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1.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; Rev. ciênc. farm. básica apl;31(2)maio-ago. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-570144

ABSTRACT

A espectrofotometria derivada (ED) tem sido utilizada como uma importante ferramenta no controle de qualidade de medicamentos para a determinação simultânea de fármacos em sistemas multicomponentes. Esta técnica oferece uma alternativa para melhorar a sensibilidade e a seletividade na análise de misturas e está acessível à maioria dos laboratórios. O procedimento é simples, rápido e não necessita extração prévia da amostra. Este trabalho tem como objetivo fornecer subsídios para o desenvolvimento de método por espectrofotometria derivada, utilizando a técnica do ponto de anulação, visando utilizá-la como um método alternativo no controle de qualidade de fármacos associados e, em especial, nos estudos de dissolução. Muitos subsídios foram retirados da literatura, outros de experiências vivenciadas no laboratório durante o desenvolvimento do método por ED aplicado na análise de dois inibidores da protease do vírus da imunodeficiência humana. Várias ordens de derivadas, diferentes valores de lambda delta e diferentes velocidades de varredura foram avaliados.


Derivative spectrophotometry has been successfully used as a quality control tool in pharmaceutical analysis for the simultaneous determination of drugs in multicomponent formulations. This technique, accessible to most laboratories, offers an alternative means of enhancing the sensitivity and specificity in mixture analysis. The procedure is simple, rapid and does not require any preliminary separations or treatment of the samples. The aim of this study is to provide pointers for the development of methods of analysis by derivative spectrophotometry (DS), using the zerocrossing technique, and to encourage professionals and researchers to use DS as an alternative method for quality control of drug combinations, especially in the study of dissolution. Much information, extracted from the literature, has been assembled here, together with the laboratory experience gained while developing a DS method to analyze a combination of two human immunodeficiency virus protease inhibitors. Various orders of derivatives, values of delta lambda and scan speeds were tested.


Subject(s)
Humans , Drug Carriers , Spectrophotometry/methods
2.
Neuropediatrics ; 41(1): 12-7, 2010 Feb.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-20571985

ABSTRACT

BACKGROUND: Few studies have evaluated abnormalities on brain magnetic resonance imaging (MRI) in children and adolescents with chronic liver disease. AIMS: The aim of this study was to investigate the presence of T1 hyperintensity in the basal ganglia of pediatric patients with portal hypertension and its association with blood manganese levels. METHODS: A case control study of 22 patients with portal hypertension (14 Child-Pugh A cirrhosis, 8 non-cirrhotic portal hypertension) and 15 controls was conducted from 2006 to 2007. Blood manganese levels were measured using atomic absorption spectrophotometry. Brain MRI scans were performed using a 1.5 Tesla (Philips) scanner. RESULTS: Blood manganese levels were 26.01+/-12.82 microg/L for patients with portal hypertension (cirrhotic: 22.73+/-11.67 microg/L, non-cirrhotic: 32+/-13.32 microg/L) and 15.64+/-6.61 microg/L for controls (p=0.003). 14/22 patients with portal hypertension presented T1 hyperintensity in the basal ganglia [6/14 cirrhotic; 8/8 non-cirrhotic (p=0.018); zero controls (p=0.001)]. Mean blood manganese levels of patients with liver disease and normal vs. abnormal brain MRI scans were 18.45+/-8.38 microg/L and 30.47+/-13.07 microg/L, respectively (p=0.04). CONCLUSIONS: Brain MRI showed a high frequency (64%) of T1 hyperintensity in the basal ganglia of patients with portal hypertension, which correlated positively with blood manganese levels. This abnormality was found in 100% of the patients with portal hypertension and in 43% of those with mild cirrhotic disease.


Subject(s)
Brain/pathology , Hypertension, Portal/blood , Hypertension, Portal/pathology , Manganese/blood , Adolescent , Ammonia , Case-Control Studies , Child , Female , Humans , Hypertension, Portal/etiology , Image Processing, Computer-Assisted , Liver Diseases/complications , Magnetic Resonance Imaging/methods , Male , Retrospective Studies , Young Adult
3.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; Rev. ciênc. farm. básica apl;26(3): 205-210, 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458681

ABSTRACT

A presença de polimorfos diferentes em uma formulação pode comprometer a dissolução de um fármaco a partir de sua forma farmacêutica, uma vez que os polimorfos freqüentemente apresentam diferentes solubilidades.No entanto, as monografias farmacopéicas não apresentam, normalmente, ensaios para a identificação das possíveis formas polimórficas de um mesmo fármaco.O mebendazol possui três formas polimórficas diferentes, conhecidas como formas A, B e C, que apresentam diferentes propriedades físico-químicas e biofarmacêuticas.Estas formas apresentam, inclusive, diferentes comportamentos in vivo, sendo o polimorfo C o recomendado para formas farmacêuticas sólidas de uso oral.No presente trabalho utiliza-se a espectroscopia de infravermelho e o perfil de dissolução in vitro para caracterizar matérias-primas e comprimidos (referência e genéricos) existentes no mercado brasileiro.O perfil de dissolução para três medicamentos que apresentavam as formas polimórficas A, B e C, foi obtido utilizando-se método da Farmacopéia Americana modificado, uma vez que o meio de dissolução farmacopéico não possibilita a distinção entre as formas polimórficas do mebendazol, devido à adição de lauril sulfato de sódio ao meio.Os resultados obtidos demonstram que as três formas polimórficas do mebendazol estão presentes nos medicamentos e duas delas em matérias-primas, sugerindo que um maior controle deveria ser utilizado para a seleção de matérias-primas que apresentam polimorfismo, assegurando, através de testes simples e rápidos, a qualidade de medicamentos genéricos.


Subject(s)
Mebendazole/pharmacology , Drugs, Generic/pharmacology , Pharmaceutical Preparations
4.
Boll Chim Farm ; 139(6): 256-9, 2000.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-11213431

ABSTRACT

Two alternative methods were proposed to assay Fluoxetine Hydrochloride: a titrimetric method and another by HPLC using as mobile phase water pH 3.5: acetonitrile (65:35). These methods were applied to the determination of Fluoxetine as such or in formulations (capsules). The titrimetric method is an alternative for pharmacies and small industries. Both methods showed accuracy and precision and are an alternative to the official methods.


Subject(s)
Antidepressive Agents, Second-Generation/analysis , Fluoxetine/analysis , Capsules , Chromatography, High Pressure Liquid , Indicators and Reagents , Titrimetry
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