Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 123
Filter
1.
J. invasive cardiol ; J. invasive cardiol;35(3): 113-121, Mar. 2023. graf, tab
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1427686

ABSTRACT

OBJECTIVES: to enlighten preprocedural risk factors of mitral valve restenosis in a large, single-center cohort of patients submitted to percutaneous mitral balloon commissurotomy (PMBC) for the treatment of mitral stenosis (MS) secondary to rheumatic heart disease. METHODS: this is a database analysis of a single-center, high-volume tertiary institution involving all consecutive PMBC procedures performed in the mitral valve (MV). Restenosis was diagnosed when MV area was <1.5 cm2 and/or loss of 50% or more of the immediate procedural result aligned with the return/worsened symptoms of heart failure. The primary endpoint was to determine the preprocedural independent predictors of restenosis after PMBC. Results: among a total of 1921 PMBC procedures, 1794 consecutive patients without previous intervention were treated between 1987 and 2010. Throughout 24 years of follow-up, MV restenosis was observed in 483 cases (26%). Mean age was 36 years and most (87%) were female. Median follow-up duration was 9.03 years (interquartile range, 0.33-23.38). Restenosis population, however, presented a significantly lower age at the procedure time as well as a higher Wilkins-Block score. At multivariate analysis, independent preprocedure predictors of restenosis were left atrium diameter (hazard risk [HR], 1.03; 95% confidence interval [CI], 1.02-1.05; P<.04), preprocedure maximum gradient (HR, 1.02; 95% CI, 1.00-1.03; P=.04), and higher Wilkins-Block score (>8) (HR, 1.38; 95% CI, 1.14-1.67; P<.01). CONCLUSIONS: at long-term follow-up, MV restenosis was observed in a quarter of the population undergoing PMBC. Preprocedure echocardiographic findings, including left atrial diameter, maximum MV gradient, and Wilkins-Block score were found to be the only independent predictors.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Catheterization/adverse effects , Treatment Outcome , Mitral Valve/surgery , Mitral Valve Stenosis/diagnosis , Recurrence , Echocardiography , Follow-Up Studies , Constriction
2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;119(4 supl.1): 96-96, Oct, 2022.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1397195

ABSTRACT

BACKGROUND: Percutaneous balloon mitral commissurotomy (PMBC) is an attractive therapeutic approach in patients with mitral stenosis. The aim of this study was to assess the immediate and long-term clinical, echocardiographic and haemodynamic outcomes of PMBC in patients with severe pulmonary hypertension (PH). METHODS: Among all procedures (in more than two decades of experience), PMBC was performed from 1987 until 2011 at a single-center in 147 patients who had significant PH defined as baseline pulmonary artery mean pressure (PAMP) (systolic pulmonary pressure > 75 mmHg). All-cause mortality, need for mitral valve replacement (MVR) or new PMBC, and valve restenosis were evaluated during follow-up yearly. RESULTS: Mean age was 33.8 ± 12.8 years and 83.6% (123 patients) were women. Primary success was achieved in 89.8% of the patients (132 patients). Mitral valve area (MVA) increased from 0.83 ± 0.17 cm2 to 2.03± 0.35 cm2 (p<0.001), and at 20-years, mitral valve area was 1.46± 0.34 cm2 (p=0.235). Systolic pulmonary artery pressure decreased from 87.0 ± 6.0 mmHg to 60.0 ± 0.9 mmHg (p<0.001) The rates of all-cause mortality, need for MVR, new PMV, and valve restenosis were 0.67%, 20.0%, 8.78% and 30.4%, respectively, in long-term follow- up (mean 15.6 ± 4.9 years). CONCLUSIONS: PMBC is a safe and effective technique for the treatment of patients with mitral stenosis and PH. A significant decrease in pulmonary pressure was observed after commissurotomy. Although there was a gradual decrease of MVA at long-term follow-up, most patients remained asymptomatic and without major adverse events.


Subject(s)
Hypertension, Pulmonary , Mitral Valve Stenosis
3.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 102-102, jul.,2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381803

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A valvoplastia mitral percutânea com balão (VMPB), sempre que tecnicamente viável, é a opção de tratamento preferencial para a estenose mitral, particularmente aquelas secundárias à doença cardíaca reumática. No entanto, a reestenose valvar mitral pode se desenvolver em um número significativo de pacientes submetidos a esse procedimento, com fatores de risco ainda pouco claros para tal ocorrência. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi elucidar os fatores de risco da reestenose valvar mitral em um número significativo de pacientes submetidos à comissurotomia mitral percutânea por balão para tratamento da estenose mitral (EM), principalmente quando secundária à cardiopatia reumática. MÉTODOS: Trata-se de uma análise de centro único de uma coorte grande e consecutiva de pacientes tratados com VMP entre 1987 e 2010, que desenvolveram reestenose. O desfecho primário foi determinar os preditores independentes desse evento, definido como perda de mais de 50% do aumento original na área valvar mitral máxima (AVM) ou AVM menor que 1,5cm2. RESULTADOS: Um total de 1.794 pacientes consecutivos submetidos a VMP em um único centro, instituição terciária de alto volume, foram incluídos neste registro. Reestenose da valva mitral foi observada em 26% dos casos (n=483). A média de idade da população foi de 36 anos, com a maioria dos pacientes sendo do sexo feminino (87%). A duração média do acompanhamento foi de 4,8 anos. Na análise multivariada, os preditores independentes de reestenose foram: diâmetro atrial esquerdo [RR (risco relativo): 1,03; IC (intervalo de confiança) 95%: 1,01-1,04; p <0,01]; gradiente máximo pré-procedimento (RR: 1,01; IC 95%: 1,00-1,03; p=0,02) e Wilkinsscore > 8 (RR: 1,37; IC 95%: 1,13-1,66; p<0,01). CONCLUSÕES: No seguimento em longo prazo, a reestenose da valva mitral foi observada em até 25% da população submetida à VMP. Os achados ecocardiográficos pré-procedimento, incluindo o diâmetro do átrio esquerdo, o gradiente valvar máximo e o escore de Wilkins, foram os únicos preditores independentes desse desfecho desfavorável.


Subject(s)
Balloon Valvuloplasty , Mitral Valve Stenosis
4.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 102-102, jul.,2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381807

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial pulmonar pode ser um fator de complicação em pacientes com estenose valvar reumática e que serão submetidos a valvuloplastia mitral percutânea por balão (VMPB), sendo esta uma abordagem terapêutica atraente em pacientes com estenose mitral de origem reumática. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados imediatos e de longo prazo em pacientes com hipertensão pulmonar (HAP) submetidos à VMPB e estenose mitral (EM) reumática. MÉTODOS: Entre os 1.794 pacientes consecutivos, de 1987 a 2010, a VMP foi realizada em um único centro em 147 pacientes que tinham HAP significativa definida como pressão arterial média basal (pressão pulmonar sistólica > 75mmhg). Mortalidade por todas as causas, necessidade de substituição valvar mitral ou nova VMP e reestenose valvar foram avaliados durante o acompanhamento anual. RESULTADOS: A média de idade foi de 33,8±12,8 anos e 83,6% (123 pacientes) eram mulheres. O sucesso foi alcançado em 89,8% dos pacientes (132 pacientes). A área valvar mitral (AVM) aumentou de 0,83±0,17cm2 para 2,03±0,35cm2 (p <0,001) e, aos 20 anos, a área valvar mitral foi de 1,46±0,34cm2 (p=0,235). A pressão sistólica da artéria pulmonar diminuiu de 87,0±6,0mmHg para 60,0±0,9mmHg (p <0,001) As taxas de mortalidade por todas as causas, necessidade de substituição da valva mitral, nova VMP e reestenose valvar foram de 0,67%, 20,0%, 8,78% e 30,4%, respectivamente, em seguimento a longo prazo (média de 15,6±4,9 anos). CONCLUSÕES: Observou-se que houve diminuição significativa da pressão arterial pulmonar após o procedimento e a VMPB é considerada segura e eficaz em pacientes com EM reumática. Embora tenha havido uma diminuição gradual da AVM a longo prazo, a maioria dos pacientes permaneceu assintomática e sem grandes eventos adversos.


Subject(s)
Balloon Valvuloplasty , Mitral Valve Stenosis , Pulmonary Arterial Hypertension
5.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;117(5 supl. 1): 205-205, nov., 2021.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348786

ABSTRACT

INTRODUCTION: Mitral valve stenosis (MVS) is one of the most common structural heart diseases in developing countries, primarily due to rheumatic disease. Percutaneous mitral balloon valvuloplasty (PMBV) has been, since its introduction in 1984, the preferred option of treatment for such disease. However, restenosis is presented with an approximate incidence of 20%. Echocardiographic scoring of the mitral apparatus has been the main tool used to indicate and foresee the possible result of the procedure. OBJECTIVE: The objective of this study was to enlight risk factors of mitral valvular restenosis in a significant number of patients submitted to percutaneous mitral balloon commissurotomy for the treatment of mitral stenosis (MS), particularly when secondary to rheumatic heart disease. METHODS: This study reports the vast experience of a single center high volume tertiary institution where 1.794 consecutive patients were treated with PMBC between 1987 and 2011. The primary endpoint was to determine the independent predictors of this untoward event, defined as loss of over 50% of the original increase in maximum valve area (MVA) or MVA < 1.5 cm2. RESULTS: Mitral valve restenosis was observed in 26% of the cases (n = 483). Mean population age was 36 years old, with most patients being female (87%). Mean follow up duration was 4.8 years. At multivariate analysis independent pre-procedural predictors of restenosis were: left atrial diameter (HR: 1.03, 95% ci: 1.01-1.04, p < 0.01), pre procedure maximum gradient (HR: 1.01, 95% ci: 1.00-1.03, p = 0.02) and higher wilkins scores (HR: 1.37, 95% ci: 1.13-1.66, p < 0.01). CONCLUSION: In the very long term follow-up, mitral valve restenosis was observed in a quarter of the population undergoing PMBC. Preprocedure echocardiographic findings, including left atrial diameter, maximum valve gradient and high Wilkins scores were found to be the only independent predictors of this deleterious event.


Subject(s)
Balloon Valvuloplasty , Mitral Valve Stenosis , Echocardiography
6.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;117(5 supl. 1): 207-207, nov., 2021.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348787

ABSTRACT

INTRODUCTION: Percutaneous balloon mitral commissurotomy (PMBC) is an attractive therapeutic approach in patients with mitral stenosis. OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the immediate and long-term clinical, echocardiographic and haemodynamic outcomes of PMBC in patients with severe pulmonary hypertension (PH). METHODS: Among all procedures (in more than two decades of experience), PMBC was performed from 1987 until 2011 at a single-center in 147 patients who had significant PH defined as baseline pulmonary artery mean pressure (PAMP) (systolic pulmonary pressure > 75 mmHg). All-cause mortality, need for mitral valve replacement (MVR) or new PMBC, and valve restenosis were evaluated during follow-up yearly. RESULTS: Mean age was 33.8 ± 12.8 years and 83.6% (123 patients) were women. Primary success was achieved in 89.8% of the patients (132 patients). Mitral valve area (MVA) increased from 0.83 ± 0.17 cm2 to 2.03 ± 0.35 cm2 (p < 0.001), and at 20-years, mitral valve area was 1.46 ± 0.34 cm2 (p = 0.235). Systolic pulmonary artery pressure decreased from 87.0 ± 6.0 mmHg to 60.0 ± 0.9 mmHg (p < 0.0001). The rates of all-cause mortality, need for MVR, new PMV, and valve restenosis were 0.67%, 20.0%, 8.78% and 30.4%, respectively, in long-term follow- up (mean 15.6 ± 4.9 years). CONCLUSIONS: PMBC is a safe and effective technique for the treatment of patients with mitral stenosis and PH. A significant decrease in pulmonary pressure was observed after commissurotomy. Although there was a gradual decrease of MVA at long-term follow-up, most patients remained asymptomatic and without major adverse events.


Subject(s)
Hypertension, Pulmonary , Mitral Valve Stenosis , Balloon Valvuloplasty
7.
J. Transcatheter Interv ; 29(supl. 1): 1-1, out.-dez. 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1344780

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A valvuloplastia mitral percutânea por balão (VMPB) é uma abordagem terapêutica de escolha em pacientes com estenose mitral. OBJETIVO(s): O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados clínicos, ecocardiográficos e hemodinâmicos imediatos e de longo prazo pacientes com hipertenso pulmonar (HP) grave submetidos a VMPB. MÉTODOS: Entre todos os procedimentos (em mais de duas décadas de experiência), a VMPB foi realizada de 1987 a 2011 em um único centro em 147 pacientes que tinham HP significativa definida como pressão média da artéria pulmonar basal (PAMP) (pressão pulmonar sistólica >75mmHg). Mortalidade por todas as causas, necessidade de substituição da válvula mitral (TVM) ou nova VMPB e reestenose da válvula foram avaliadas durante o acompanhamento anual. RESULTADOS: A média de idade foi 33,8±12,8 anos e 83,6% (123 pacientes) eram mulheres. O sucesso primário foi alcançado em 89,8% dos pacientes (132 pacientes). A área valvar mitral (AVM) aumentou de 0,83±0,17cm2 para 2,03±0,35cm2 (p<0,001) e, aos 20 anos, a AVM era de 1,46±0,34cm2 (p=0,235). A pressão sistólica da artéria pulmonar diminuiu de 87,0± 6,0mmHg para 60,0±0,9mmHg (p<0,0001). As taxas de mortalidade por todas as causas, necessidade de trova valvar mitral, nova VMPB e reestenose valvar foram de 0,67%, 20,0%, 8,78% e 30,4%, respectivamente, no seguimento de longo prazo (média 15,6±4,9 anos). CONCLUSÃO: VMPB é uma técnica segura e eficaz para o tratamento de pacientes com estenose mitral e HP. Uma diminuição significativa da pressão pulmonar foi observada após o procedimento. Embora tenha havido uma diminui. O gradual de AVM no acompanhamento de longo prazo, a maioria dos pacientes permaneceu assintomática e sem eventos adversos maiores.


Subject(s)
Balloon Valvuloplasty , Mitral Valve Stenosis , Hypertension
8.
J. Transcatheter Interv ; 29(supl. 1): 3-3, out.-dez. 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1344781

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A estenose da válvula mitral (EM) é uma das doenças cardíacas estruturais mais comuns nos países em desenvolvimento, principalmente devido à doença reumática. A valvoplastia mitral percutânea por balão (VMPB) tem sido, desde sua introdução em 1984, a opção preferencial de tratamento para essa doença. Porém, a reestenose apresenta-se com incidência aproximada de 20%. A pontuação ecocardiográfica do aparelho mitral tem sido a principal ferramenta utilizada para indicar e prever o possível resultado do procedimento. OBJETIVO(s): O objetivo deste estudo foi elucidar os fatores de risco da reestenose valvar mitral em um número significativo de pacientes submetidos à comissurotomia mitral percutânea por balão para tratamento da estenose mitral (EM), principalmente quando secundária à cardiopatia reumática. MÉTODOS: Este estudo relata a vasta experiência de uma instituição terciária de alto volume de centro único, onde 1.794 pacientes consecutivos foram tratados com PMBC entre 1987 e 2011. O desfecho primário foi determinar os preditores independentes deste evento adverso, definido como perda de mais de 50% do aumento original na área máxima da válvula (AVM) ou AVM <1,5cm2. RESULTADOS: Reestenose valvar mitral foi observada em 26% dos casos (n=483). A média de idade da população foi de 36 anos, sendo a maioria dos pacientes do sexo feminino (87%). A duração média do acompanhamento foi de 4,8 anos. Na análise multivariada, os preditores pré-procedimento independentes de reestenose foram: diâmetro do átrio esquerdo (HR: 1,03, IC 95%: 1,01-1,04, p<0,01), gradiente máximo pré-procedimento (HR: 1,01, IC 95%: 1,00-1,03, p=0,02) e pontuações de Wilkins mais altas (HR: 1,37, IC 95%: 1,13-1,66, p<0,01). CONCLUSÃO: No seguimento de muito longo prazo, a reestenose da válvula mitral foi observada em um quarto da população submetida a PMBC. Os achados ecocardiográficos pré-procedimento, incluindo diâmetro do átrio esquerdo, gradiente valvar máximo e altos escores de Wilkins, foram considerados os únicos preditores independentes desse evento deletério.


Subject(s)
Balloon Valvuloplasty , Mitral Valve Stenosis , Echocardiography
9.
Rev. arg. cardioangiol. interv ; 12(3): 26-27, jul-sept., 2021.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1292080

ABSTRACT

AIMS: the objective of this study was to enlight risk factors of mitral valvular restenosis in a significant number of patients submitted to percutaneous mitral balloon commissurotomy for the treatment of mitral stenosis (ms), particularly when secondary to rheumatic heart disease. METHODS AND RESULTS: this study reports the vast experience of a single center high volume tertiary institution where 1,794 consecutive patients were treated with PMBC between 1987 and 2011. the primary endpoint was to determine the independent predictors of this untoward event, defined as loss of over 50% of the original increase in maximum valve area (mva) or mva < 1.5 cm2. mitral valve restenosis was observed in 26% of the cases (n=483). average population age was 36 years old, with most patients being female (87%). mean follow up duration was 4.8 years. at multivariate analysis independent pre-procedural predictors of restenosis were: left atrial diameter (hr: 1.03, 95% ci: 1.01-1.04, p<0.01). pre procedure maximum gradient (hr: 1.01, 95% ci: 1.00-1.03, p=0.02) and higher wilkins scores (hr: 1.37, 95% ci: 1.13-1.66, p<0.01). CONCLUSIONS: In the very long term follow-up, mitral valve restenosis was observed in a quarter of the population undergoing PMBC. Preprocedure echocardiographic findings, including left atrial diameter, maximum valve gradient and high wilkins scores were found to be the only indepen dent predictors of this deleterious event.


Subject(s)
Angioplasty, Balloon , Mitral Valve/surgery , Mitral Valve Stenosis
10.
Rev. arg. cardioangiol. interv ; 12(3): 27-27, jul-sept., 2021.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1292085

ABSTRACT

AIMS: Percutaneous balloon mitral commissurotomy (PMBC) is an attractive therapeutic approach in patients with mitral stenosis. The aim of this study was to assess the immediate and long-term clinical, echocardiographic and haemodynamic outcomes of PMBC in patients with severe pulmonary hypertension (PH). METHODS AND RESULTS: Among all procedures (in more than two decades of experience), PMBC was performed from 1987 until 2011 at a single-center in 147 patients who had significant PH defined as baseline pulmonary artery mean pressure (PAMP) (systolic pulmonary pressure > 75 mmHg). All-cause mortality, need for mitral valve replacement (MVR) or new PMBC, and valve restenosis were evaluated during follow-up yearly. Mean age was 33.8 ± 12.8 years and 83.6% (123 patients) were women. Primary success was achieved in 89.8% of the patients (132 patients). Mitral valve area (MVA) increased from 0.83 ± 0.17 cm2 to 2.03± 0.35 cm2 (p<0.001), and at 20-years, mitral valve area was 1.46 ± 0.34 cm2 (p=0.235). Systolic pulmonary artery pressure decreased from 87.0 ± 6.0 mmHg to 60.0 ± 0.9 mmHg (p<0.0001). The rates of all-cause mortality, need for MVR, new PMV, and valve restenosis were 0.67%, 20.0%, 8.78% and 30.4%, respectively, in long-term follow- up (mean 15.6 ± 4.9 years). CONCLUSIONS: PMBC is a safe and effective technique for the treatment of patients with mitral stenosis and PH. A significant decrease in pulmonary pressure was observed after commissurotomy. Although there was a gradual decrease of MVA at long-term follow-up, most patients remained asymptomatic and without major adverse events.


Subject(s)
Postpericardiotomy Syndrome , Percutaneous Coronary Intervention , Mitral Valve Stenosis
11.
J. invasive cardiol ; J. invasive cardiol;32(6): 211-217, June, 2020. tab, graf
Article in English | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1140579

ABSTRACT

Abstract: Objectives. Percutaneous mitral balloon commissurotomy (PMBC) remains the preferred treatment for patients with severe symptomatic rheumatic mitral stenosis (MS) and suitable anatomy. The objective of this study was to propose a new score for the prediction of immediate and late success. Methods. This is a single-center, retrospective analysis of all 1582 patients with severe mitral stenosis who underwent PMBC from August 1987 to July 2010. The composite outcome was cardiovascular death, new PMBC, or mitral valve repair surgery up to 24 years of follow-up. Results. Mean patient age was 36.8 ± 12.9 years, most (86.4%) were female, and Wilkins score was between 9-11 in 49.1% of patients. In the multivariate analysis, the predictors of immediate success were age (odds ratio [OR], 0.98; 95% confidence interval [CI], 0.96-0.99; P=.01), left atrium size (OR, 0.96; 95% CI, 0.93-0.99; P=.01), mean preprocedure mitral gradient (OR, 0.93; 95% CI, 0.89-0.96; P<.001), intermediate Wilkins score 9-11 (OR, 0.62; 95% CI, 0.40-0.94; P=.02), and high Wilkins score ≥12 (OR, 0.35; 95% CI, 0.16-0.76; P<.01). For prediction of late events, age (hazard ratio [HR], 0.98; 95% CI, 0.97-0.98; P<.001), New York Heart Association class III-IV (HR, 1.50; 95% CI, 1.18-1.92; P<.001), left atrium size (HR, 1.02; 95% CI, 1.02-0.04; P<.01), and high Wilkins score ≥12 (HR, 2.02; 95% CI, 1.30-3.15; P<.01) were significant. Two nomograms were developed using significant predictors from the model. Conclusions. In this large population, not only the Wilkins score, but also clinical and hemodynamic features, seem to be relevant in predicting immediate and late success for patients with rheumatic MS who underwent PMBC.


Subject(s)
Mitral Valve/surgery , Mitral Valve Stenosis , Hemodynamics
12.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 230-230, Jun. 2019.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1010343

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A valvoplastia mitral percutânea com balão (VMP), sempre que tecnicamente viável, é a opção de tratamento preferencial para a estenose mitral, particularmente aquelas secundárias à doença cardíaca reumática. No entanto, a reestenose valvar mitral pode se desenvolver em um número significativo de pacientes submetidos a esse procedimento, com fatores de risco ainda pouco claros para tal ocorrência. MÉTODOS: Trata-se de uma análise de centro único de uma coorte grande e consecutiva de pacientes tratados com VMP entre 1987 e 2010, que desenvolveram reestenose. O desfecho primário foi determinar os preditores independentes desse evento, definido como perda de mais de 50% do aumento original na área valvar mitral máxima (AVM) ou AVM menor que 1,5 cm2. RESULTADOS: Um total de 1.794 pacientes consecutivos submetidos a VMP em um único centro, instituição terciária de alto volume, foram incluídos neste registro. Reestenose da valva mitral foi observada em 26% dos casos (n = 483). A média de idade da população foi de 36 anos, com a maioria dos pacientes sendo do sexo feminino (87%). A duração média do acompanhamento foi de 4,8 anos. Na análise multivariada, os preditores independentes de reestenose foram: diâmetro atrial esquerdo [RR (risco relativo): 1,03; IC (intervalo de confiança) 95%: 1,01-1,04; p <0,01]; gradiente máximo pré-procedimento (RR: 1,01; IC 95%: 1,00-1,03; p = 0,02 ) e Wilkins score maior que 8 (RR: 1,37; IC 95%: 1,13-1,66; p <0,01). CONCLUSÕES: No seguimento em longo prazo, a reestenose da valva mitral foi observada em até 25% da população submetida à VMP. Os achados ecocardiográficos pré-procedimento, incluindo o diâmetro do átrio esquerdo, o gradiente valvar máximo e o escore de Wilkins, foram os únicos preditores independentes desse desfecho desfavorável. (AU)


Subject(s)
Humans , Mitral Valve
13.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 230-230, Jun. 2019.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1010396

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados imediatos e de longo prazo em pacientes com hipertensão pulmonar (HAP) submetidos à valvuloplastia mitral percutânea por balão (VMP) e estenose mitral (EM) reumática. MÉTODOS: Entre os 1.794 pacientes consecutivos, de 1987 a 2010, a VMP foi realizada em um único centro em 147 pacientes que tinham HAP significativa definida como pressão arterial média basal (pressão pulmonar sistólica > 75 mmhg). Mortalidade por todas as causas, necessidade de substituição valvar mitral ou nova VMP e reestenose valvar foram avaliados durante o acompanhamento anual. RESULTADOS: A média de idade foi de 33,8 ± 12,8 anos e 83,6% (123 pacientes) eram mulheres. O sucesso foi alcançado em 89,8% dos pacientes (132 pacientes). A área valvar mitral (AVM) aumentou de 0,83 ± 0,17 cm2 para 2,03 ± 0,35 cm2 (p <0,001) e, aos 20 anos, a área valvar mitral foi de 1,46 ± 0,34 cm2 (p = 0,235). A pressão sistólica da artéria pulmonar diminuiu de 87,0 ± 6,0 mmHg para 60,0 ± 0,9 mmHg (p <0,0001). As taxas de mortalidade por todas as causas, necessidade de substituição da valva mitral, nova VMP e reestenose valvar foram de 0,67%, 20,0%, 8,78% e 30,4%, respectivamente, em seguimento a longo prazo (média de 15,6 ± 4,9 anos). CONCLUSÕES: Observou-se que houve diminuição significativa da pressão arterial pulmonar após o procedimento e a VMP é considerada segura e eficaz em pacientes com EM reumática. Embora tenha havido uma diminuição gradual da AVM a longo prazo, a maioria dos pacientes permaneceu assintomática e sem grandes eventos adversos. (AU)


Subject(s)
Humans , Hypertension, Pulmonary , Mitral Valve Stenosis
14.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 233-233, Jun. 2019.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1014929

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A valvuloplastia mitral percutânea com balão (VMP) continua a ser o tratamento preferido para pacientes com estenose mitral reumática sintomática grave e anatomia adequada. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados a longo prazo após VMP. MÉTODOS: Todos os pacientes consecutivos que foram submetidos à VMP com sucesso entre 1987 e 2010 foram incluídos. O desfecho primário foi o combinado de mortalidade por todas as causas, necessidade de cirurgia mitral ou repetição de PBMV até 24 anos. RESULTADOS: Considerando os 1.582 pacientes consecutivos submetidos a PBMV, o sucesso agudo foi alcançado em 90,9% (1.438 pacientes). Os preditores independentes de sucesso agudo incluíram o tamanho do átrio esquerdo [OR (Razão dos riscos): 0,96; IC (intervalo de confiança) de 95%: 0,93-0,99; p =0,045), Wilkins ≤8 (OR: 1,66; IC 95%: 0,48-0,93; p = 0,02) e idade (OR: 0,97; IC 95%: 0,96-0,99; p = 0,006). Longo prazo de acompanhamento (mediana de 8,3 anos, média de 15,6 anos) foi obtido em 79,1% dos casos de sucesso. A incidência do desfecho primário foi de 19,1% (IC 95%: 17,0%-21,1%). As taxas de mortalidade geral, necessidade de cirurgia valvar mitral ou nova VMP foram de 0,6% (IC 95%: 0,3%-1,2%), 8,3% (IC95%: 7,0%-9,9%) e 10,0% (95% IC: 8,5%-11,7%), respectivamente. Na análise multivariada, classe funcional III ou IV da New York Heart Association [RR (risco relativo): 1,62; IC 95%: 1,26-2,09; p <0,001); maior idade (RR: 0,97; IC95%: 0,96-0,98; p = 0,028]) e área valvar mitral (AVM) ≤ 1,75 cm2 após o procedimento (RR: 1,67; IC 95%: 1,28-2,11; p = 0,028) foram preditores independentes do desfecho primário. CONCLUSÕES: No seguimento a muito longo prazo, mais de 75% dos pacientes apresentaram manutenção de bons resultados. A previsão de resultados favoráveis tardios é multifatorial e fortemente determinada pela idade e AVM pós-procedimento. (AU)


Subject(s)
Humans , Balloon Valvuloplasty , Mitral Valve Stenosis
15.
JACC cardiovasc. interv ; 11(19): 1945-1952, Oct. 2018. tab, graf
Article in English | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1222417

ABSTRACT

OBJECTIVES: The aim of this study was to assess very long term outcomes after successful percutaneous balloon mitral valvuloplasty (PBMV).BACKGROUND: PBMV remains the preferred treatment for patients with severe symptomatic rheumatic mitral stenosis and suitable anatomy.METHODS: All consecutive patients who underwent successful PBMV between 1987 and 2010 were included. The primary endpoint was the composite of all-cause mortality, need for mitral surgery, or repeat PBMV up to 23 years.RESULTS: Among all 1,582 consecutive patients undergoing PBMV, acute success was achieved in 90.9% (n»1,438).Independent predictors of acute success included left atrial size (odds ratio: 0.96; 95% confidence interval [CI]: 0.93 to0.99; p»0.045), Wilkins score#8 (odds ratio: 1.66; 95% CI: 0.48 to 0.93; p»0.02) and age (odds ratio: 0.97; 95% CI:0.96 to 0.99; p»0.006). Very long-term follow-up (median 8.3 years, mean 15.6 years) was obtained in 79.1% of successful cases. The incidence of the primary endpoint was 19.1% (95% CI: 17.0% to 21.1%). The rates of overall lmortality, need for mitral valve surgery, or repeat PBMV were 0.6% (95% CI: 0.3% to 1.2%), 8.3% (95% CI: 7.0% to9.9%), and 10.0% (95% CI: 8.5% to 11.7%), respectively. On multivariate analysis, New York Heart Association functional class III or IV (hazard ratio: 1.62; 95% CI: 1.26 to 2.09; p<0.001), higher age (hazard ratio: 0.97; 95% CI: 0.96 to0.98; p»0.028), and mitral valve area#1.75 cm2after the procedure (hazard ratio: 1.67; 95% CI: 1.28 to 2.11;p»0.028) were independent predictors of the primary endpoint. CONCLUSIONS: In very long term follow-up, more than 75% of patients exhibited sustained results. Prediction of late favorable results is multifactorial and strongly determined by age, previous symptoms and post-procedural mitral valve area.(J Am Coll Cardiol Intv 2018;11:1945­52) © 2018 by the American College of Cardiology Foundation.


Subject(s)
Balloon Valvuloplasty , Mitral Valve , Mitral Valve Stenosis
16.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;111(3 supl.1): 193-193, set., 2018.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046069

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A valvoplastia mitral percutânea por balão (VMP) ainda permanece como tratamento preferencial para pacientes com estenose mitral reumática sintomática grave e com anatomia favorável. Este estudo tem o objetivo de analisar os resultados a longo prazo após VMP. MÉTODOS: Trata-se de uma análise retrospectiva unicêntrica de todos os 1.582 pacientes com estenose mitral grave que foram submetidos VMP com sucesso entre 1987 e 2011. O desfecho primário foi o combinado de mortalidade por todas as causas, necessidade de cirurgia valvar mitral ou necessidade de repetição de VMP até o seguimento de 23 anos. RESULTADOS: Entre os 1.582 pacientes consecutivos submetidos a VMP, o sucesso imediato foi alcançado em 90,9% (1.438 pacientes). Os preditores independentes de sucesso agudo incluíram tamanho do átrio esquerdo (OR: 0,96; IC 95%: 0,93-0,99; p = 0,045), escore de Wilkins ≤ 8 (OR: 1,66; IC95%: 0,48-0,93; p = 0,02) e idade (OR: 0,97, IC 95%: 0,96-0,99, p = 0,006). A teste c-estatístico calculada para prever o sucesso foi de 0,68. Não houve diferença significativa com relação às taxas de sucesso ao longo dos anos. Quando dividida em tercis com base na experiência do operador, uma maior taxa de sucesso foi observada no segundo tercil quando comparado com os outros dois grupos (32,0% vs. 46,5% vs. 21,5%, p = 0,046). O seguimento a longo prazo (média de 15,6 ± 4,9 anos) foi obtido em 79,1% dos casos de sucesso. A incidência do desfecho primário foi de 19,1% (IC 95%: 17,0-21,1). A mortalidade global, necessidade de cirurgia valvar mitral ou a repetição de VMP foi de 0,6% (IC 95%: 0,3-1,2), 8,3% (IC 95%: 7,0-9,9) e 10,0% (IC 95%: 8,5-11,7), respectivamente. Um total de 93,1% de todos os 1.252 pacientes após VMP com sucesso teve uma melhora na classe funcional NYHA após o primeiro ano do procedimento. Destes, apenas 13,0% desenvolveram a NYHA III-IV durante todo o período de acompanhamento (23 anos)...(AU)


Subject(s)
Mitral Valve/surgery , Mitral Valve Stenosis
19.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(2): 176-187, abr.-jun. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-681952

ABSTRACT

A correção cirúrgica de algumas cardiopatias congênitas complexas envolve a reconstrução da via de saída do ventrículo direito com a interposição de homoenxertos, biopróteses, enxertos de jugular bovina ou outros condutos valvulados entre o ventrículo direito e o tronco da artéria pulmonar. Apesar de essas cirurgias poderem ser realizadas com baixa mortalidade, a vida útil das válvulas ou dos condutos implantados é normalmente pequena (< 10 anos), seja por degeneração e/ou calcificação. Graus variáveis de estenose pulmonar na maioria das vezes associada a insuficiência pulmonar são consequências da degeneração dos condutos. Em 2000, Bonhoeffer et al. foram os primeiros a relatar o implante transcateter de bioprótese valvular pulmonar (ITVP) com um dispositivo que posteriormente foi denominado de válvula Melody® (Medtronic, Minneapolis, Estados Unidos). A técnica foi inicialmente desenvolvida para limitar a necessidade de múltiplos procedimentos cirúrgicos, substituindo, em última análise, uma nova troca cirúrgica valvular. Estudos subsequentes na Europa e Estados Unidos atestaram para a segurança e eficácia dessa técnica em um número maior de pacientes. Como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu a aprovação para o uso clínico da válvula biológica pulmonar transcateter Melody® em fevereiro de 2013, consideramos necessária e oportuna a avaliação judiciosa da utilização dessa nova tecnologia antes que ela fosse aplicada em larga escala em nosso país. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura sobre o ITVP em pacientes com disfunções de homoenxertos, condutos valvulados e biopróteses implantados cirurgicamente na via de saída do ventrículo direito.


Surgical repair of some complex congenital heart diseases involves reconstruction of the right ventricular outflow tract using homografts, bioprostheses, bovine jugular grafts or other valved conduits between the right ventricle and the main pulmonary artery. Although these surgical procedures may be performed with low mortality rates, the life span of these implanted valves or conduits is usually short (< 10 years) due to either degeneration and/or calcification. Variable degrees of pulmonary stenosis, often associated with pulmonary insufficiency, are consequences of conduit degeneration. In 2000, Bonhoeffer et al. were the first to report the transcatheter pulmonary valve implantation (TPVI) of a bioprosthetic pulmonary valve later named Melody® valve (Medtronic, Minneapolis, USA). The technique was initially developed to limit the need for multiple surgical procedures, and, ultimately, to work as a surrogate of a new surgical valve replacement. Subsequent clinical studies in Europe and the United States confirmed the safety and efficacy of this technique in a larger number of patients. Since the National Sanitary Surveillance Agency (Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa) granted approval for clinical use of the Melody® transcatheter pulmonary biological valve in February 2103, we deemed that a judicious assessment of this new technology was timely and necessary before the widespread use in our country. The objective of this study was to perform a systematic literature review on the use of TPVI in patients with dysfunctional homografts, valved conduits and bioprostheses implanted surgically in the right ventricular outflow tract.


Subject(s)
Humans , Cardiac Catheterization/methods , Prostheses and Implants , Heart Valve Prosthesis , Pulmonary Valve/surgery , Heart Defects, Congenital/surgery , Review Literature as Topic
20.
In. Abizaid, Alexandre; Costa Júnior, J. Ribamar. Manual de cardiologia intervencionista do Instituto Dante Pazzanese. Rio de Janeiro, Elsevier, 2013. p.375-390, ilus, tab.
Monography in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1081674
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL