Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
World J Hepatol ; 14(1): 80-97, 2022 Jan 27.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-35126841

ABSTRACT

Obesity, diabetes, cardiovascular and respiratory diseases, cancer and smoking are risk factors for negative outcomes in severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), which can quickly induce severe respiratory failure in 5% of cases. Coronavirus disease-associated liver injury may occur during progression of SARS-CoV-2 in patients with or without pre-existing liver disease, and damage to the liver parenchyma can be caused by infection of hepatocytes. Cirrhosis patients may be particularly vulnerable to SARS-CoV-2 if suffering with cirrhosis-associated immune dysfunction. Furthermore, pharmacotherapies including macrolide or quinolone antibiotics and steroids can also induce liver damage. In this review we addressed nutritional status and nutritional interventions in severe SARS-CoV-2 liver patients. As guidelines for SARS-CoV-2 in intensive care (IC) specifically are not yet available, strategies for management of sepsis and SARS are suggested in SARS-CoV-2. Early enteral nutrition (EN) should be started soon after IC admission, preferably employing iso-osmolar polymeric formula with initial protein content at 0.8 g/kg per day progressively increasing up to 1.3 g/kg per day and enriched with fish oil at 0.1 g/kg per day to 0.2 g/kg per day. Monitoring is necessary to identify signs of intolerance, hemodynamic instability and metabolic disorders, and transition to parenteral nutrition should not be delayed when energy and protein targets cannot be met via EN. Nutrients including vitamins A, C, D, E, B6, B12, folic acid, zinc, selenium and ω-3 fatty acids have in isolation or in combination shown beneficial effects upon immune function and inflammation modulation. Cautious and monitored supplementation up to upper limits may be beneficial in management strategies for SARS-CoV-2 liver patients.

2.
J Clin Gastroenterol ; 40(4): 347-52, 2006 Apr.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-16633108

ABSTRACT

BACKGROUND: The progression of fibrosis in the early stages of chronic hepatitis C virus is variable, and the ideal interval to perform a new biopsy in untreated patients is still unknown. AIMS: We evaluated the histologic progression of patients with untreated hepatitis C virus with two liver biopsies and correlated disease progression with demographic, epidemiologic, biochemical, and histologic variables. PATIENTS AND METHODS: Untreated hepatitis C virus-infected patients with two liver biopsies at a minimum interval of 1 year were studied. Gender, age, parenteral risk factors, duration of infection, alcohol intake, alanine aminotransferase, aspartate aminotransferase, gamma-glutamyltransferase, and histologic findings were analyzed. RESULTS: Fifty-five patients were included. The first biopsy showed low grades of fibrosis and periportal necroinflammatory activity in 93%. A second biopsy was performed after 39 +/- 14 months; 40% of patients showed a progression of fibrosis and/or periportal necroinflammation. Comparison between groups with and without histologic worsening revealed no differences in demographic, epidemiologic, biochemical, or histologic data. CONCLUSIONS: Histologic worsening occurred in 40% of untreated patients after 3.2 years. No factor could be established at the first biopsy to predict which patients are at risk of progression. Thus, histologic reassessment between 3 and 5 years seems to be the only approach to document disease progression and establish treatment indication.


Subject(s)
Hepatitis C, Chronic/pathology , Liver Cirrhosis/pathology , Liver/pathology , Adolescent , Adult , Aged , Biopsy, Needle , Disease Progression , Female , Humans , Male , Middle Aged , Siderosis/pathology
3.
São Paulo; s.n; 1998. 106 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-272171

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento clínico, bioquímica, virológico e histológico de doadores de sangue anti-HCV positivos de acordo com o fator de risco para aquisição do HCV. Foram estudados 250 doadores de sangue com soroiogia positiva para o HCV, provenientes do banco de sangue do Hospital São Paulo. Os doadores foram divididos em dois grupos, de acordo com o fator de risco para aquisição do vírus da hepatite C: Grupo I (GI) = doadores com algum fator de risco parenterai; Grupo II (GII) = doadores que não apresentavam fator de risco parenterai (esporádico). Foram considerados fatores de risco parenteral: história de transfusão, droga intravenosa (DIV), tatuagem, profissionais da área de saúde (PAS). Realizados: exame físico geral e específico, bioquímica hepática (AST, ALT, FA, yGT), pesquisa do HCV-RNA e biópsia hepática. A avaliação clínica evidenciou hepatomegaiia em 73 doadores (29,2 por cento ) e sinais periféricos de doença hepática em 20 (8 por cento ), não havendo diferença quanto aos achados clínicos entre os dois grupos estudados. Entre os 250 doadores avaliados, 112 tinham antecedente parenteral (GI), e 135 não relatavam qualquer fator de risco para aquisição do HCV (GII). No GI, transfusão sanguínea foi o fator de risco mais prevaiente; no GII, 4 doadores relatavam uso de cocaína por via inaiatória, 7 tinham antecedente de promiscuidade sexual e 3 de homossexualismo. A avaliação bioquímica demonstrou que a maioria (72,8 por cento ) tinha ALT elevada, não havendo contudo, diferença quanto aos diversos parâmetros bioquímicas avaliados nos dois grupos. A pesquisa do HCV-RNA foi positiva em 70.6 por cento dos casos, havendo relação com a presença de fator de risco parenteral. No GII, houve relação entre presença de outros fatores de risco (cocaína nasal, promiscuidade e homossexualismo) e positividade para o HCV-RNA. A biópsia hepática foi realizada em 132 doadores e mostrou: fjgpdo norma) em l (O,8 por cento ), esteatose em 4 (3 por cento ), fígado reacional em 7 (5,3 por cento ), HC sem atividade em 34 (25,7 por cento ), HC com atividade em 81 (61,4 por cento ) e cirrose hepática em 5 (3,8 por cento ). A comparação entre os dois grupos não demonstrou diferença; não havendo portanto, relação entre diagnóstico histoiógico e fator de risco para aquisição do HCV. A avaliação da intensidade dos achados histológicos nos doadores com diagnóstico de HC mostrou que em 61,7 por cento dos caso...(au)


Subject(s)
Blood Donors , Hepacivirus , Risk Factors
4.
Rev. bras. clín. ter ; 23(1): 29-32, jan. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-205116

ABSTRACT

O presente estudo teve como objetivo realizar levantamento dos casos suspeitos de hepatite auto-imune (HAI) atendidos no Ambulatório de Hepatites da UNIFESP-EPM, e submetê-los aos novos critérios diagnósticos propostos pelo International Autoimmune Hepatitis Group (IAHG) em 1993. De outubro de 1985 a junho de 1996 foram atendidos, no Serviço, 2958 pacientes, dos quais 35 (1,2 por ento) receberam diagnóstico de HAI, baseado em critérios clínicos e laboratoriais adotados na época. Novos critérios incluem sexo, doenças imunológicas associadas, uso de drogas, transfusäo sangüínea, uso de álcool, marcadores virais, gamaglobulinas, relaçäo FA/ALT, auto-anticorpos, quadro histológico e resposta ao tratamento com corticosteróide. Pelos novos critérios, apresentam diagnóstico definido (DD) os pacientes com score maior que 15 pontos; diagnóstico provável (DP) os com score entre 10 e 15; e diagnóstico improvável (DI) indivíduos com score abaixo de 10. Dos 35 casos de HAI, 8 (22,9 por cento) tiveram DD e 18 (51,4 por cento) DP, sendo a confirmaçäo para os casos suspeitos de 74,3 por cento. Concluiu-se que a prevalência de HAI foi de 1,2 por cento, caindo para 0,9 por cento após a adoçäo dos critários internacionalmente aceitos, o que demonstra que a doença é pouco comum em nosso meio. E, 25,7 por cento tiveram DI por estes critérios, sugerindo, além da dificuldade em diagnosticar corretamente esta patologia, que eventualmente os mesmos näo possam ser aplicados a todas as populaçöes indiscriminadamente, devendo-se observar limitaçöes de recursos laboratoriais e variaçöes geográficas peculiares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hepatitis, Autoimmune/diagnosis , Retrospective Studies
5.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 28(4): 393-403, Oct.-Dec. 1995. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-187130

ABSTRACT

In order to optimize the employment of financial resources to be allocated for hepatitis B vaccination programs involving health care workers, two different aspects were studied: the need of a pre-vaccination screening and the efficacy of low-doses schedules of HBV vaccine by the intradermal (ID) route. The economical analysis (a cost-minimization study) showed that when the prevalence of immune individuals is higher than 11 per cent it is more cost-effective to perform pre-vaccination screening. This situation was observed in the employees group. For students and doctors vaccination without screening was the best approach. Regarding the schedules, 3 doses of HBV vaccine by the intramuscular (IM) route (group A) were compared to first dose by the ID route and second and third doses by the IM route (group B) and to first and second doses by the ID route and the last dose by the IM route (group C). After the third dose, soroconversion rates in groups A and B (92 per cent and 93 per cent, respectively) and geometric mean titers of antiHBs (1278 UI/L and 789.6 UI/L) were similar, and both were different from group A (p < 0.05), showing that alternative vaccination schedules may be cost-effective.


Subject(s)
Humans , Health Personnel , Hepatitis B Vaccines/immunology , Hepatitis B/economics , Health Resources/economics , Brazil , Cost-Benefit Analysis , Dose-Response Relationship, Immunologic , Hepatitis B Antibodies/blood , Hepatitis B Vaccines/administration & dosage , Hepatitis B Vaccines/economics , Hepatitis B/immunology , Hepatitis B/prevention & control , Health Personnel/economics , Health Resources
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...