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1.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 98-98, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689928

ABSTRACT

A Habronemose cutânea uma das dermatopatias comuns nos equinos. É causada por lar­vas do nematoide do gênero Habronema. Tem como vetor moscas doméstica e dos estábulos, que depositam em feridas abertas na pele possibilitando a para feridas ulceradas exsudativas e granulomatosas, com tecido de granulação exuberante. O tratamento varia de acordo com a intensidade das lesões, com frequência não se observa resposta ao tratamento conservativo. Por isso o tratamento cirúrgico deve ser considerado. 

2.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 73-73, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689913

ABSTRACT

A hérnia inguino-escrotal e o criptorquismo representam sérios problemas em alguns grupos raciais de equinos. Nos casos de hérnias inguino-escrotais ocorrem, com frequencia, encarceramento/estrangulamento de alças intestinais associados ou não à comprometimento testicular que desencadeam a necessidade emergencial de orquiectomia. Já em relação ao criporquidismo, unilateral ou bilateral, a regra é que animais não recebam os registros denitivos, sendo excluídos da reprodução. Este resumo tem como objetivo relatar o caso de uma cria que ao nascer apresentava-se com uma hérnia inguino-escrotal e quando atingiu a idade de reprodução apresentou criporquidismo unilateral.

3.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 32-32, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689901

ABSTRACT

A falha na ovulação em éguas pode ser proveniente de um folículo hemorrágico anovula-tório, o qual deixa de romper ou ovular, com subsequente organização no uido folicular de trabéculas ocorrendo em algumas ocasiões a luteinização da parede folicular. Este processo é bastante relevante, pois pode ocorrer em animais de qualquer idade ou raça e acarreta diminuição nos índices reprodutivos. Os folículos anovulatórios podem persistir por mais de dois meses e causar um aumento do intervalo interovulatório, com manifestações irregulares de estro, presença de estro persistente ou ainda infertilidade.

4.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 134-134, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689897

ABSTRACT

As úlceras corneanas estão entre as afecções oculares mais comuns em equinos e não é raro, resultar em perda da visão. Clinicamente, o animal apresenta epífora, blefaroespasmo, fotofobia, congestão de conjuntivas e opacidade da córnea. A dissolução corneal ou melting manifesta-se como uma opacidade cinza e gelatinosa na região periférica ou axial da córnea. As úlceras de córnea são classificadas conforme sua profundidade em superficial, profunda ou descemetocele. As superficiais degeneram o epitélio, as profundas chegam ao estroma podendo levar ou a não a liquefação, as quais são denominadas de úlcera em melting. 

5.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 128-128, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689894

ABSTRACT

O úraco é um pequeno canal que corre junto aos vasos umbilicais, cuja finalidade é a de eliminar a urina fetal para a cavidade alantoideana, formando o líquido alantoide. A persis­tência ou não-regressão do conduto urinário fetal, que em condições normais se oblitera logo após o nascimento, possibilita a eliminação da urina através do umbigo. A urina escorre gota a gota pelo coto umbilical, que em sua base está sensível, quente e úmido. Ocasionalmente, a afecção regride espontaneamente após alguns dias, no entanto, deve-se iniciar o tratamento imediatamente, aplicando-se tintura de iodo entre 2 e 5% ou nitrato de prata a 1% em torno do anel umbilical, uma vez ao dia. Porém, o paciente deve ser monitorado frequentemente, pois se houver alterações de frequência cardíaca, respiratória, congestão de mucosas, apatia e outros sinais indicativos de septicemia deve-se intervir, de imediato, cirurgicamente. 

6.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 118-118, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689889

ABSTRACT

Foi atendido no HVET da Fundação de ensino Superior de Bragança Paulista (FESB)-SP, uma potra da raça Mangalarga Marchador, com 4 meses de idade, pesando 100 kg, com histó­rico de otite média  recidivante e formação de abscesso na base externa do mesmo conduto auditivo.  O animal apresentava ainda lesão do Nervo facial esquerdo, clinicamente notada pela paralisia facial unilateral e úlcera de córnea superficial do mesmo antimero. 

7.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 72-72, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689888

ABSTRACT

As éguas são animais classicados como poliéstricos estacionais monovulatórios, pois possuem estação reprodutiva na primavera e no verão. Três são os fatores básicos, que explicam o caráter estacional dos ciclos estrais nesta espécie: nutrição, temperatura e fotoperíodo. A superovulação é uma técnica articial em que se empregam hormônios da reprodução com o objetivo de promover a co-dominâcia em um grupo de folículos. O número de folículos que se desenvolvem em resposta a hormônios exógenos é limitado em éguas, comparado a outras espécies como bovinos e ovinos.

8.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 41-41, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689879

ABSTRACT

As deformidades exurais são caracterizadas pelo desvio da orientação normal do membro, detectadas pela permanente exão (contratura) de uma ou mais regiões articulares. As deformidades exurais podem atingir um ou mais membros e em potros podem ser classicadas em leves, moderadas e severas, sendo o tratamento especíco para cada grau de alteração. As contraturas tendíneas são mais comuns, porém, a acidez do tendão pode ocorrer em alguns casos.

9.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 96-96, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689875

ABSTRACT

A osteomielite é a inflamação óssea séptica, envolvendo o canal medular, exceto quando a infecção é introduzida por lesões traumáticas ou via hematógena. Os sinais clínicos podem incluir claudicação, edema generalizado dos tecidos moles, dor à palpação da região acometida, drenagem séptica persistente. Nas imagens radiográficas observa-se sequestro necrótico com perda da densidade, sequenciada por proliferação óssea. A instituição de terapia exclusivamente clínica geralmente não é favorável, devido à limitada vascularização óssea e inacessibilidade da infecção. Em casos com áreas de necrose extensa ou de longo curso, cirurgias são recomendadas para remoção dos tecidos desvitalizados e tratos fistulosos. Porém, nos acometimentos articula­res, não se observam diferenças na recuperação quando submetidos a tratamento cirúrgico ou conservador. 

10.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 61-61, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689859

ABSTRACT

O prolapso uterino é caracterizado pela exteriorização, no pós-parto imediato, de todo útero, sendo um acontecimento pouco frequente em éguas. Atonia do útero, partos distócicos ou laboriosos, edema exagerado dos órgãos genitais, administração empírica de medicamentos e éguas com idade avançada, são causas corriqueiras de prolapso uterino. O diagnóstico se estabelece a partir da observação do útero exteriorizado. Este resumo tem como objetivo relatar um caso de uma égua que apresentou estro pós-parto subsequente a prolapso uterino.

11.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 116-116, 2014.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-689836

ABSTRACT

As lacerações perineais estão entre as injurias do trato reprodutivo caudal mais comum em éguas, estando geralmente relacionadas ao parto, podendo resultar em pneumovagina, urovagi­na, vaginite, endometrites, com consequente quadro de infertilidade, e em casos graves a morte da fêmea. Com base na extensão da lesão estas são classificas em: Laceração de primeiro grau envolvem somente a mucosa do vestíbulo e a pele da comissura dorsal da vulva; Lacerações de segundo grau que implicam em lesão da mucosa e submucosa vestibular continuando-se com os músculos do corpo perineal, incluindo o músculo constritor da vulva, bem como a mucosa e a pele da vulva e Lacerações de terceiro grau que resultam em ruptura do corpo perineal, es­fíncter anal, assoalho do reto e teto do vestíbulo vaginal, resultando em uma perda tecidual que caracteriza uma abertura anatômica comum entre o reto e o vestíbulo. O diagnóstico clínico é com base na inspeção da região, sendo de fácil estabelecimento. Várias técnicas com ou sem modificações tem sido descritas na literatura para lacerações perineais de terceiro grau, porem todas com o princípio básico da reconstrução de uma divisória entre o reto e o vestíbulo, e a restauração de um corpo perineal funcional por meio de uma plena aposição tecidual com um mínimo de tensão sobre a linha de sutura, para se obter êxito com o tratamento. Objetiva-se com este trabal

12.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 116-116, 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480486

ABSTRACT

As lacerações perineais estão entre as injurias do trato reprodutivo caudal mais comum em éguas, estando geralmente relacionadas ao parto, podendo resultar em pneumovagina, urovagi­na, vaginite, endometrites, com consequente quadro de infertilidade, e em casos graves a morte da fêmea. Com base na extensão da lesão estas são classificas em: Laceração de primeiro grau envolvem somente a mucosa do vestíbulo e a pele da comissura dorsal da vulva; Lacerações de segundo grau que implicam em lesão da mucosa e submucosa vestibular continuando-se com os músculos do corpo perineal, incluindo o músculo constritor da vulva, bem como a mucosa e a pele da vulva e Lacerações de terceiro grau que resultam em ruptura do corpo perineal, es­fíncter anal, assoalho do reto e teto do vestíbulo vaginal, resultando em uma perda tecidual que caracteriza uma abertura anatômica comum entre o reto e o vestíbulo. O diagnóstico clínico é com base na inspeção da região, sendo de fácil estabelecimento. Várias técnicas com ou sem modificações tem sido descritas na literatura para lacerações perineais de terceiro grau, porem todas com o princípio básico da reconstrução de uma divisória entre o reto e o vestíbulo, e a restauração de um corpo perineal funcional por meio de uma plena aposição tecidual com um mínimo de tensão sobre a linha de sutura, para se obter êxito com o tratamento. Objetiva-se com este trabal

13.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 61-61, 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480509

ABSTRACT

O prolapso uterino é caracterizado pela exteriorização, no pós-parto imediato, de todo útero, sendo um acontecimento pouco frequente em éguas. Atonia do útero, partos distócicos ou laboriosos, edema exagerado dos órgãos genitais, administração empírica de medicamentos e éguas com idade avançada, são causas corriqueiras de prolapso uterino. O diagnóstico se estabelece a partir da observação do útero exteriorizado. Este resumo tem como objetivo relatar um caso de uma égua que apresentou estro pós-parto subsequente a prolapso uterino.

14.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 96-96, 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480525

ABSTRACT

A osteomielite é a inflamação óssea séptica, envolvendo o canal medular, exceto quando a infecção é introduzida por lesões traumáticas ou via hematógena. Os sinais clínicos podem incluir claudicação, edema generalizado dos tecidos moles, dor à palpação da região acometida, drenagem séptica persistente. Nas imagens radiográficas observa-se sequestro necrótico com perda da densidade, sequenciada por proliferação óssea. A instituição de terapia exclusivamente clínica geralmente não é favorável, devido à limitada vascularização óssea e inacessibilidade da infecção. Em casos com áreas de necrose extensa ou de longo curso, cirurgias são recomendadas para remoção dos tecidos desvitalizados e tratos fistulosos. Porém, nos acometimentos articula­res, não se observam diferenças na recuperação quando submetidos a tratamento cirúrgico ou conservador.

15.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 41-41, 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480529

ABSTRACT

As deformidades exurais são caracterizadas pelo desvio da orientação normal do membro, detectadas pela permanente exão (contratura) de uma ou mais regiões articulares. As deformidades exurais podem atingir um ou mais membros e em potros podem ser classicadas em leves, moderadas e severas, sendo o tratamento especíco para cada grau de alteração. As contraturas tendíneas são mais comuns, porém, a acidez do tendão pode ocorrer em alguns casos.

16.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 72-72, 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480538

ABSTRACT

As éguas são animais classicados como poliéstricos estacionais monovulatórios, pois possuem estação reprodutiva na primavera e no verão. Três são os fatores básicos, que explicam o caráter estacional dos ciclos estrais nesta espécie: nutrição, temperatura e fotoperíodo. A superovulação é uma técnica articial em que se empregam hormônios da reprodução com o objetivo de promover a co-dominâcia em um grupo de folículos. O número de folículos que se desenvolvem em resposta a hormônios exógenos é limitado em éguas, comparado a outras espécies como bovinos e ovinos.

17.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 118-118, 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480539

ABSTRACT

Foi atendido no HVET da Fundação de ensino Superior de Bragança Paulista (FESB)-SP, uma potra da raça Mangalarga Marchador, com 4 meses de idade, pesando 100 kg, com histó­rico de otite média  recidivante e formação de abscesso na base externa do mesmo conduto auditivo.  O animal apresentava ainda lesão do Nervo facial esquerdo, clinicamente notada pela paralisia facial unilateral e úlcera de córnea superficial do mesmo antimero.

18.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 128-128, 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480544

ABSTRACT

O úraco é um pequeno canal que corre junto aos vasos umbilicais, cuja finalidade é a de eliminar a urina fetal para a cavidade alantoideana, formando o líquido alantoide. A persis­tência ou não-regressão do conduto urinário fetal, que em condições normais se oblitera logo após o nascimento, possibilita a eliminação da urina através do umbigo. A urina escorre gota a gota pelo coto umbilical, que em sua base está sensível, quente e úmido. Ocasionalmente, a afecção regride espontaneamente após alguns dias, no entanto, deve-se iniciar o tratamento imediatamente, aplicando-se tintura de iodo entre 2 e 5% ou nitrato de prata a 1% em torno do anel umbilical, uma vez ao dia. Porém, o paciente deve ser monitorado frequentemente, pois se houver alterações de frequência cardíaca, respiratória, congestão de mucosas, apatia e outros sinais indicativos de septicemia deve-se intervir, de imediato, cirurgicamente.

19.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 134-134, 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480547

ABSTRACT

As úlceras corneanas estão entre as afecções oculares mais comuns em equinos e não é raro, resultar em perda da visão. Clinicamente, o animal apresenta epífora, blefaroespasmo, fotofobia, congestão de conjuntivas e opacidade da córnea. A dissolução corneal ou melting manifesta-se como uma opacidade cinza e gelatinosa na região periférica ou axial da córnea. As úlceras de córnea são classificadas conforme sua profundidade em superficial, profunda ou descemetocele. As superficiais degeneram o epitélio, as profundas chegam ao estroma podendo levar ou a não a liquefação, as quais são denominadas de úlcera em melting.

20.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 32-32, 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480551

ABSTRACT

A falha na ovulação em éguas pode ser proveniente de um folículo hemorrágico anovula-tório, o qual deixa de romper ou ovular, com subsequente organização no uido folicular de trabéculas ocorrendo em algumas ocasiões a luteinização da parede folicular. Este processo é bastante relevante, pois pode ocorrer em animais de qualquer idade ou raça e acarreta diminuição nos índices reprodutivos. Os folículos anovulatórios podem persistir por mais de dois meses e causar um aumento do intervalo interovulatório, com manifestações irregulares de estro, presença de estro persistente ou ainda infertilidade.

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