ABSTRACT
The original version of this article unfortunately contains an error. Vanessa do Nascimento Ramos was not included in the original article as one of the contributors. The name is now included in the authorgroup.
ABSTRACT
Leptospirosis is a zoonotic disease of world importance, and its transmission depends on the interaction between humans and animals. Given the necessity to investigate potential hosts of Leptospira spp., this study verified the prevalence of different serovars in the species of Rhipidomys spp., a widespread sigmodont rodent in Brazil. The studied population originates from a semi-evergreen forest located in the county of Uberlândia, in the state of Minas Gerais. The microscopic agglutination test (MAT) was performed with 14 serovars. Thirteen out of the 43 wild rodents captured showed a positive agglutination reaction, with a greater prevalence of the serovars Pyrogenes, Copenhageni, and Canicola. This study found a prevalence of 30.3% anti-Leptospira spp. antibodies; all positive animals were reactive to more than one serovar.
Subject(s)
Antibodies, Bacterial/blood , Leptospira/immunology , Leptospirosis/veterinary , Rodent Diseases/epidemiology , Agglutination Tests/veterinary , Animals , Arvicolinae , Brazil/epidemiology , Forests , Leptospirosis/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Rodent Diseases/blood , Rodent Diseases/microbiology , Tropical Climate , Zoonoses/epidemiologyABSTRACT
The microscopic agglutination test (MAT) is considered the "golden standard" leptospirosis serodiagnostic test, but there is little information about it as it pertains to snakes. To fill this information gap, we provide data on serovars and titers of fifty-six Crotalus durissus collilineatus sera samples that tested positive by MAT (10.1016/j.actatropica.2016.02.006 (Rodrigues et al., 2016) [5]). These data are presented in a table, along with a description of the methodology used for sample collection and serologic testing.
ABSTRACT
Leptospirosis is a worldwide spread zoonosis that can affect all groups of vertebrates, including reptiles. Because it has been little studied in snakes, this study focused on determining the occurrence of anti-Leptospira spp. antibodies in 64 Crotalus durissus collilineatus kept in captivity and on identifying the most common serovars in these animals, using the microscopic agglutination test. Of these, almost 90% were positive and there were reactions to the 22 serovars used in the study. The most common serovar in these snakes was Javanica, Andamana and Patoc. Most frequent titers were 25 and 50, although high titers (such as 1600) were also recorded, despite the absence of clinical symptoms. The possibility should be considered of captive snakes serving as a serious source of leptospiral infection in humans, which is why it is essential to study, prevent and control the disease in breeding centers and serpentariums.
Subject(s)
Antibodies, Bacterial/analysis , Crotalus/immunology , Crotalus/microbiology , Leptospira/immunology , Leptospirosis/epidemiology , Leptospirosis/veterinary , Zoonoses/immunology , Agglutination Tests/veterinary , Animals , Brazil/epidemiology , Humans , Leptospira/genetics , Zoonoses/epidemiologyABSTRACT
A resistência anti-helmíntica é um dos maiores desafios para o controle de endoparasitos em pequenos ruminantes. O recente lançamento do monepantel pode representar uma alternativa para tratamento das helmintoses, associado a outras ferramentas de controle integrado. Este trabalho tem por objetivo testar a eficácia do monepantel em um rebanho de ovinos com histórico de resistência às lactonas macrocíclicas e benzimidazóis, em Uberlândia-MG. Foram selecionados vinte ovinos cujos valores individuais de ovos por grama de fezes(OPG) no método de Gordon e Witlock foram superiores a 200. Estes animais foram divididos em um grupo tratado com monepantel 2,5mg/kg, por via oral,(n=10) e um grupo controle(n=10). No dia zero, foram procedidas a pesagem dos animais, a administração do vermífugo e a coleta de fezes para determinação de OPG. Novas coletas de fezes foram realizadas 7 e 14 dias após o tratamento. O percentual de redução de OPG(R%) foi calculado pela diferença entre a média de OPG do grupo tratado antes e após o tratamento; o percentual de eficácia
ABSTRACT
A IgY é assim classificada porque os anticorpos maternos são transferidos do soro sanguíneo para a gema do ovo, desta forma, para adquirir anticorpos reativos para determinado tipo de antígeno, o sacrifício de animais seria evitado, uma vez que os mesmos podem ser extraídos da gema em grande quantidade, o que não ocorre na utilização de mamíferos. Objetiva-se avaliar a reatividade de imunoglobulinas Y de galinhas imunizadas com vacina B19 através produção de anticorpos policlonais específicos, detectáveis em testes oficiais para brucelose, tais como, Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) e 2-Mercaptoetanol (2-ME), e no ELISA indireto. Foram utilizadas quatro galinhas, divididas aleatoriamente em dois grupos experimentais, sendo um grupo controle (Grupo 1) e um grupo imunizado com vacina B19 de Brucela abortus (Grupo 2). No Grupo 1 as galinhas foram imunizadas com 250 µL de PBS, e no Grupo 2 com 250 µL da Vacina B19 diluída em PBS, ambos adicionados de adjuvante. Os dois grupos foram imunizados seis vezes durante 13 semanas, quinzenalmente. Para avaliar a produção e reatividade da IgY foram realizadas sete coletas de sangue quinzenais, sendo a p
ABSTRACT
Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, a leptospirose é uma doença infecciosa, transmissível ao homem principalmente durante períodos de grandes índices pluviométricos e apresenta um alto grau de letalidade, assumindo assim um importante problema de saúde pública. Pretendeu-se, com este estudo, demonstrar que o sorovar icterohaemorrhagiae, sugerido pela literatura como o mais prevalente em equinos, também é o mais prevalente nos equinos estudados, identificar a presença de anticorpos para os sorovares icterohaemorrhagiae, pomona, wolffi, hardjo e canicola e relacionar possíveis alterações na bioquímica sérica com a infecção por Leptospira interrogans. Foram colhidas amostras de sangue de 17 equinos hígidos e 8 enfermos, pertencentes à UFU. Nenhum desses animais era clinicamente suspeito de leptospirose. Foi realizado o teste de soro-aglutinação microscópica de campo escuro – SAM e posterior titulação das amostras positivas. Também foram realizadas análises de bioquímica sérica quanto às concentrações de ureia, co
ABSTRACT
Amostras de soro de sete veados-campeiros (Ozotoceros bezoarticus), todos de vida livre, provenientes do acervo sorológico do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Animais Silvestres (LAPAS) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), foram submetidas ao teste de Soroaglutinação Microscópica (SAM). O teste foi realizado no Laboratório de Doenças Infectocontagiosas da UFU, utilizando-se como antígenos os sorovares Australis, Autumnalis, Bataviae, Brastilava, Canicola, Copenhageni, Grippotyphosa, Hardjo, Hebdomadis, Icterohaemorrahagiae, Pomona, Pyrogenes, Tarassovi e Wolffi. Apenas uma amostra foi positiva e reagiu ao sorovar Copenhageni (Titulação 100). Mathias, Girio e Duarte (1999) relataram a ocorrência de O. benzoarticus positivos aos sorovares Hardjo, Wolffi e Mini, diferindo daqueles encontrados neste estudo. Girio e colaboradores (2004) descreveram quatro de 41 animais dessa espécie reagentes na SAM, aos sorovares Wolffi, Mini e Hardjo. De maneira geral, as porcentagens de Ozotoceros bezoarticus positivos para detecção de anticorpos antilepstospiras encontradas na literatura são baixas, fato que pode ser explicado pelos hábitos dessa espécie. Segundo Rodrigues (1996), esses s&
ABSTRACT
A IgY é assim classificada porque os anticorpos maternos são transferidos do soro sanguíneo para a gema do ovo, desta forma, para adquirir anticorpos reativos para determinado tipo de antígeno, o sacrifício de animais seria evitado, uma vez que os mesmos podem ser extraídos da gema em grande quantidade, o que não ocorre na utilização de mamíferos. Objetiva-se avaliar a reatividade de imunoglobulinas Y de galinhas imunizadas com vacina B19 através produção de anticorpos policlonais específicos, detectáveis em testes oficiais para brucelose, tais como, Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) e 2-Mercaptoetanol (2-ME), e no ELISA indireto. Foram utilizadas quatro galinhas, divididas aleatoriamente em dois grupos experimentais, sendo um grupo controle (Grupo 1) e um grupo imunizado com vacina B19 de Brucela abortus (Grupo 2). No Grupo 1 as galinhas foram imunizadas com 250 µL de PBS, e no Grupo 2 com 250 µL da Vacina B19 diluída em PBS, ambos adicionados de adjuvante. Os dois grupos foram imunizados seis vezes durante 13 semanas, quinzenalmente. Para avaliar a produção e reatividade da IgY foram realizadas sete coletas de sangue quinzenais, sendo a primeira, uma semana antes da primeira imunização e as demais uma semana após cada imunização; e coletas diárias de ovos a partir de uma semana antes da primeira imunização, sendo estes separados por grupo e por semana. A IgY proveniente da gema do ovo foi purificada a partir de um pool semanal gema de ovos de cada grupo, utilizando-se os métodos de delipidação através da diluição em água ácida e a precipitação com sulfato de amônio. As galinhas do Grupo 1, não foram reagentes aos testes, enquanto do Grupo 2 produziram anticorpos reativos a este antígeno detectáveis em todos os testes realizados para o diagnóstico de brucelose bovina. Conclui-se que as galinhas produziram anticorpos IgY reagentes nos testes sorológicos realizados, sendo a imunoglobulina Y um potencial antígeno para produção de anticorpos específicos, a fim de serem utilizados em testes diagnósticos.(AU)
The IgY is classified as such because maternal antibodies are transferred from the serum to the egg yolk. Thereby to acquire antibodies reactive to a particular type of antigen, animal killing could be avoided since the antibodies can now be extracted from the yolk in large quantity, something that does not occur with mammals. This study aims to evaluate the reactivity of immunoglobulin Y of chickens immunized with B19 through the production of specific polyclonal antibodies, detectable in official tests for brucellosis such as Buffered Acidified Antigen (AAT) and 2-mercaptoethanol (2-ME), and ELISA. Four hens were randomly divided into two experimental groups, one of which the control group (Group 1) and the second, a group immunized with Brucella abortus B19 vaccine (Group 2). The chickens of Group 1 were immunized with 250 μL of PBS while in Group 2 with 250 μL of B19 vaccine diluted in PBS; adjuvant was added in both. The two groups were immunized six times during 13 weeks, fortnightly. To evaluate the production and reactivity of IgY seven blood samples were collected biweekly, the first, a week before the first immunization and the others a week after each immunization; and eggs were harvested daily starting from a week before the first immunization, and separated by group per week. The IgY from the egg yolk was purged from an egg yolk pool of each group prepared weekly, using the delipidation by dilution with water and acid precipitation with ammonium sulfate method. The chickens of Group 1 were not reactive to the tests, whereas the chickens in Group 2 produced antibodies reactive to this antigen detectable in all brucellosis diagnosis tests. It is concluded that the chickens produced IgY antibody reagents in serological tests performed, and the immunoglobulin Y is a potential antigen for production of specific antibodies that can be used in diagnostic tests.(AU)
Subject(s)
Animals , Chickens/immunology , Immunoglobulins/analysis , Immunoglobulins/immunology , Immunoglobulins/metabolismABSTRACT
A IgY é assim classificada porque os anticorpos maternos são transferidos do soro sanguíneo para a gema do ovo, desta forma, para adquirir anticorpos reativos para determinado tipo de antígeno, o sacrifício de animais seria evitado, uma vez que os mesmos podem ser extraídos da gema em grande quantidade, o que não ocorre na utilização de mamíferos. Objetiva-se avaliar a reatividade de imunoglobulinas Y de galinhas imunizadas com vacina B19 através produção de anticorpos policlonais específicos, detectáveis em testes oficiais para brucelose, tais como, Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) e 2-Mercaptoetanol (2-ME), e no ELISA indireto. Foram utilizadas quatro galinhas, divididas aleatoriamente em dois grupos experimentais, sendo um grupo controle (Grupo 1) e um grupo imunizado com vacina B19 de Brucela abortus (Grupo 2). No Grupo 1 as galinhas foram imunizadas com 250 µL de PBS, e no Grupo 2 com 250 µL da Vacina B19 diluída em PBS, ambos adicionados de adjuvante. Os dois grupos foram imunizados seis vezes durante 13 semanas, quinzenalmente. Para avaliar a produção e reatividade da IgY foram realizadas sete coletas de sangue quinzenais, sendo a primeira, uma semana antes da primeira imunização e as demais uma semana após cada imunização; e coletas diárias de ovos a partir de uma semana antes da primeira imunização, sendo estes separados por grupo e por semana. A IgY proveniente da gema do ovo foi purificada a partir de um pool semanal gema de ovos de cada grupo, utilizando-se os métodos de delipidação através da diluição em água ácida e a precipitação com sulfato de amônio. As galinhas do Grupo 1, não foram reagentes aos testes, enquanto do Grupo 2 produziram anticorpos reativos a este antígeno detectáveis em todos os testes realizados para o diagnóstico de brucelose bovina. Conclui-se que as galinhas produziram anticorpos IgY reagentes nos testes sorológicos realizados, sendo a imunoglobulina Y um potencial antígeno para produção de anticorpos específicos, a fim de serem utilizados em testes diagnósticos.
The IgY is classified as such because maternal antibodies are transferred from the serum to the egg yolk. Thereby to acquire antibodies reactive to a particular type of antigen, animal killing could be avoided since the antibodies can now be extracted from the yolk in large quantity, something that does not occur with mammals. This study aims to evaluate the reactivity of immunoglobulin Y of chickens immunized with B19 through the production of specific polyclonal antibodies, detectable in official tests for brucellosis such as Buffered Acidified Antigen (AAT) and 2-mercaptoethanol (2-ME), and ELISA. Four hens were randomly divided into two experimental groups, one of which the control group (Group 1) and the second, a group immunized with Brucella abortus B19 vaccine (Group 2). The chickens of Group 1 were immunized with 250 μL of PBS while in Group 2 with 250 μL of B19 vaccine diluted in PBS; adjuvant was added in both. The two groups were immunized six times during 13 weeks, fortnightly. To evaluate the production and reactivity of IgY seven blood samples were collected biweekly, the first, a week before the first immunization and the others a week after each immunization; and eggs were harvested daily starting from a week before the first immunization, and separated by group per week. The IgY from the egg yolk was purged from an egg yolk pool of each group prepared weekly, using the delipidation by dilution with water and acid precipitation with ammonium sulfate method. The chickens of Group 1 were not reactive to the tests, whereas the chickens in Group 2 produced antibodies reactive to this antigen detectable in all brucellosis diagnosis tests. It is concluded that the chickens produced IgY antibody reagents in serological tests performed, and the immunoglobulin Y is a potential antigen for production of specific antibodies that can be used in diagnostic tests.
Subject(s)
Animals , Chickens/immunology , Immunoglobulins/analysis , Immunoglobulins/immunology , Immunoglobulins/metabolismABSTRACT
A IgY é assim classificada porque os anticorpos maternos são transferidos do soro sanguíneo para a gema do ovo, desta forma, para adquirir anticorpos reativos para determinado tipo de antígeno, o sacrifício de animais seria evitado, uma vez que os mesmos podem ser extraídos da gema em grande quantidade, o que não ocorre na utilização de mamíferos. Objetiva-se avaliar a reatividade de imunoglobulinas Y de galinhas imunizadas com vacina B19 através produção de anticorpos policlonais específicos, detectáveis em testes oficiais para brucelose, tais como, Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) e 2-Mercaptoetanol (2-ME), e no ELISA indireto. Foram utilizadas quatro galinhas, divididas aleatoriamente em dois grupos experimentais, sendo um grupo controle (Grupo 1) e um grupo imunizado com vacina B19 de Brucela abortus (Grupo 2). No Grupo 1 as galinhas foram imunizadas com 250 µL de PBS, e no Grupo 2 com 250 µL da Vacina B19 diluída em PBS, ambos adicionados de adjuvante. Os dois grupos foram imunizados seis vezes durante 13 semanas, quinzenalmente. Para avaliar a produção e reatividade da IgY foram realizadas sete coletas de sangue quinzenais, sendo a p
ABSTRACT
Amostras de soro de sete veados-campeiros (Ozotoceros bezoarticus), todos de vida livre, provenientes do acervo sorológico do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Animais Silvestres (LAPAS) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), foram submetidas ao teste de Soroaglutinação Microscópica (SAM). O teste foi realizado no Laboratório de Doenças Infectocontagiosas da UFU, utilizando-se como antígenos os sorovares Australis, Autumnalis, Bataviae, Brastilava, Canicola, Copenhageni, Grippotyphosa, Hardjo, Hebdomadis, Icterohaemorrahagiae, Pomona, Pyrogenes, Tarassovi e Wolffi. Apenas uma amostra foi positiva e reagiu ao sorovar Copenhageni (Titulação 100). Mathias, Girio e Duarte (1999) relataram a ocorrência de O. benzoarticus positivos aos sorovares Hardjo, Wolffi e Mini, diferindo daqueles encontrados neste estudo. Girio e colaboradores (2004) descreveram quatro de 41 animais dessa espécie reagentes na SAM, aos sorovares Wolffi, Mini e Hardjo. De maneira geral, as porcentagens de Ozotoceros bezoarticus positivos para detecção de anticorpos antilepstospiras encontradas na literatura são baixas, fato que pode ser explicado pelos hábitos dessa espécie. Segundo Rodrigues (1996), esses s&
ABSTRACT
A resistência anti-helmíntica é um dos maiores desafios para o controle de endoparasitos em pequenos ruminantes. O recente lançamento do monepantel pode representar uma alternativa para tratamento das helmintoses, associado a outras ferramentas de controle integrado. Este trabalho tem por objetivo testar a eficácia do monepantel em um rebanho de ovinos com histórico de resistência às lactonas macrocíclicas e benzimidazóis, em Uberlândia-MG. Foram selecionados vinte ovinos cujos valores individuais de ovos por grama de fezes(OPG) no método de Gordon e Witlock foram superiores a 200. Estes animais foram divididos em um grupo tratado com monepantel 2,5mg/kg, por via oral,(n=10) e um grupo controle(n=10). No dia zero, foram procedidas a pesagem dos animais, a administração do vermífugo e a coleta de fezes para determinação de OPG. Novas coletas de fezes foram realizadas 7 e 14 dias após o tratamento. O percentual de redução de OPG(R%) foi calculado pela diferença entre a média de OPG do grupo tratado antes e após o tratamento; o percentual de eficácia