Use of superficial femoral vein in the treatment of infected aortoiliofemoral prosthetic grafts.

PURPOSE: To assess the use of the superficial femoral vein for the reconstruction of the aortoiliofemoral sector in the treatment of prosthetic infections. METHODS: From December 1995 to November 1999, 12 patients with infection involving a synthetic vascular prosthesis were submitted to thirteen surgical procedures involving partial or total resection of a synthetic vascular prosthesis and restoration of arterial flow with an in situ femoral vein. RESULTS: The overall operative mortality rate was 15.3% (2 out of 3 patients who underwent total graft replacement and 0 out of 9 patients who underwent unilateral graft replacement). Major amputations related to the surgical procedures were performed in two cases (an 87.5% rate of limb salvage). The series was followed up on average for 22 months (range: 6-65 months). No patient presented clinically significant edema or signs of chronic venous insufficiency in the lower limbs used as donors of autogenous venous grafts. All surviving patients presented complete resolution of the infectious signs and symptoms and none of them presented late thrombosis of the venous graft. CONCLUSION: The use of the superficial femoral vein is a good surgical alternative for the treatment of prosthetic infections with minimal venous morbidity of the lower limbs used as venous graft donors. The autogenous venous grafts present good long-term patency and excellent adaptation to the aortoiliofemoral position.

VI Fórum da SBACV: O desafio do pé diabético / Challenge of the diabetic foot

O paciente diabético e as complicaçöes a que está sujeito são motivos de reflexão e atenção, considerado mesmo um desafio por diversos especialistas. Na discussão do tema pé diabético em um fórum nacional, foi citado que os pacientes diabéticos têm em torno de 15 vezes maior risco de sofrer amputaçöes que os não diabéticos, que 6 'por cento' da população dos USA é diabética, que 20 'por cento' dos amputados morrem em 2 anos. A discussão em torno de condutas regionais e os resultados de um consenso são apresentados a seguir. Foi dado ênfase a importância da profilaxia, do cuidado na orientação do paciente, visando prevenir as complicaçöes e reduzir o número de amputaçöes.

Fístulas arteriovenosas braquiocefálicas e braquiobasílicas para hemodiálise: seguimento precoce e tardio / Brachiocephalic and brachiobasilic arteriovenous fistulas for hemodialysis at the early and late follow-up

Entre junho de 1985 e setembro de 1992 foram realizadas 78 fístulas arteriovenosas em pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal, distribuídas em dois grupos: 59 fístulas do tipo braquiocefálica, realizada em 54 pacientes, e 19 fístulas do tipo braquiobasílica com superficializaçäo da veia basílica, executadas em 18 pacientes. Os grupos foram estudados em dois períodos distintos - seguimentos precoce e tardio - e analisados em funçäo da perviedade e das complicaçöes. Os resultadosbtdiso permitem concluir que ambas as técnicas säo alternativas válidas para a manutençäo de pacientes com insuficiência renal crônica terminal em programa de hemodiálise, especialmente quando näo há condiçöes de realizaçäo ou de preservaçäo de acesso na altura do antebraço, pois apresentam poucas complicaçöes e alto índice de perviedade no seguimento tardio.

Fístulas arteriovenosas braquiocefáficas e braquiobasílicas para hemodíalise: seguimento imediato / Brachiocephalic and brachiobasilic arteriovenous fistulas for hemodialysis: immediate follow-up

Entre junho de 1985 e setembro de 1992 foram realizadas 78 fístulas em pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal, distribuídas em dois grupos: 59 fístulas do tipo braquiocefálica, realizadas em 54 pacientes, e 19 fístulas do tipo braquiobasílica com superficializaçäo da veia basílica, executadas em 18 pacientes. As doenças associadas mais frequentes foram a hipertensäo arterial (55,5 por cento em cada grupo) e o diabetes melito (35,2 por cento no grupo de fístula braquiocefálica 38,9 por cento no grupo de fístulas braquiobasílicas). Os grupos foram estudados nos seguintes imediato e analisados em funçäo da perviedade e das complicaçöes. Os resultados mostraram que a complicaçäo pós-operatória mais frequente foi a trombose, presente em 16,9 por cento dos casos no grupo de fístula braquiocefálica e ausente no grupo de fístula braquiobasílica (p=0,0499), no seguimento imediato. Os resultados obtidos permitem concluir que ambas as técnicas säo alternativas válidas para a manutençä e pacientes com insuficiência renal crônica terminal em programa de hemodiálise, especialmente quando näo há condiçöes de realizaçäo ou de preservaçäo de acesso ao nível do antebraço, pois apresentam poucas complicaçöes e alto índice de perviedade no seguimento imediato de 30 dias.