Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
RBM rev. bras. med ; 69(4,n.esp)dez. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-707325

ABSTRACT

Introdução: Houve uma melhora lenta, porém definitiva no tratamento das leucemias agudas nos últimos anos. No entanto, existem controvérsias para pacientes com características específicas. Este trabalho tem como objetivo descrever o perfil epidemiológico dos pacientes com leucemia aguda atendidos no Hospital Estadual Mário Covas (HEMC), assim como demonstrar as curvas de sobrevida global e livre de doença e as taxas de mortalidade desta população. Métodos: Realizado estudo de corte transversal para avaliação de pacientes com diagnóstico de leucemias agudas da FMABC atendidos, no HEMC, no período de 2008 a 2012. Análise estatística das curvas de sobrevida utilizando Kaplan-Meier (XL Stat® v2012). Resultados: LMA: 50 pacientes com média de 57,72 anos de idade (18 a 89 anos), predomínio do sexo feminino 2,12: 1 e SLD = SG = 42 meses (média de seguimento = 49,9 meses); sendo 12 pacientes com LMA-M3 (SG=SLD=50%) e 38 outros subtipos (SG=SLD=39,5%). LLA: 17 pacientes, com média de 33,7 anos de idade (19 a 66 anos), predomínio do sexo masculino 1,43: 1 e SG = 58,82%, SLD = 47,3% (média de seguimento = 24,6 meses). Conclusão: Pacientes com LMA que atingem resposta na fase de indução apresentam curvas de SG e SLD compatíveis com a literatura. Pacientes com LLA apresentam SG e SLD inferior ao observado na literatura. É preciso prosseguir com este programa a fim de determinar o melhor tratamento para estes pacientes e o impacto do TCTH, assim como sua viabilidade.

2.
Actas urol. esp ; 35(5): 259-265, mayo 2011. tab, graf
Article in Spanish | IBECS | ID: ibc-88831

ABSTRACT

Antecedentes: A pesar de que el uso de la terapia de privación de andrógenos (TPA) ha producido una mejora en la supervivencia de hombres con cáncer de próstata avanzado, el hipogonadismo resultante se asocia con efectos negativos acusados, comparables a los que se observan en la obesidad mórbida, estando el riesgo cardiovascular entre los más letales. Objetivos: Evaluar el síndrome metabólico, las anomalías metabólicas y el riesgo cardiovascular en pacientes con cáncer de próstata sometidos a TPA, sin TPA y con obesidad mórbida. Métodos: Se trata de un estudio transversal que incluye a 79 hombres con cáncer de próstata, de los cuales 54 están sometidos a TPA y en 25 está ausente esta terapia, incluyéndose también a 91 pacientes con obesidad mórbida agrupados por sexo y edad. Para definir el síndrome metabólico empleamos los criterios de la Federación Internacional de Diabetes (FID). Se compararonl as anomalías metabólicas, los marcadores metabólicos y la puntuación Framingham entre los pacientes en terapia TPA, sin terapia TPA y con obesidad mórbida con el fin de predecir el riesgo de enfermedad coronaria a 10 años. Resultados: Los pacientes en terapia TPA presentaron una incidencia mucho mayor de diabetes y obesidad centralizada, así como mayores niveles de colesterol total y lipoproteínas de baja densidad (LBD), en comparación con los varones eugonadales. El riesgo cardiovascular medio fue significativamente superior en pacientes sometidos a TPA (39,97±12,53% vs. 26,09±14,80%; p = 0,021). Los sujetos con obesidad mórbida tenían un mayor riesgo de enfermedad coronaria a 10 años, comparable a la de los pacientes sometidos a TPA (p = 0,054). Conclusión: Este estudio apunta a que en los pacientes sometidos a TPA la preponderancia de anomalías metabólicas y riesgos cardiovasculares es mayor, siendo similar a la observada en sujetos con obesidad mórbida. Es posible que ambos procesos tengan en común el riesgo cardiovascular por vía de síndrome metabólico (AU)


Background: Although the use of androgen deprivation therapy (ADT) has resulted in improved survival in men with advanced prostate cancer, the resulting hypogonadism is associated with profound adverse effects comparable to those found in morbid obesity, being cardiovascular risk among the most lethal. Objectives: Evaluate metabolic syndrome, metabolic abnormalities and cardiovascular risk in patients with prostate cancer under ADT, not under ADT and morbid obese men. Methods: This is a cross-sectional study that involves 79 men presenting prostate cancer, of whom 54 under ADT and 25 not under ADT and 91 morbidly obese patients paired by sex and age. To define metabolic syndrome, we used the International Diabetes Federation (IDF) criteria. Metabolic abnormalities, metabolic markers and Framingham score to predict the ten year coronary heart disease risk were compared among patients under ADT, not under ADT and morbid obese. Results: Patients under ADT presented significantly greater occurrence of diabetes and central obesity and higher levels of total cholesterol and low density lipoprotein (LDL) compared to eugonadal men. The mean cardiovascular risk was significantly higher in patients under ADT (39.97±12.53% vs. 26.09±14.80%; p = 0.021). Morbidly obese subjects had increased ten year coronary heart disease risk; comparable to patients under ADT (p = 0.054). Conclusion: This study suggests that patients under ADT show higher prevalence of metabolic abnormalities and cardiovascular risk similar to those found in morbidly obese subjects. It is possible that both processes share cardiovascular risk through metabolic syndrome (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hypogonadism/diagnosis , Hypogonadism/history , Hypogonadism/prevention & control , Androgens/administration & dosage , Androgens/adverse effects , Androgens/classification , Prostatic Neoplasms/drug therapy , Prostatic Neoplasms/history , Obesity, Morbid/diagnosis , Obesity, Morbid/surgery , Hypogonadism/classification , Hypogonadism/complications , Androgens , Androgens/standards , Androgens/therapeutic use , Prostatic Neoplasms/classification , Prostatic Neoplasms/complications , Prostatic Neoplasms/psychology , Obesity, Morbid/classification , Obesity, Morbid/rehabilitation
3.
Acta oncol. bras ; 20(3): 121-126, jul.-set. 2000. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-302220

ABSTRACT

Os antagonistas serotoninérgicos como o Granisetron (GRA) e Ondansetron (OND) são medicações antieméticas eficazes porém muito custosas. Neste estudo, comparamos a eficácia antiemética da menor dose endovenosa (EV)recomendada de GRA (10ug/kg) com a dose padrão e mais cara de 32 mg EV de OND administradas antes de quimioterapia de alto e moderado poder emetogênico a paciente previamente não tratados. Oitenta pacientes foram aleatorizados, 45 para GRA e 35 para OND. Ambos os grupos foram comparáveis em relação a idade, sexo, uso de álcool e poder emetogênico da quimioterapia administrada. A eficácia destas medicações foi medida 24 horas após a sua administração. Proteção completa de vômitos, náuseas e ambos náuseas e vômitos ocorreram em 68,5 versus 46.6 por cento (p=0.083), 45 por cento versus 40 por cento (p=0.77) e 42 por cento versus 22 por cento (p=0.08) dos pacientes tratados com OND e GRA, respectivamente. Não houve diferenças significativas entre os dois grupos em relação ao número de episódios de vômitos, intensidade da náusea, e na avaliação de qualidade de vida (QV) medida através do questionário FLIE ("Functional Living Index of Emesis"). O custo de aquisição do regime contendo GRA foi cerca de 5 vezes inferior ao de OND. Concluímos que, apesar de uma tendência favorecendo uma maior eficácia antiemética de OND, face à grande diferença em termos do preço de aquisição de ambos os regimes antieméticos, a utilização de GRA na dose de 10 ug/kg EV parece ser uma alternativa aceitável à mais custosa dose padrão de 32 mg EV de OND, sem prejuízo na avaliação de QV.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Antiemetics/administration & dosage , Cost Savings , Granisetron , Nausea , Ondansetron , Serotonin , Vomiting , Antiemetics/therapeutic use , Granisetron , Ondansetron , Serotonin Antagonists
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...