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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 75(3): 455-466, 2023. ilus, graf
Article in English | VETINDEX | ID: biblio-1436935

ABSTRACT

Degradation of bovine small intestine and respective effects on biomechanics have not been described to date. Biomechanical testing of intestinal tissues is often carried out within a few hours of donor death and tissue deterioration is not accounted for. Freezing is efficient for the preservation of several tissues; however, it may cause cellular damage. This study investigated the morphologic and biomechanical changes of bovine jejunum at different postmortem moments. Effects of freezing and thawing on morphology and biomechanical behavior were also examined. Macroscopic changes were first noted within eight hours of death. At this time, histologic changes also started to set in, and biomechanical tests revealed lower bursting pressure (203.10±46.14mmHg). At 12 hours, tissue rearrangement was noted, and bursting pressure increased (238.43±31.04mmHg). A second drop in pressure was detected at 18 hours (235.20±38.21mmHg), followed by a progressive drop until the end of the experimental period. Histologic changes revealed progressive deterioration. Mechanical resistance did not differ between thawed and fresh specimens. It was concluded that bovine jejunal specimens retain biomechanical resistance up to 6 hours after death. Freezing and thawing did not affect the mechanical resistance of the intestinal wall in this experimental model.


A degradação do intestino delgado de bovinos e seu efeito biomecânico não são descritos na literatura. Trabalhos que envolvem a biomecânica intestinal realizam os ensaios em poucas horas após o óbito dos doadores, sem avaliação de seu estado de deterioração. O congelamento é eficiente na conservação de vários tecidos, porém pode provocar danos em nível celular. Este estudo teve por objetivo avaliar a degradação morfológica e biomecânica do jejuno de bovinos em diferentes tempos post mortem. O efeito do congelamento e do descongelamento sobre essas características também foi avaliado. As primeiras alterações macroscópicas foram observadas oito horas após o óbito. No mesmo momento, se iniciaram as alterações histológicas e a menor pressão suportada ao teste biomecânico (203,10±46,14mmHg). A partir de 12 horas, o tecido sofreu um rearranjo, suportando maior pressão (238,43±31,04mmHg). Uma segunda queda foi detectada após 18 horas (235,20±38,21mmHg), seguida de redução progressiva até o término do experimento. As lesões histológicas foram progressivas e graduais. As amostras testadas após descongelamento não apresentaram diferença estatística quanto à resistência mecânica em comparação com os espécimes frescos. Concluiu-se que as amostras mantêm sua resistência biomecânica até 6 horas após o óbito. Também se mostrou que o congelamento e o descongelamento, nas condições testadas, não alteraram a resistência mecânica da parede intestinal.


Subject(s)
Animals , Cattle , Organ Preservation , Biomechanical Phenomena , Cryopreservation , Freezing , Jejunum
2.
R. bras. Reprod. Anim. ; 36(3): 194-198, jul.-set. 2012. ilus, graf
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-8237

ABSTRACT

A progesterona é um hormônio fundamental na manutenção da gestação nos mamíferos. Em bovinos clonados, perdas gestacionais significativas ocorrem devido à deficiência placentária. Tendo em vista esse problema, o objetivo do trabalho foi analisar em diferentes idades gestacionais a imunolocalização para receptores de progesterona em placentas de animais não clonados e clonados. Tecidos placentomais de bovinos não clonados foram obtidos da linha de abate no Matadouro Mantiqueira, enquanto os tecidos placentomais dos animais clonados com idades gestacionais de 68, 135, 225 e 270 dias de gestação foram obtidos em empresas especializadas em clonagem animal. Os tecidos foram processados e embebidos em paraplast para localização de receptores de progesterona, utilizando-se a técnica de imuno-histoquímica pelo anticorpo monoclonal (Progesterone receptor SER 294). Pela imuno-histoquímica, comparando-se a concentração de receptores de progesterona na placenta de animais clonados com as de animais não clonados, em diferentes idades gestacionais, observou-se que as células dos placentomas dos animais clonados apresentaram uma marcação mais intensa de receptor de progesterona nas idades de 135 e 270 dias de gestação em relação aos não clonados. Tal fato sugere que a presença de progesterona no final da gestação pode ser mais uma das possíveis causas de gestações prolongadas.(AU)


To progesterone is a fundamental hormone in the maintenance of the gestation in the mammals. In bovine they cloned, losses gestational significant, occur due to the placental deficiency. Having in mind that problem, the objective of the work was analyze in different gestational ages to immune stained for receivers of progesterone in placentas of normal animals and cloned. Placentomal tissues of bovine normal were obtained of the line of counts on in the Slaughterhouse Mantiqueira, while the placentomal tissues of the animals cloned with gestational ages of 68, 135, 225 and 270 days of gestation were obtained in companies specialized in animal cloning. The fabrics were prosecuted and absorbed in paraplast for progesterone receivers location, utilizing itself to technical of immunohistochemistry by the antibody monoclonal (Progesterone receiver BE 294). By the immunohistochemistry comparing the progesterone receivers concentration in the placenta of animals cloned, with the of animals done not manipulate, in different gestational ages we observe that the cells of the placentomal tissues of the animals manipulated (cloned) presented a more intense marking of receiver of progesterone in the ages of 135 and 270 days of gestation regarding the done not manipulate. Suggesting that the presence of progesterone in the end of the gestation can be more one of the possible cause of gestations prolonged.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Cattle , Placental Hormones/deficiency , /chemistry , Receptors, Progesterone/immunology , Clone Cells/enzymology , Clone Cells/immunology , Immunohistochemistry/veterinary , Steroids/immunology
3.
Rev. bras. reprod. anim ; 36(3): 194-198, jul.-set. 2012. ilus, graf
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: biblio-1492026

ABSTRACT

A progesterona é um hormônio fundamental na manutenção da gestação nos mamíferos. Em bovinos clonados, perdas gestacionais significativas ocorrem devido à deficiência placentária. Tendo em vista esse problema, o objetivo do trabalho foi analisar em diferentes idades gestacionais a imunolocalização para receptores de progesterona em placentas de animais não clonados e clonados. Tecidos placentomais de bovinos não clonados foram obtidos da linha de abate no Matadouro Mantiqueira, enquanto os tecidos placentomais dos animais clonados com idades gestacionais de 68, 135, 225 e 270 dias de gestação foram obtidos em empresas especializadas em clonagem animal. Os tecidos foram processados e embebidos em paraplast para localização de receptores de progesterona, utilizando-se a técnica de imuno-histoquímica pelo anticorpo monoclonal (Progesterone receptor SER 294). Pela imuno-histoquímica, comparando-se a concentração de receptores de progesterona na placenta de animais clonados com as de animais não clonados, em diferentes idades gestacionais, observou-se que as células dos placentomas dos animais clonados apresentaram uma marcação mais intensa de receptor de progesterona nas idades de 135 e 270 dias de gestação em relação aos não clonados. Tal fato sugere que a presença de progesterona no final da gestação pode ser mais uma das possíveis causas de gestações prolongadas.


To progesterone is a fundamental hormone in the maintenance of the gestation in the mammals. In bovine they cloned, losses gestational significant, occur due to the placental deficiency. Having in mind that problem, the objective of the work was analyze in different gestational ages to immune stained for receivers of progesterone in placentas of normal animals and cloned. Placentomal tissues of bovine normal were obtained of the line of counts on in the Slaughterhouse Mantiqueira, while the placentomal tissues of the animals cloned with gestational ages of 68, 135, 225 and 270 days of gestation were obtained in companies specialized in animal cloning. The fabrics were prosecuted and absorbed in paraplast for progesterone receivers location, utilizing itself to technical of immunohistochemistry by the antibody monoclonal (Progesterone receiver BE 294). By the immunohistochemistry comparing the progesterone receivers concentration in the placenta of animals cloned, with the of animals done not manipulate, in different gestational ages we observe that the cells of the placentomal tissues of the animals manipulated (cloned) presented a more intense marking of receiver of progesterone in the ages of 135 and 270 days of gestation regarding the done not manipulate. Suggesting that the presence of progesterone in the end of the gestation can be more one of the possible cause of gestations prolonged.


Subject(s)
Female , Animals , Cattle , Clone Cells/enzymology , Clone Cells/immunology , Placental Hormones/deficiency , Immunohistochemistry/veterinary , Receptors, Progesterone/immunology , Steroids/immunology
4.
Placenta ; 29(8): 748-52, 2008 Aug.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-18586321

ABSTRACT

Guinea pig related rodents possess numerous derived placental characters. We attempt to identify diversity within the visceral yolk sac and its association with the chorioallantoic placenta in three species of caviids, two of them possessing a capsule formed by the decidua that covers the chorioallantoic placenta. The results verify that in early pregnancy all three species have an inverted yolk sac placenta. In advanced pregnancy the species differ: Galea spixii, as representative without a capsule, bear a yolk sac in apposition to the chorioallantoic placenta with signs of exchange activity until term. Galea is similar to other caviomorphs in this respect. In Dasyprocta leporina and Cuniculus paca, the representatives possessing a capsule, the yolk sac endoderm lacks signs of substance exchange. Evidently, the presence of a capsule prevents such an interaction. The variations established here must be considered if animal models for human placentation are required which have restricted access to the chorioallantoic placenta from the outside.


Subject(s)
Placentation/physiology , Pregnancy, Animal , Rodentia/physiology , Yolk Sac/growth & development , Yolk Sac/ultrastructure , Animals , Female , Maternal-Fetal Exchange/physiology , Models, Biological , Pregnancy , Viscera/embryology , Viscera/ultrastructure
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