Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Int J Mol Sci ; 25(12)2024 Jun 18.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38928411

ABSTRACT

This study aimed to investigate the gut microbiota composition in children with autism spectrum disorder (ASD) compared to neurotypical (NT) children, with a focus on identifying potential differences in gut bacteria between these groups. The microbiota was analyzed through the massive sequencing of region V3-V4 of the 16S RNA gene, utilizing DNA extracted from stool samples of participants. Our findings revealed no significant differences in the dominant bacterial phyla (Firmicutes, Bacteroidota, Actinobacteria, Proteobacteria, Verrucomicrobiota) between the ASD and NT groups. However, at the genus level, notable disparities were observed in the abundance of Blautia, Prevotella, Clostridium XI, and Clostridium XVIII, all of which have been previously associated with ASD. Furthermore, a sex-based analysis unveiled additional discrepancies in gut microbiota composition. Specifically, three genera (Megamonas, Oscilibacter, Acidaminococcus) exhibited variations between male and female groups in both ASD and NT cohorts. Particularly noteworthy was the exclusive presence of Megamonas in females with ASD. Analysis of predicted metabolic pathways suggested an enrichment of pathways related to amine and polyamine degradation, as well as amino acid degradation in the ASD group. Conversely, pathways implicated in carbohydrate biosynthesis, degradation, and fermentation were found to be underrepresented. Despite the limitations of our study, including a relatively small sample size (30 ASD and 31 NT children) and the utilization of predicted metabolic pathways derived from 16S RNA gene analysis rather than metagenome sequencing, our findings contribute to the growing body of evidence suggesting a potential association between gut microbiota composition and ASD. Future research endeavors should focus on validating these findings with larger sample sizes and exploring the functional significance of these microbial differences in ASD. Additionally, there is a critical need for further investigations to elucidate sex differences in gut microbiota composition and their potential implications for ASD pathology and treatment.


Subject(s)
Autism Spectrum Disorder , Gastrointestinal Microbiome , Humans , Gastrointestinal Microbiome/genetics , Autism Spectrum Disorder/microbiology , Autism Spectrum Disorder/metabolism , Female , Male , Child , RNA, Ribosomal, 16S/genetics , Bacteria/classification , Bacteria/genetics , Bacteria/metabolism , Bacteria/isolation & purification , Feces/microbiology , Child, Preschool , Sex Factors , Sex Characteristics , Metabolic Networks and Pathways
2.
Bol. Hosp. Viña del Mar ; 75(4): 76-79, 2019.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1398170

ABSTRACT

Objetivos: Comparar los niveles plasmáticos de Vitamina D (VD) en adultos en dos períodos estacionales y evaluar algunos factores que afectan a estos niveles. Pacientes y métodos: Estudio de corte transversal en el que se estudiaron adultos en dos períodos de tiempo, agosto a octubre de 2018 (grupo 1) y febrero a abril de 2019 (grupo 2). Se midieron niveles plasmáticos de VD a ambos grupos. Se obtuvieron datos demográficos y clínicos, incluyendo el uso de suplementos de VD, a través de un cuestionario autoaplicado validado. Se clasificó el nivel de VD en deficiente (< 20 ng/dl), insuficiente (21-30 ng/dl), y suficiente (> 30 ng/dl). Se consideró adulto mayor (AM) a sujetos de ≥ 65 años. Resultados: 207 pacientes (104 en el grupo 1 y 103 en grupo 2), 165 fueron mujeres. Un 31,9% (n=66) tenía niveles deficientes de VD y un 42,5% (n=88) utilizaba algún tipo de suplemento de VD. Los niveles de VD fueron mayores en el grupo 2 (media 31,2 ng/dl) respecto al grupo 1 (media 24,1 ng/dl; p<0,0001), pero esta diferencia solo fue significativa en quienes tomaban suplementos de VD. Por otro lado, el uso de suplemento de VD se asoció a niveles más altos de VD (media 33,1 ng/ml; p<0.001). Además, hubo mayores niveles en pacientes mayores de 65 años (p<0,01). No hubo diferencias estadísticamente significativas en niveles de VD según sexo ni estado nutricional. Conclusión: Se observaron mayores niveles de VD en usuarios de suplementos de esta vitamina, sin diferencias según período estacional.


Objectives:To compare plasmatic levels of vitamin D in adults in two seasonal periods and evaluate some factors affecting these levels. Patients and methods: Transversal cohort study in which adults were studied in two time periods, August to October 2018 (group 1) and February to April 2019 (group 2). Plasmatic levels of vitamin D were measured in both groups. Demographic and clinical details, including the use of vitamin D supplements, were obtained through a self-administered questionnaire. Results were classified as deficient (<20ng/dL), insufficient (21 ­ 30 ng/dL) and normal (>30 ng/dL). The elderly were defined to be the ≥65´s. Results: 207 patients (104 in group 1 and 103 in group 2), 165 were female. 31.9% (n=66) had deficient levels of vitamin D and 42,5% (n=88) used a vitamin D supplement. Vitamin D levels were higher in group 2 (median 31.2 ng/dL) compared with group 1 (median 24.1 ng/dL; p<0.0001), but this difference was significant only in those taking vitamin D supplements. On the other hand, use of vitamin D supplements was associated with higher vitamin D levels (median 33.1 ng/dL; p<0.001). Moreover, levels were higher in the over 65s (p<0.01). There were no statistically significant differences in vitamin D levels found between sexes or different nutritional states. Conclusion: Higher vitamin D levels were observed in persons taking vitamin D supplements. There were no seasonal differences.

3.
Divulg. saúde debate ; (31): 87-94, dez. 2004. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418075

ABSTRACT

As doenças cardiovasculares representam a quinta causa de óbito em todo o mundo. No Brasil, såo responsáveis por 300 mil mortes por ano, ou 820 por dia, números que já nos fornecem subsídios para afirmar que se trata de uma epidemia. Segundo boletins informativos do Ministério da Saúde, as três doenças que mais matam no Brasil såo: o infarto do miocárdio, os acidentes vasculares encefálicos e a insuficiência cardíaca. A mortalidade por cardiomiopatias é determinada, em forte intensidade, pela hipertensåo arterial sistêmica, fato que geralmente nåo é mencionado como causa nos atestados de óbito, sendo atribuído, entåo, às seqüelas de insuficiência cardíaca ou aos acidentes vasculares encefálicos.


Subject(s)
Cardiomyopathies , Cardiovascular Diseases , Diabetes Mellitus , Family Health , Hypertension
4.
Divulg. saúde debate ; (31): 95097-95097, dez. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418076

ABSTRACT

O câncer invasor do colo uterino continua sendo o segundo tipo mais freqüente entre as mulheres de todo o mundo e o mais comun em países em desenvolvimento. No Brasil, é a neoplasia maligna que mais acomete o trato genital feminino, apresentando as seguintes estimativas nacionais, no ano de 2003, para cada 100 mil mulheres: 18,3 por cento de incidência e 4,6 por cento mortalidade. Em Pernambuco, esses índices chegaram a 22,3 por cento e 5,52 por cento respectivamente, constituindo-se um grande problema de saúde pública. A prevençåo do câncer de colo de útero tem sido objeto de açåo de profissionais de saúde e cientistas há, pelo menos, duas décadas. No entanto, principalmente no Nordeste do Brasil, estamos longe de perder a liderança nas estatísticas de mortalidade por ese tipo de câncer. Tal quadro se deve, em parte, à ineficiência de estratégias de controle da enfermidade. Muitas mulheres ainda nåo realizam a citologia cérvico-uterina anualmente, e há várias razões para isso: acesso limitado aos serviços de saúde, experiências negativas com profissionais de saúde, medo da opiniåo ou reaçåo do companheiro e priorizaçåo da saúde da família em detrimento da de si própria. Além disso, os serviços de saúde nåo fazem a busca ativa das mulheres cujos exames apresentam alterações; mesmo quando eståo com o resultado na måo, elas nåo têm garantias de que o tratamento será feito. Visando avaliar e melhorar as práticas de promoçåo à saúde da mulher, as Equipes de Saúde da Família (ESF) Jardim Primavera I e II rediscutiram o fluxo de atendimento para coleta do exame preventivo de colo uterino.


Subject(s)
Family Health , Uterine Cervical Neoplasms , Uterine Neoplasms
5.
Divulg. saúde debate ; (31): 98-100, dez. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418077

ABSTRACT

O ser humano tem como maior aspiraçåo a busca pelo prazer, a qual varia de pessoa para pessoa e recebe decisiva influência da história pessoal e social de cada uma. A adolescência é um período de transiçåo entre a infância e a vida adulta, no qual ocorrem, além de modificações hormonais importantes - que resultam em transformações físicas -, mudanças psicológicas e sociais. Trata-se de um momento ímpar em que tantos se adquire como se fornece informações corretas que influiråo nas escolhas mais seguras. Abordar sexualidade, seja em qualquer faixa etária, é tarefa árdua aos grupos que se propõem. Isso se torna um pouco mais difícil quando a escolha recai em discutir com adolescentes nåo só o autoconhecimento do corpo, suas reações e seus sentimentos, como também, a responsabilidade e a influência que os seus atos, certamente, teråo sobre o futuro.


Subject(s)
Sex Education , Sexual Behavior , Sexuality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...