sistemas de saúde e sobre como estruturar políticas de recursos humanos para atuarem nesses sistemas. Essas recomendações, se incorporadas no desenho das políticas para provimento e fixação de médicos no Brasil, têm grande potencial de contribuir para superar a defasagem rural-urbana e propiciar cuidados de saúde de qualidade para a população que mora em áreas rurais e remotas.


Subject(s)
Physicians , Primary Health Care , Rural Areas , Wilderness Medicine
4.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 9(32): 279-285, jul./set. 2014. tab, ilus
Article in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-879247

ABSTRACT

O herpesvírus que causa a varicela (catapora) persiste de forma latente no sistema nervoso, podendo se reativar e propagar através das raízes nervosas e se manifestar de forma tardia através de lesões cutâneas dolorosas, condição essa denominada herpes-zóster. O diagnóstico é primariamente clínico, devendo ser feito diagnóstico diferencial com impetigo, dermatite de contato, dermatite herpetiforme e, também, com o próprio herpes simples. Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento deve ser instituído nas primeiras 72 horas após a erupção das lesões e tem como base a terapia antiviral. Dentre os antivirais, o valaciclovir e o fanciclovir têm eficácia superior quando comparados ao aciclovir. A complicação mais frequente do herpes-zóster é a neuralgia pós-herpética, usualmente manejada com antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes, lidocaína tópica ou capsaicina. Recentemente foi introduzida no Brasil uma vacina de vírus atenuado para o herpes-zóster, composta pelo mesmo vírus da vacina contra varicela, porém em concentração maior. Entretanto, essa vacina ainda apresenta custo elevado e não está disponível no Sistema Único de Saúde.


The herpes virus that causes varicella (chickenpox) persists in a latent form in the nervous system and can reactivate and propagate through nerve roots, manifesting years later through painful skin lesions, a condition called herpes zoster. The diagnosis is primarily clinical, but it is important to make a differential diagnosis with impetigo, contact dermatitis, dermatitis herpetiformis and also herpes simplex itself. After the diagnosis is confirmed, treatment should be initiated within the first 72 hours after onset of the rash and it is based upon antiviral therapy. Valacyclovir and famciclovir are more effective when compared to acyclovir. The most common complication of herpes zoster is post-herpetic neuralgia, usually managed with tricyclic antidepressants, anticonvulsants, topical lidocaine or capsaicin. Recently, a live attenuated vaccine against herpes zoster was introduced in Brazil, with the same components as the vaccine against varicella, but in a greater concentration. However, it still has a high cost and is not available in the public health system.


El virus del herpes que causa la varicela persiste en una forma latente en el sistema nervioso, siendo capaz de reactivarse y propagarse a través de las raíces nerviosas, manifestándose tardíamente con lesiones cutáneas dolorosas, una condición denominada herpes zoster. Su diagnóstico es clínico, realizándose el diagnóstico diferencial con impétigo, dermatitis de contacto, dermatitis herpetiforme y con el herpes simple. Una vez confirmado el diagnóstico, el tratamiento debe instaurase en el plazo de las primeras 72 horas después de la aparición de las lesiones y se basa en la terapia antiviral. Entre los antivirales, el valaciclovir y el famciclovir son más eficaces que el aciclovir. La complicación más común del herpes zóster es la neuralgia postherpética, normalmente abordada con antidepresivos tricíclicos, anticonvulsivantes, lidocaína tópica o capsaicina. Recientemente ha sido introducida en Brasil una vacuna con virus vivo atenuado contra el herpes zoster, compuesta por el mismo virus contra la varicela pero a una concentración mayor. De momento, todavía tiene un alto coste y no está disponible en el Sistema Único de Salud.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Herpes Zoster/therapy
6.
Porto Alegre; s.n; 2011. 15 p
Thesis in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-935677

ABSTRACT

O trabalho teve como objetivo avaliar se uma intervenção breve baseada na entrevista motivacional realizada por agentes comunitários de saúde resulta em uma maior captação de mulheres que nunca realizaram o exame citopatológico do colo uterino para realização do mesmo, em comparação com a entrega de material informativo pelos mesmos agentes comunitários de saúde. Além disso teve como objetivo melhorar a qualidade do indicador relativo às mulheres que realizam CP na área de abrangência da Unidade de Saúde Barão de Bagé, em Porto Alegre.


Subject(s)
Female , Humans , Adult , Brazil , Cervix Uteri , Primary Health Care , Public Health , Unified Health System
7.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 26(1): 7-11, abr. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-439361

ABSTRACT

Objetivo: O estudo tem como objetivo principal avaliar o grau de adesão ao protocolo para manejo de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) vigente na emergência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Visamos também, buscar características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais que possam contribuir para um desfecho mais grave nestes pacientes. Métodos: De forma prospectiva e observacional, selecionamos pacientes com diagnóstico clínico e radiológico de pneumonia, através de busca ativa na emergência do HCPA, durante o período de agosto a novembro de 2005. O já consagrado escore PORT (Pneumonia Patient outcomes Research Team) de gravidade foi utilizado para estratificação dos pacientes, os quais foram reavaliados no quinto dia. Resultados: Foram obtidos dados de 77 pacientes, com taxa geral de adesão de 65,8 por cento. Esta caiu para apenas 8,7 por cento quando analisados pacientes com PORT 1 e 2, subindo para 91,8 por cento quando considerados os pacientes com escores PORT maiores. Conclusões: Antibioticoterapia não recomendada, exames laboratoriais e internação desnecessários foram os pontos mais discordantes das recomendações do protocolo. Os dados demonstram a necessidade de uma maior adesão ao protocolo, com vistas à redução de gastos desnecessários e melhoria na qualidade do atendimento


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pneumonia/therapy , Critical Pathways/standards , Community-Acquired Infections , Community-Acquired Infections/pathology , Community-Acquired Infections/therapy
8.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-695694

ABSTRACT

Um estado de inflamação crônica subclínica, originado de uma dieta pró-inflamatória, do sedentarismo e de insultos intra-uterinos, entre outros fatores, está associado ao desenvolvimento do diabetes e de doenças cardiovasculares. Esse processo é mediado, em parte, pelo estresse oxidativo e por citocinas pró-inflamatórias, que interferem nos mecanismos de sinalização da insulina. A obesidade contribui para esse processo, uma vez que o tecido adiposo é hoje compreendido como um órgão secretor de produtos e mediadores pró-inflamatórios, como a interleucina-6 (IL-6) e o componente 3 do complemento (C3), e anti-inflamatórios, como a adiponectina. Outros fatores envolvidos são a alteração funcional do sistema nervoso autônomo e do sistema neuroendócrino, em resposta ao estresse. A insulina, em condições normais, apresenta efeitos antiinflamatórios. A resistência à insulina, uma vez presente, interromperia as ações inibitórias da insulina contra a inflamação, favorecendo também a manutenção do estado inflamatório crônico. Uma melhor compreensão do papel do sistema imune inato na fisiopatologia da síndrome metabólica, do diabetes, da hipertensão e da doença cardiovascular, assim como das causas da ativação crônica desse sistema, deve levar a importantes avanços na predição, na prevenção e no manejo clínico dessas doenças.


A state of chronic subclinical inflammation, derived in large part from a proinflammatory diet coupled with a sedentary lifestyle, and influenced by intrauterine insults, is associated with the development of diabetes and cardiovascular diseases. This process is to a large degree mediated by oxidative stress and proinflammatory cytokines, which interfere with insulin-signaling mechanisms. Obesity contributes to this process, as it is known that the adipose tissue secretes proinflammatory products and mediators, such as interleukin-6 and complement C3, as well as anti-inflammatory ones, such as adiponectin. Other factors involved include functional alterations in the autonomic nervous and neuroendocrine systems in response to stress. Insulin, under normal conditions, has anti-inflammatory effects. Insulin resistance, once present, blocks such anti-inflammatory actions, thus favoring the maintenance of chronic subclinical inflammation. A better understanding of the role of the innate immune system in the pathophysiology of the metabolic syndrome, diabetes, hypertension and cardiovascular disease, as well as of the causes of its chronic activation, should result in important advances in the prediction, prevention and clinical management of these diseases.


Subject(s)
Diabetes Mellitus , Inflammation , Metabolic Syndrome , Obesity
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