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1.
Rev. CEFAC ; 26(1): e2823, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529406

ABSTRACT

ABSTRACT This study aimed to verify the use of photobiomodulation in swallowing difficulties in individuals who had a severe form of COVID-19. This case report was based on a quasi-experimental, quantitative study, with primary data collected from a non-probabilistic sample of 13 adults (aged ≥ 19 to < 60 years) of both sexes, who had the severe form of COVID-19. Swallowing was assessed with the Dysphagia Risk Assessment Protocol, and the intervention used photobiomodulation. Descriptive statistics were used. It was found that all research participants' risk for dysphagia in water and pudding swallowing tests improved from before to after the intervention. It can be concluded that photobiomodulation had positive results in speech-language-hearing practice to treat swallowing difficulties in adults who were affected by the severe form of COVID-19, intubated, tracheostomized, and needed an alternative feeding route, as the swallowing difficulties improved.


RESUMO O objetivo foi verificar o uso da fotobiomodulação na dificuldade de deglutição em indivíduos que desenvolveram a forma grave da COVID-19. Trata-se de um relato de casos, a partir de um estudo quase experimental, quantitativo, com coleta de dados primários e com amostra não probabilística, realizado com 13 indivíduos adultos (idade ≥ 19 a < 60 anos) de ambos os sexos, que tiveram a forma grave da COVID-19. Foi realizada a avaliação da deglutição pelo Protocolo de Avaliação para o Risco de Disfagia (PARD) e a intervenção com fotobiomodulação. Foi utilizada a estatística descritiva. Verificou-se que todos os participantes da pesquisa apresentaram melhora no risco para disfagia no teste de deglutição de água e de alimento pastoso do momento pré para o pós-intervenção. Pode-se concluir que a utilização da fotobiomodulação na prática fonoaudiológica para tratar a dificuldade de deglutição dos adultos que foram acometidos pela forma grave da COVID-19, intubados, traqueostomizados e necessitaram fazer uso de via alternativa de alimentação, trouxe resultados positivos, com melhora da dificuldade de deglutição.

2.
Rev. CEFAC ; 24(2): e9322, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422696

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: to analyze the type and length of hospital stay in people who reported anosmia and ageusia after COVID-19. Methods: a cross-sectional study with patients who were referred by the hospital after medical discharge. They answered a standardized in-person questionnaire on age, sex, anthropometry, need for hospitalization, anosmia, and ageusia. Nonparametric statistics were calculated to analyze the data. The Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests were used to compare the groups. Significance was set at p<0.05. Results: the responses of 201 participants with a mean age of 44.7 ± 12.7 years were analyzed, 52.2% (n = 105) were males, 67.7% had been hospitalized (n = 136), 60.2% (n = 121) reported ageusia, and 55.7% (n = 112) reported anosmia. There was a difference in days spent in the Intensive Care Unit (ICU) for the Ageusia group (p = 0.004), which had a shorter length of stay. As for those who reported anosmia, there was a difference and shorter length of stay for both the ward (p = 0.001) and ICU (p = 0.004). Categorical data showed that anosmia was associated with hospitalization (yes or no) (p = 0.018; phi = -0.167). Among those who were not hospitalized, 67% (n = 44) reported anosmia. Conclusion: those who reported anosmia and ageusia had shorter hospital stays, when necessary.


RESUMO Objetivo: analisar o tipo e tempo de hospitalização em pessoas que relataram anosmia e ageusia após a COVID-19. Métodos: estudo transversal com pacientes que foram encaminhados pelo hospital após a alta médica. Um questionário padronizado foi aplicado presencialmente contendo dados referentes a idade, sexo, antropometria, necessidade de internação, anosmia e ageusia. Estatística não-paramétrica foi utilizada para analisar os dados. Os testes de Mann Whitney e Kruskal-Wallis foram utilizados para comparação dos grupos. Considerou-se significante um p<0,05. Resultados: foram analisadas as respostas de 201 participantes com média de idade de 44,7 ± 12,7 anos, 52,2% (n = 105) eram do sexo masculino, 67,7% foram internados (n = 136), 60,2% (n = 121) relataram ageusia e 55,7% (n = 112) informaram anosmia. Houve diferença em relação aos dias de permanência em Unidade de terapia intensiva (UTI) para o grupo Ageusia (p = 0,004), sendo que estes apresentaram menor tempo de internação. Quanto aos que relataram anosmia, houve diferença e menor tempo de internação para ambos, enfermaria (p = 0,001) e UTI (p = 0,004). Os dados categóricos demonstraram associação entre anosmia e internação (sim e não) (p = 0,018; phi = -0,167), sendo que, entre os que não foram internados, 67% (n = 44) relataram anosmia. Conclusão: aqueles que relataram anosmia e ageusia apresentaram menor tempo de internação, quando necessário.

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