Lippia alba, Melissa officinalis and Cymbopogon citratus: effects of the aqueous extracts on the isolated hearts of rats.

1. This research was developed to evaluate the actions of the aqueous extracts of leaves of Lippia alba, Melissa officinalis and Cymbopogon citratus upon contractile force (CF) and cardiac rate (CR). 2. For the experiments in isolated heart, 21 male adult rats were used. The hearts were perfused according to Langendorff's method. The records of CF and CR were obtained in control and after application of the extracts. The extracts were utilized in doses: 0.038, 0.38, 3.8 and 38 mg. Results obtained were compared by statistic analyses. 3. The aqueous extracts provoked significant CR reduction and did not alter the CF. The negative CR effect may have occurred by cardiac muscarinics receptors stimulation.

Efeitos do extrato hidroalcoólico de Allium sativum (alho) sobre a pressão arterial média em ratos anestesiados / Effects of Allium sativum (garlic) hidroalcoholic extract on mean arterial blood pressure in anesthetized rats

Objetivou-se verificar os efeitos do extrato hidroalcoólico de bulbos de alho sobre a pressão arterial média de ratos anestesiados. O extrato hidroalcoólico de alho, nas doses de 0,25 mg, 0,5 mg, e 1,0 mg, em volume de 0,1 mL, foi administrado na jugular de Rattus norvegicus (n=7) anestesiados. A pressão arterial média (PA) foi obtida com um transdutor ligado à carótida. A PA média basal, em mm de Hg, foi registrada no tempo zero e após a aplicação dos extratos. Foi utilizado o teste "t" Student para comparação dos resultados. Concluiu-se que o extrato hidroalcoólico de alho promoveu redução da pressão arterial média em ratos anestesiados.

Negative cronotropic and inotropic effects induced by epinephrine and felypressin in isolated guinea pig hearts

Os efeitos das associações epinefrina + felipressina "in vitro" e uma possível ocupação dos receptores cardíacos B1 pela felipressina foram investigados. Corações de cobaios adultos foram perfundidos com solução de Locke de acordo com o método de Langendorff. As drogas usadas foram: Epinefrina (4,5 nmol), propranolol (34nmol) e felipressina nas doses de 0,05 UI, 1.6 UI e 5,5 UI associados a 4,5nmol de epinefrina. De início, administrou-se 4,5nmol de epinefrina, seguida das aplicações de epinefrina + felipressina. As injeções das associações foram feitas ao acaso. Posteriormente, foi injetado propranolol (34nmol), seguido de 4,5nmol de epinefrina. Então, 34nmol de propranolol foi repetido, bem como as mesmas doses de epinefrina + felipressina. O controle foi obtido usando-se solução de Locke. A frequência cardíaca (F) e a força de contração (FC) foram registradas em todos os experimentos. A F e a FC aumentaram significativamente quando a epinefrina e a epinefrina + felipressina (0,05 UI e 1,6 UI) foram usadas, mas diminuíram significativamente quando a epinefrina + felipressina (5,5 UI) foi empregada. O propranolol (34nmol) aboliu as atividades da epinefrina (4,5nmol) e das associações epinefrina + felipressina (0,05 UI e 1,6 UI). Porém, o propranolol (34nmol) não aboliu os efeitos cronotrópico e inotrópico negativos da epinefrina + felipressina (5,5 UI). Pode-se concluir que a redução da F e da FC não foi mediada por receptores adrenérgicos B1 do coração. É possível que uma diminuição do fluxo coronariano possa ter ocorrido, tendo em consequência provocado efeitos cronotrópico e inotrópico e negativos

Hipertensäo arterial na zona rural / Arterial hypertension in country

Em razäo da escassez na literatura de dados referentes à hipertensäo arterial na zona rural do Brasil, esta pesquisa foi realizada. A pressäo arterial de quatro diferentes populaçöes da zona rural de Alfenas - MG- foi determinada pelo método auscultatório, na residência dos voluntários ou em locais indicados pelos represntantes das comunidades, após repouso de cinco minutos. Uma vez constatada hipertensäo arterial, novas medidas foram feitas em intervalos de 5 a 15 minutos, inicialmente, cada participante da pesquisa respondia um questionário no qual constavam perguntas relacionadas aos fatores de risco da hipertensäo arterial. Os resultados mostram um alto índice de hipertensäo na zona rural pesquisada 47,43 porcento, tendo sido atribuído a elevada média de idade dos participantes, a falta de assistência médica e de programas de prevençäo da pressäo arterial, a influência genética, a dieta rica em gorduras e a ansiedade ou estresse. O número de mulheres hipertensas foi superior ao de homens, possivelmente devido à maior incidência de hipertensäo arterial nas mulheres após a menopausa. Conclui-se que vários fatores, em conjunto ou separadamente, podem ter atribuido para se encontrar na zona rural pesquisada um índice elevado de hipertensäo arterial ÿ(au)