Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
J. vasc. bras ; 9(4): 249-253, dez. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-578804

ABSTRACT

O aneurisma da artéria esplênica é uma entidade clínica rara, embora seja o mais frequente entre os aneurismas viscerais, sendo encontrado em 0,8 por cento da população. Apresenta-se mais frequentemente em mulheres, na proporção de 4:1, e raramente provoca sintomas ou sinais clínicos. Desenvolve-se de forma assintomática e, na maioria dos casos, é diagnosticado por meio de exames indicados para elucidar queixas clínicas decorrentes de outras doenças ou quando apresenta complicações por vezes fatais, como a rotura. A possibilidade de rotura dos aneurismas de artéria esplênica com diâmetro inferior a 2 cm é baixa; entretanto, os que apresentam diâmetro igual ou maior que 3 cm são usualmente encaminhados para tratamento cirúrgico, devido ao alto risco de rotura. O tratamento eletivo é indicado nos casos não complicados, sendo a embolização com molas um método interessante por evitar o tratamento cirúrgico convencional.


The splenic artery aneurysm is an uncommon clinical entity, but is the most frequent among visceral aneurysms and is present in 0.8 percent of the population. It is more common in women, with a ratio of 4:1, and rarely causes symptoms or signs. It develops asymptomatically and, in most cases, is diagnosed by tests indicated to elucidate clinical complaints subsequent to other diseases or when there are fatal complications such as rupture. The possibility of rupture of splenic artery aneurysms with a diameter less than 2 cm is low; however, those with a diameter equal to or greater than 3 cm are usually referred for surgical treatment due to the high risk of rupture. The elective treatment is indicated for non complicated cases, and the coil embolization is an interesting method, since it avoids conventional surgical treatment.


Subject(s)
Humans , Female , Aneurysm , Splenic Artery/abnormalities , Vascular Diseases , Embolization, Therapeutic/adverse effects
2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 8(3)maio-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-549750

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cirrose hepática é um processo patológico irreversível do parênquima hepático, caracterizado pela presença de fibrose hepática, nódulos de regeneração e reorganização da arquitetura lobular. A evolução do paciente cirrótico é insidiosa, inicialmente assintomática ou com sintomas inespecíficos, como perda de peso e fraqueza, até quadros graves decorrentes da necrose hepatocelular e hipertensão portal. A insuficiência hepática gera maior suscetibilidade às infecções, desde a diminuição da remoção de endotoxinas e bactérias até quadros de imunossupressão. Uma possível consequência desta deficiência imunológica é a peritonite bacteriana espontânea (PBE), atingindo cerca de 30% dos pacientes cirróticos descompensados. A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem como característica o tropismo por células de defesa, especialmente os linfócitos TCD4, comprometendo assim a função do sistema imunológico. O objetivo deste estudo foi observar a evolução da coinfecção da PBE e o HIV, em pacientes cirróticos com diagnóstico de PBE (controle) e pacientes cirróticos com PBE e portadores do HIV, correlacionando etiologia da hepatopatia, grau de comprometimento da função hepática, contagem de linfóMédicacitos TCD4 e tratamento. MÉTODO: Estudo transversal, retrospectivo, descritivo, analisando-se 143 prontuários de pacientes atendidos no Hospital Escola Hélvio Auto, no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2008, com diagnóstico de cirrose hepática complicada com PBE. RESULTADOS: A etiologia mais frequente da cirrose foi hepatite C (41,3%). O grupo com coinfecção PBE/HIV apresentou níveis menores de albumina (2,9 ± 0,6 g/dL) em relação ao grupo controle (3,4 ± 0,6 g/dL), com valor de p = 0,001, além de apresentar maior mortalidade (37% versus 21%), com p = 0,026. CONCLUSÃO: Os dados coletados confirmaram pior evolução clinica quando há coinfecção de PBE/HIV.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The liver cirrhosis is an irreversible pathological process in liver parenchyma characterized by the presence of hepatic fibrosis, regenerative nodules and lobular architecture's reorganization. Cirrhotic patients' evolution is insidious, initially asymptomatic or nonspecific symptoms such as weight loss and weakness, due to severe hepatocellular necrosis and portal hypertension. Liver failure results in an increased susceptibility to infections, since the decrease of endotoxins and bacteria's removal to immunossupression. A possible consequence of this immunodeficiency is the spontaneous bacterial peritonitis (SBP), reaching about 30% of decompensated cirrhotic. The human immunodeficiency virus' (HIV) infection has as characteristic tropism for immune cells, especially CD4 T lymphocytes, thus compromising immune system?s function. This study objective was to observe the spontaneous bacterial peritonitis (SBP) and HIV co-infection in patients with liver cirrhotic and controls, to correlate the etiology of hepatic's disease, degree of impairment of liver function, CD4 count and treatment. METHOD: Analysis of data taken from 143 patients records attended in Hospital Helvio Auto, in the period of January 2004 to December 2008, with diagnosis of liver cirrhotic complicated with SBP. RESULTS: The most common etiology of cirrhosis was hepatitis C (41.3%), and the group coinfected with SBP/HIV had lower levels of albumin (2.9 ± 0.6 g/dL) p = 0.001, and higher mortality (37% versus 21%) p = 0.026, compared the group with SBP. CONCLUSION: The data collected confirm a worse outcome when there is clinical co-infection SBP/HIV.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Bacterial Infections , Liver Cirrhosis/complications , HIV , Peritonitis , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...