Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Rev. bras. anestesiol ; 55(1): 72-77, jan.-fev. 2005. ilus, tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-393573

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A manutenção da temperatura do gás inalado pelo paciente durante o procedimento anestésico é fundamental para evitar complicações respiratórias durante o peri-operatório. O objetivo deste estudo é comparar a capacidade de aquecimento dos gases inalados em sistemas respiratórios com absorção de CO2, circulares, valvulares, coaxial e convencional, variando o fluxo de gás fresco (FGF). MÉTODO: Foram estudados dois sistemas respiratórios em um simulador de pulmão, que foi ventilado com volume corrente de 600 mL e freqüência de 10 bpm. O modelo simulava a produção de CO2, através da administração de fluxo de 250 mL.min-1 de CO2, e o gás exalado do pulmão-teste passava por um umidificador aquecido para simular o gás expirado. Os dois sistemas foram classificados como circulares, valvulares, com absorção de CO2. No sistema A (coaxial), o ramo inspiratório passava pelo interior do ramo expiratório, enquanto que o sistema B foi o convencional. As medidas de temperatura do gás inalado foram realizadas nos momentos 0, 5, 10, 20, 30, 40, 50, 60 e 90 minutos, sendo empregados FGF baixos (0,5 e 1 L.min-1) e altos (3 e 6 L.min-1). RESULTADOS: O sistema A apresentou variação térmica significativa entre o início e o final dos ensaios (22,47 ± 1,77 °C e 24,27 ± 3,52 °C p < 0,05, respectivamente). Os sistemas A e B produziram temperaturas semelhantes ao final do estudo (24,27 ± 3,52 °C e 23,61 ± 1,93 °C, respectivamente), e não houve diferença entre as temperaturas finais dos sistemas e a temperatura ambiental (21,25 ± 1,20 °C e 21,81 ± 1,87 °C, respectivamente). A utilização de baixos FGF produziu temperaturas semelhantes às temperaturas observadas ao final do estudo com fluxos mais elevados nos dois sistemas (A: 25,53 ± 4,78 °C e 23,02 ± 0,80 °C; B: 24,50 ± 0,85 °C e 22,72 ± 2,36 °C, respectivamente). CONCLUSÕES: O sistema coaxial apresentou variação térmica significativa entre o início e o final do experimento, o que não foi observado no sistema convencional. Não houve diferença das temperaturas finais quando comparados os dois sistemas entre si, independentemente do FGF empregado.


Subject(s)
Anesthesia, Inhalation/instrumentation , Hot Temperature
2.
Rev Bras Anestesiol ; 55(1): 72-7, 2005 Feb.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-19471810

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The adequate maintenance of inhaled gases temperature during anesthetic procedures is critical to prevent perioperative respiratory complications. This study aimed at comparing the ability to warm up inhaled gases of coaxial breathing system and conventional system, by varying fresh gas flows (FGF). METHODS: Breathing systems were tested in a lung simulator ventilated with 600 mL tidal volume and respiratory frequency of 10 bpm. The model simulated human CO2 production by delivering 250 mL.min-1 of CO2 flow. Then, exhaled gas from the model was directed to a pre-warmed humidifier to simulate human exhaled gas. Both systems were classified as circle, valve circuits with CO2 absorption. In the coaxial system (model A), the inspiratory branch was enveloped by the expiratory branch, whereas the conventional one (model B) presented separated respiratory branches. Inhaled gas temperature was measured at the following moments: 0, 5, 10, 20, 30, 40, 50, 60 and 90 minutes, with low (0.5 and 1 L.min-1) and high (3 and 6 L.min-1) FGF. RESULTS: Model A presented significant thermal variation between beginning and end of experiment (22.47 +/- 1.77 masculineC and 24.27 +/- 3.52 masculineC respectively, p < 0.05). Both models A and B produced similar temperatures at the end of the study (24.27 +/- 3.52 masculineC and 23.61 +/- 1.93 masculineC respectively). There was no difference between final temperatures of both models and environmental temperature (21.25 +/- 1.20 masculineC and 21.81 +/- 1,87 masculineC respectively). Low FGF has produced similar temperatures to those observed at the end of the study with higher flows in both models (A: 25.53 +/- 4.78 masculineC and 23.02 +/- 0.80 masculineC; B: 24.50 +/- 0.85 masculineC and 22.72 +/- 2.36 masculineC, respectively). CONCLUSIONS: The coaxial system presented significant thermal variation between beginning and end of experiment, while this was not observed in the conventional one. No difference was observed in final temperatures when comparing both systems, regardless of the FGF.

3.
Rev. bras. anestesiol ; 54(2): 145-152, mar.-abr. 2004. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-361285

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A adição de bupivacaína isobárica a doses menores de sufentanil por via subaracnóidea promove analgesia de qualidade satisfatória, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade da analgesia e a incidência de efeitos colaterais de doses reduzidas de sufentanil subaracnóideo associados à bupivacaína hiperbárica em analgesia de parto. MÉTODO: Foram estudadas prospectivamente 69 gestantes de termo em trabalho de parto. As gestantes foram aleatoriamente divididas em três grupos que receberam, no espaço subaracnóideo, a combinação de 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 1 ml de solução fisiológica (Grupo Controle); 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 2,5 æg de sufentanil (Grupo S2,5) ou 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 5 æg de sufentanil (Grupo S5). A dor, de acordo com a escala analógico visual (EAV) de dor e a incidência de efeitos colaterais foram avaliadas a cada 5 minutos nos primeiros quinze minutos e a seguir a cada 15 minutos até o nascimento. O estudo terminava com o nascimento, ou quando a paciente solicitava medicação analgésica de resgate (EAV > 3 cm). RESULTADOS: Os grupos S2,5 e S5 apresentaram maior duração de analgesia (67,2 ± 38,6 e 78,9 ± 38,7 minutos, respectivamente) e maior porcentagem de pacientes com analgesia efetiva (100 por cento e 95,6 por cento, respectivamente) que o grupo Controle, no qual a duração média de analgesia foi de 35,9 ± 21,6 minutos (p < 0,05) e a porcentagem de pacientes com analgesia efetiva foi de 69,6 por cento (p < 0,05). CONCLUSÕES: A adição de sufentanil à bupivacaína hiperbárica melhora a qualidade e prolonga a duração da analgesia. Quando associado a 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica, não há vantagem de se administrar dose superior a 2,5 æg de sufentanil para alívio da dor do trabalho de parto.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Humans , Anesthesia, Epidural , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthesia, Obstetrical/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Pregnancy , Anesthesia, Spinal/methods , Sufentanil/administration & dosage , Dose-Response Relationship, Drug
4.
Rev Bras Anestesiol ; 54(2): 145-52, 2004 Apr.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-19471722

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of isobaric bupivacaine to lower spinal sufentanil dose provides satisfactory analgesia and lower incidence of side effects. This study aimed at evaluating quality of analgesia and incidence of side effects of decreased spinal sufentanil doses associated to hyperbaric bupivacaine for labor analgesia. METHODS: Participated in this study 69 healthy term pregnant patients in active labor. Patients were randomly allocated in three groups receiving spinal combination of 2.5 mg hyperbaric bupivacaine and 1 mL saline solution (Control Group); 2.5 mg hyperbaric bupivacaine and 2.5 microg sufentanil (S2.5 Group) or 2.5 mg hyperbaric bupivacaine and 5 microg sufentanil (S5 Group). Pain, using a visual analogue scale (VAS), and side effects were evaluated at 5-minute intervals for the first 15 minutes and then at 15-minute interval until delivery. Study would end with delivery or when patient requested rescue analgesia (VAS > 3 cm). RESULTS: Groups S2.5 and S5 presented longer analgesia duration (67.2 +/- 38.6 and 78.9 +/- 38.7 minutes, respectively) and a larger number of patients with effective analgesia (100% and 95.6%, respectively) as compared to Control group where mean analgesia duration was 35.9 +/- 21.6 minutes (p < 0.05) with 69.6% of patients with effective analgesia (p < 0.05). CONCLUSIONS: The association of sufentanil to hyperbaric bupivacaine improves quality and prolongs analgesia duration. When associated to 2.5 mg hyperbaric bupivacaine, there is no benefit in administering more than 2.5 microg of sufentanil for labor pain relief.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...