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1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 35(1): 109-113, 2007.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456533

ABSTRACT

O prolapso uretral é incomum em cães, e se caracteriza pela protusão da mucosa uretral além da extremidade do pênis. O presente relato descreve o caso de um cão, Bulldogue Inglês, 6 meses de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de sangramento prepucial. Ao exame físico, o animal apresentou aumento de volume da glande do pênis, de coloração avermelhada e presença de hemorragia local. Descartadas quaisquer outras patologias, confirmou-se o prolapso uretral. Encaminhado para cirurgia, realizou-se ressecção da porção uretral prolapsada e posterior sutura da mucosa uretral no epitélio peniano. Passados 15 dias do procedimento cirúrgico, o animal retornou para revisão onde foi evidenciada completa cicatrização uretral.

2.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 109-113, 2007.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-733405

ABSTRACT

O prolapso uretral é incomum em cães, e se caracteriza pela protusão da mucosa uretral além da extremidade do pênis. O presente relato descreve o caso de um cão, Bulldogue Inglês, 6 meses de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de sangramento prepucial. Ao exame físico, o animal apresentou aumento de volume da glande do pênis, de coloração avermelhada e presença de hemorragia local. Descartadas quaisquer outras patologias, confirmou-se o prolapso uretral. Encaminhado para cirurgia, realizou-se ressecção da porção uretral prolapsada e posterior sutura da mucosa uretral no epitélio peniano. Passados 15 dias do procedimento cirúrgico, o animal retornou para revisão onde foi evidenciada completa cicatrização uretral.

3.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 109-113, 2007.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-732186

ABSTRACT

O prolapso uretral é incomum em cães, e se caracteriza pela protusão da mucosa uretral além da extremidade do pênis. O presente relato descreve o caso de um cão, Bulldogue Inglês, 6 meses de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de sangramento prepucial. Ao exame físico, o animal apresentou aumento de volume da glande do pênis, de coloração avermelhada e presença de hemorragia local. Descartadas quaisquer outras patologias, confirmou-se o prolapso uretral. Encaminhado para cirurgia, realizou-se ressecção da porção uretral prolapsada e posterior sutura da mucosa uretral no epitélio peniano. Passados 15 dias do procedimento cirúrgico, o animal retornou para revisão onde foi evidenciada completa cicatrização uretral.

4.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 109-113, 2007.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-731233

ABSTRACT

O prolapso uretral é incomum em cães, e se caracteriza pela protusão da mucosa uretral além da extremidade do pênis. O presente relato descreve o caso de um cão, Bulldogue Inglês, 6 meses de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de sangramento prepucial. Ao exame físico, o animal apresentou aumento de volume da glande do pênis, de coloração avermelhada e presença de hemorragia local. Descartadas quaisquer outras patologias, confirmou-se o prolapso uretral. Encaminhado para cirurgia, realizou-se ressecção da porção uretral prolapsada e posterior sutura da mucosa uretral no epitélio peniano. Passados 15 dias do procedimento cirúrgico, o animal retornou para revisão onde foi evidenciada completa cicatrização uretral.

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 109-113, 2007.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-730694

ABSTRACT

O prolapso uretral é incomum em cães, e se caracteriza pela protusão da mucosa uretral além da extremidade do pênis. O presente relato descreve o caso de um cão, Bulldogue Inglês, 6 meses de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de sangramento prepucial. Ao exame físico, o animal apresentou aumento de volume da glande do pênis, de coloração avermelhada e presença de hemorragia local. Descartadas quaisquer outras patologias, confirmou-se o prolapso uretral. Encaminhado para cirurgia, realizou-se ressecção da porção uretral prolapsada e posterior sutura da mucosa uretral no epitélio peniano. Passados 15 dias do procedimento cirúrgico, o animal retornou para revisão onde foi evidenciada completa cicatrização uretral.

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 109-113, 2007.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-730520

ABSTRACT

O prolapso uretral é incomum em cães, e se caracteriza pela protusão da mucosa uretral além da extremidade do pênis. O presente relato descreve o caso de um cão, Bulldogue Inglês, 6 meses de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de sangramento prepucial. Ao exame físico, o animal apresentou aumento de volume da glande do pênis, de coloração avermelhada e presença de hemorragia local. Descartadas quaisquer outras patologias, confirmou-se o prolapso uretral. Encaminhado para cirurgia, realizou-se ressecção da porção uretral prolapsada e posterior sutura da mucosa uretral no epitélio peniano. Passados 15 dias do procedimento cirúrgico, o animal retornou para revisão onde foi evidenciada completa cicatrização uretral.

7.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 34(2): 205-209, 2006.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456467

ABSTRACT

As fístulas uretrais são de ocorrência rara dentre as uretropatias caninas e podem, às vezes, serem confundidas com uretra dupla ou hipospadias. O presente relato descreve o caso de um cão, sem raça definida (SRD), 1 ano de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de agitação e relutância em caminhar . Ao exame físico, o animal apresentava sinais sugestivos de intoxicação, associado à ingestão de deltametrina. Ainda na consulta, o proprietário referiu-se a um orifício pelo qual o animal urinava, próximo ao ânus, mas que urinava também pelo pênis. Recuperado do quadro de intoxicação, o animal foi submetido a exames de triagem como: hemograma completo, urinálise com antibiograma e uretrocistografia com contraste positivo, utilizando Iodamida de meglumina. Estes revelaram cistite acentuada, urina positiva para Escherichia coli, e também a presença de fístula uretral perianal. Encaminhado para cirurgia, realizou-se dissecção do trajeto fistuloso, com posterior síntese plano a plano utilizando-se poliglactina 910 no subcutâneo e náilon-poliamida na pele. O animal apresentou deiscência dos pontos externos, optando-se por cicatrização por segunda intenção. O trajeto fistuloso dissecado foi encaminhado para exame histopatológico, obtendo-se como resultado a presença de tecido conjuntivo bem diferenciado,

8.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 34(3): 335-338, 2006.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456508

ABSTRACT

A Síndrome Nefrótica (SN) é uma conseqüência da doença glomerular renal e se caracteriza por proteinúria, hipoalbuminemia, hipercolesterolemia, hiperlipemia e edema; podendo estar ou não associada a distúrbios infecciosos. Este relato descreve o caso de um cão, Fila Brasileiro, com histórico de fraqueza, edema facial e dos membros, apatia e desidratação. Os exames complementares revelaram infecção por Babesia canis, insuficiência renal crônica, hipertensão arterial e os sinais já citados da SN.

9.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(2): 205-209, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-733567

ABSTRACT

As fístulas uretrais são de ocorrência rara dentre as uretropatias caninas e podem, às vezes, serem confundidas com uretra dupla ou hipospadias. O presente relato descreve o caso de um cão, sem raça definida (SRD), 1 ano de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de agitação e relutância em caminhar . Ao exame físico, o animal apresentava sinais sugestivos de intoxicação, associado à ingestão de deltametrina. Ainda na consulta, o proprietário referiu-se a um orifício pelo qual o animal urinava, próximo ao ânus, mas que urinava também pelo pênis. Recuperado do quadro de intoxicação, o animal foi submetido a exames de triagem como: hemograma completo, urinálise com antibiograma e uretrocistografia com contraste positivo, utilizando Iodamida de meglumina. Estes revelaram cistite acentuada, urina positiva para Escherichia coli, e também a presença de fístula uretral perianal. Encaminhado para cirurgia, realizou-se dissecção do trajeto fistuloso, com posterior síntese plano a plano utilizando-se poliglactina 910 no subcutâneo e náilon-poliamida na pele. O animal apresentou deiscência dos pontos externos, optando-se por cicatrização por segunda intenção. O trajeto fistuloso dissecado foi encaminhado para exame histopatológico, obtendo-se como resultado a presença de tecido conjuntivo bem diferenciado,

10.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(3): 335-338, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-733421

ABSTRACT

A Síndrome Nefrótica (SN) é uma conseqüência da doença glomerular renal e se caracteriza por proteinúria, hipoalbuminemia, hipercolesterolemia, hiperlipemia e edema; podendo estar ou não associada a distúrbios infecciosos. Este relato descreve o caso de um cão, Fila Brasileiro, com histórico de fraqueza, edema facial e dos membros, apatia e desidratação. Os exames complementares revelaram infecção por Babesia canis, insuficiência renal crônica, hipertensão arterial e os sinais já citados da SN.

11.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(3): 335-338, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-732222

ABSTRACT

A Síndrome Nefrótica (SN) é uma conseqüência da doença glomerular renal e se caracteriza por proteinúria, hipoalbuminemia, hipercolesterolemia, hiperlipemia e edema; podendo estar ou não associada a distúrbios infecciosos. Este relato descreve o caso de um cão, Fila Brasileiro, com histórico de fraqueza, edema facial e dos membros, apatia e desidratação. Os exames complementares revelaram infecção por Babesia canis, insuficiência renal crônica, hipertensão arterial e os sinais já citados da SN.

12.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(2): 205-209, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-731711

ABSTRACT

As fístulas uretrais são de ocorrência rara dentre as uretropatias caninas e podem, às vezes, serem confundidas com uretra dupla ou hipospadias. O presente relato descreve o caso de um cão, sem raça definida (SRD), 1 ano de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de agitação e relutância em caminhar . Ao exame físico, o animal apresentava sinais sugestivos de intoxicação, associado à ingestão de deltametrina. Ainda na consulta, o proprietário referiu-se a um orifício pelo qual o animal urinava, próximo ao ânus, mas que urinava também pelo pênis. Recuperado do quadro de intoxicação, o animal foi submetido a exames de triagem como: hemograma completo, urinálise com antibiograma e uretrocistografia com contraste positivo, utilizando Iodamida de meglumina. Estes revelaram cistite acentuada, urina positiva para Escherichia coli, e também a presença de fístula uretral perianal. Encaminhado para cirurgia, realizou-se dissecção do trajeto fistuloso, com posterior síntese plano a plano utilizando-se poliglactina 910 no subcutâneo e náilon-poliamida na pele. O animal apresentou deiscência dos pontos externos, optando-se por cicatrização por segunda intenção. O trajeto fistuloso dissecado foi encaminhado para exame histopatológico, obtendo-se como resultado a presença de tecido conjuntivo bem diferenciado,

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