ABSTRACT
Significant advances in the understanding of processes involved in face perception have been achieved. This study aims to review the literature of face perception in neurobiological and social contexts. The review focused on the mechanisms of mediation of face perception by neural substrates, and discussed some of the social signals provided by faces. We showed that psychological, neurophysiological and neuroimaging studies have demonstrated that a dedicated neural system for face perception exists in primates, which includes the fusiform face area (FFA), anterior superior temporal sulcus (STS) and anterior inferior temporal gyrus (ITG). But it remains to be understood how the integration of face perception occurs in the neurobiological context and in the social context.(AU)
ABSTRACT
Significant advances in the understanding of processes involved in face perception have been achieved. This study aims to review the literature of face perception in neurobiological and social contexts. The review focused on the mechanisms of mediation of face perception by neural substrates, and discussed some of the social signals provided by faces. We showed that psychological, neurophysiological and neuroimaging studies have demonstrated that a dedicated neural system for face perception exists in primates, which includes the fusiform face area (FFA), anterior superior temporal sulcus (STS) and anterior inferior temporal gyrus (ITG). But it remains to be understood how the integration of face perception occurs in the neurobiological context and in the social context.
ABSTRACT
Crianças com síndrome de Down (SD) são altamente suscetíveis a perda auditiva. Estudos independentes também apontam atraso de desenvolvimento maior em linguagem do que em outras áreas. O objetivo deste trabalho foi o de verificar a incidência concomitante de perda auditiva e de atraso de desenvolvimento geral e de linguagem neste grupo, nos primeiros anos de vida. Foram estudadas 51 crianças de 6 a 47 meses, das quais 22 com SD, 13 sem atraso de desenvolvimento como grupo-controle normal (CN) e 16 com deficiência mental devida a outras etiologias como segundo grupo controle (COE). As crianças, sem indicação de perda auditiva em seus prontuários, foram submetidas a um protocolo que incluiu avaliação audiométrica e de desenvolvimento psicológico. As crianças com deficiência mental nos dois grupos (SD e COE) apresentaram limiares auditivos mais altos que as crianças do grupo CN e a elevação de limiar no grupo SD foi maior para todas as freqüências testadas. Os escores Z foram mais baixos no grupo SD para desenvolvimento de linguagem, e no grupo COE para desenvolvimento mental e psicomotor. Limiares auditivos mais elevados se correlacionaram com níveis mais inferiores de desenvolvimento no grupo SD. São discutidas estratégias de monitoramento clinico intenso, e de intervenção terapêutica, com vistas a preservação da audição e conseqüente melhoria na qualidade de desenvolvimento de crianças com SD (AU)