Comparison of the distribution of dendritic cells in peri-implant mucosa and healthy gingiva.

PURPOSE: The host response to infection differs between peri-implantitis and periodontitis, but the mechanisms underlying these differences are not understood. In this study, the distribution of dendritic cell subpopulations in healthy peri-implant mucosa (HPIM) was compared to that of healthy gingiva (HG). MATERIALS AND METHODS: HPIM and HG specimens were obtained from nonsmoking, systemically healthy subjects. Immunohistochemistry was used to quantify the number of Langerhans cells (LCs) (CD1a+) and interstitial dendritic cells (IDCs) (factor XIIIa+) in the oral epithelium, sulcular/junctional epithelia, and lamina propria without inflammatory infiltration and with inflammatory infiltration. RESULTS: Fourteen HPIM and 13 HG specimens were obtained from subjects aged 29 to 55 years. The lamina propria of the HPIM had fewer LCs than that of the HG (HPIM: 7.99 ± 10.76, HG: 25.68 ± 16.98; P = .003). There was no significant difference in the number of CD1a+ cells in the oral epithelium or the sulcular/junctional epithelia between the HPIM and the HG (P ≥ .23). A greater number of IDCs was observed in the lamina propria with inflammatory infiltration of the HPIM compared to the HG (HPIM: 57.02 ± 35.70, HG: 33.89 ± 26.98; P = .06). CONCLUSIONS: In the lamina propria of HPIM, fewer LCs and more IDCs were observed. These differences may be associated with reduced stimulation of the innate and acquired immune responses initiated by LCs and the greater matrix remodeling of peri-implant tissue associated with IDCs.

O papel da educação odontológica escolar na manutenção do elemento dental traumatizado / The role of an educational dental program on the mantainance of traumatized tooth

Dentre as lesões dos tecidos de sustentação do dente, a avulsão é a mais crítica de todas e a que mais trabalho de pesquisa tem originado, mostrando grande preocupação com a dificuldade da manutenção do dente na arcada após o seu reimplante. Quanto mais rapidamente o dente for devolvido ao seu alvéolo, melhores as condições de vitalidade das fibras do ligamento periodontal, menores as chances de reabsorção e, conseqüentemente, maior será o índice de sucesso. Entretanto, quando o reimplante imediato não puder ser realizado, faz-se necessário acondicionar o dente em um meio adequado, capaz de manter a vitalidade das células até que o ato seja possível. Para tal, faz-se necessário uma conscientização não apenas dos profissionais das áreas de saúde, mas também dos pacientes traumatizados e dos seus responsáveis. O presente trabalho foi desenvolvido sob a forma de educação odontológica escolar, para crianças entre 9 e 14 anos, abrangendo a faixa etária mais suscetível a sofrer trauma dentário, participantes do Programa de Saúde Bucal Escolar em uma escola da rede pública de Curitiba. Uma palestra foi programada para os alunos sobre a manutenção do elemento dental traumatizado e em seguida um questionário foi respondido, elaborado com o intuito de classificar situações freqüentes do dia a dia capazes de resultar em traumatismos nas crianças, e outro enviado aos pais buscando informações sobre como procederiam no caso de seus filhos terem um dente avulsionado acidentalmente. Depois da palestra, observou-se uma melhora de 95,35% nas atitudes tomadas pelas crianças, já que 11,45% delas tentariam recolocar o dente perdido em seu alvéolo e procurariam por um dentista, 32,4% tentariam recolocar o dente e caso não conseguissem colocariam-no em um meio de transporte até que pudessem chegar ao dentista, 27,3% iriam diretamente no dentista, e somente 4,75% das crianças tomariam atitudes inadequadas...

Estabilidade dimensional dos materiais de impressão desinfetados por imersão e por spray / Dimensional stability of the impression materials desinfected by imersion and spray

Uma vez que existe a possibilidade de ocorrer infecção cruzada através das moldagens, surgiu a idéia de se fazer a desinfecção dos materiais de moldagem antes de se vazar o gesso, segundo Laufer et al. (1996). Por se necessitar de fidelidade durante a reabilitação bucal, os métodos de desinfecção não devem alterar a dimensão das impressões dentais elastoméricas. Estudos de Drennon et al. (1989) mostram que a desinfecção de impressões elastoméricas por imersão não leva a alterações significantes nos modelos subseqüentes. Também para eles, o uso de spray desinfetante não traz deformações nos modelos de gesso feitos sobre impressões elastoméricas. Já a solução de hipoclorito de sódio sempre tende a uma expansão em comparação com controles, afirma Laufer et al. (1996)