ABSTRACT
The objective of the present study was to perform a spectral analysis of the electrical activity of the left colon of patients with hepatosplenic schistosomiasis. Thirty patients were studied, divided into 2 groups: group A was composed of 14 patients (9 males and 5 females) with hepatosplenic schistosomiasis and group B was composed of 16 female patients without schistosomiasis mansoni. Three pairs of electrodes were implanted in the left colon at the moment of the surgical treatment. The signals of the electric activity of the colon were captured after postoperative recovery from the ileus and fed into a computer by means of a DATAQ data collection system which identified and captured frequencies between 0.02 and 10 Hz. Data were recorded, stored and analyzed using the WINDAQ 200 software. For electrical analysis, the average voltage of the electrical wave in the three electrodes of all patients, expressed as millivolts (mV), was considered, together with the maximum and minimum values, the root mean square (RMS), the skewness, and the results of the fast Fourier transforms. The average RMS of the schistosomiasis mansoni patients was 284.007 mV. During a long period of contraction, the RMS increased in a statistically significant manner from 127.455 mV during a resting period to 748.959 mV in patients with schistosomiasis mansoni. We conclude that there were no statistically significant differences in RMS values between patients with schistosomiasis mansoni and patients without the disease during the rest period or during a long period of contraction.
Subject(s)
Colon/physiopathology , Liver Diseases, Parasitic/physiopathology , Schistosomiasis mansoni/physiopathology , Splenic Diseases/physiopathology , Adult , Case-Control Studies , Electrodes, Implanted , Electromyography , Electrophysiology , Female , Humans , Liver Diseases, Parasitic/parasitology , Male , Middle Aged , Splenic Diseases/parasitologyABSTRACT
The objective of the present study was to perform a spectral analysis of the electrical activity of the left colon of patients with hepatosplenic schistosomiasis. Thirty patients were studied, divided into 2 groups: group A was composed of 14 patients (9 males and 5 females) with hepatosplenic schistosomiasis and group B was composed of 16 female patients without schistosomiasis mansoni. Three pairs of electrodes were implanted in the left colon at the moment of the surgical treatment. The signals of the electric activity of the colon were captured after postoperative recovery from the ileus and fed into a computer by means of a DATAQ data collection system which identified and captured frequencies between 0.02 and 10 Hz. Data were recorded, stored and analyzed using the WINDAQ 200 software. For electrical analysis, the average voltage of the electrical wave in the three electrodes of all patients, expressed as millivolts (mV), was considered, together with the maximum and minimum values, the root mean square (RMS), the skewness, and the results of the fast Fourier transforms. The average RMS of the schistosomiasis mansoni patients was 284.007 mV. During a long period of contraction, the RMS increased in a statistically significant manner from 127.455 mV during a resting period to 748.959 mV in patients with schistosomiasis mansoni. We conclude that there were no statistically significant differences in RMS values between patients with schistosomiasis mansoni and patients without the disease during the rest period or during a long period of contraction.
Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Colon/physiology , Liver Diseases, Parasitic/parasitology , Schistosomiasis mansoni/physiopathology , Splenic Diseases/parasitology , Case-Control Studies , Electrodes, Implanted , Electromyography , Electrophysiology , Liver Diseases, Parasitic/physiopathology , Splenic Diseases/physiopathologyABSTRACT
La lesion corriente de isquemia y reperfusion hepáticas normotermicas ha sido investigada a traves de varios modelos experimentales en perros. La intensidad de necrosis hepatocitica ha sido admitida como proporcional al tiempo de isquemia y a la cantidad de higado desvascularizado. En el presente trabajo, un modelo de isquemia y reperfusion hepáticas en perros fue evaluado a traves de enzimas indicativas de necrosis hepatocelular. Veinte perros mestizos con peso corporal de 15.25 ñ 1.25 kilos, bajo anestesia general, fueron agrupados de la siguiente manera: 1- Grupo test (n=10), los animales fueron sometidos a desvascularizacion hepática del 70 por ciento durante noventa minutos, con descompresion venosa esplénica a traves de los lobulos lateral derecho y caudado, seguido de revascularizacion del higado. 2- Grupo control (n=10), los perros fueron sometidos a operacion simulada. Se determinaron las concentraciones sericas de aspartato aminotransferasa, alanino aminotransferasa, deshidrogenasa lactica, 5 minutos antes de la isquemia (T0), 5 minutos antes de la revascularizacion (T1), 1 hora (T2) y 5 horas (T3) despues de la revascularizacion hepática, en la sangre de la vena cava inferior, a nivel de la auricula derecha. Con una seguridad del 95 por ciento, los resultados demostraron que: a) En el periodo de isquemia no se detectó alteracion alguna significativa en las Concentraciones de aspartato aminotransferasa, alanino aminotransferasa, deshidrogenasa lactica. b) Despues de la reperfusion hepática, hubo aumento significativo y persistente de los niveles de estas enzimas. Los resultados son indicativos de que el tiempo de isquemia y el volumen de higado desvascularizado fueron capaces de producir la necrosis hepática buscada.
Subject(s)
Alanine Transaminase , Dogs , Liver/physiology , Ischemia , L-Lactate Dehydrogenase , ReperfusionABSTRACT
Prolongamento do tempo de sobrevida em animais de experimentação tem sido requerido para melhor investigação da fisiopatologia e da modulação farmacológica em lesões decorrentes de isquemia e reperfusão hepática. Vinte cães mestiços, pesando 15,25+-1,21Kg, foram distribuídos em dois grupos de investigação: 1. Grupo Teste (n=10) - Os animais foram submetidos a isquemia normotérmica de aproximadamente, 70por cento do fígado, durante 90 minutos, com descompressão venosa esplâncnica translobar, sequida de reperfusão hepática; 2.Grupo controle (n=10)- os cães foram submetidos a operação simulada. O tempo de sobrevida foi analisado estatisticamente através do teste do chi quadrado . Com confiança de 95 por cento, os resultados revelaram que: o índice de sobrevida de 72 horas (30Por cento) verificado no grupo teste foi significativamente inferior aos constatado nos animais do Grupo Controle (100por cento), em igual período. Bem como, observou-se que a causa mais frequente de óbto nos animais do Grupo Teste foi insuficiência hepática diagnosticada clínicamente e com dados da necróspsia, associada a diátese hemorrágica ou peritonite (60por cento) e ocorrida emtre 2 a 96 horas de pós-operatório. No grupo controle, o sangramento digestiavo e deiscência de parede abdominal, ambos associados a peritonite clínica, constituíram causas de óbitos observadas em dois animais, entre o 4§ e o 6§ dia de pós-operatório
Subject(s)
Animals , Dogs , Liver/surgery , Hepatic Insufficiency/complications , Ischemia , Reperfusion , Survival , Cause of Death , Dogs , PeritonitisABSTRACT
A hiperatividade simpática durante o período pós-opratório tem sido responsabilizada como competente causal do íleo paralitico pós-operatório. Foi realizado estudo prospectivo randômico, avaliando os efeitos do beta-bloqueio pré-operatório com propranolol, em pacientes esquistossomóticos hepatoesplênicos sobre a atividade mioelétrica do cólon esquerdo durante o período de íleo paralítico pós-operatório comparando com pacientes esquistossomóticos similares não beta-bloqueados. Três pares de eletrodos bipolares foram fixados no cólon esquerdo durante a cirurgia para o tratamento da hipertensão portal esquistossomótica em ambos os grupos e obtidos os registros duas vezes ao dia da atividade contrátil colônica durante o período de íleo paralítico, utilizando um sistema de aquisição de dados (DATA Q Série 200) que capta frequêcias entre 0,02 a 10 Hz, sendo os sinais previamente amplificados, filtrados e separados em Atividade Elétrica de Controle (AEC) e Atividade Elétrica de Resposta (AER). Não foi observado diferenças estatisticamente significativas nos parâmetros eletromiográficos entre dois grupos, exeto pela presença de um maior número de contrações de curta duração no segundo dia de pós-operatório no grupo beta-bloqueado. Pode-se concluir que o beta-bloqueio adrenérgico pré-operatório, com propranolol,não determina diferenças na atividade miolétrica do cólon esquerdo, compatíveis com uma resolução mais precoce ou mais tardia do íleo paralítico pós-operatório em pacientes esquistossomóticos