Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Matronas prof ; 15(2): 62-70, mayo-ago. 2014. tab
Article in Spanish | IBECS | ID: ibc-126367

ABSTRACT

El desarrollo científico-tecnológico ha comportado una progresiva medicalización del proceso de embarazo, parto y puerperio y la institucionalización de la atención al parto en los hospitales en la mayoría de países industrializados. Existen diferentes modelos organizativos y de atención al parto y se pueden encontrar diferencias en cuanto a los resultados de esta atención. OBJETIVO: Describir diferentes modelos organizativos y de atención al parto en países seleccionados de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) e identificar variaciones en la estructura organizativa de los modelos observados. METODOLOGÍA: Búsqueda bibliográfica y cuestionario a informantes clave de diferentes países para identificar los aspectos relevantes sobre financiación de los servicios, lugar en que se presta la atención y distribución de competencias. RESULTADOS: Se describe la organización y el modelo de atención al parto, en el contexto de los sistemas de salud de cada país. Países incluidos: Reino Unido, Australia, Holanda, Irlanda, Francia, España y Canadá. Se presentan indicadores de la OCDE sobre la actividad sanitaria, el comportamiento del sistema de salud y el estado de salud de la población. CONCLUSIONES: Se observan diferentes formas de organizar la atención a la maternidad entre los países seleccionados y se evidencian diferencias en los resultados de la atención. Existen varios tipos de localización para la atención a las mujeres con bajo riesgo obstétrico durante el proceso de maternidad. En los sistemas de salud observados, la atención a las muje-res durante el embarazo se suele realizar en un entorno no hospitalario, mientras que para la atención al parto existen diferentes opciones sobre los tipos de localización y de atención que, en algunos casos, pueden ser elegidos por las mujeres. Los indicadores seleccionados muestran un am-plio rango de resultados entre los países elegidos, y parece conveniente investigar la posible relación de esta variabilidad con el tipo de organiza-ción y de atención durante el proceso de maternidad, así como identificar criterios comunes sobre los aspectos específicos para la atención a las mujeres que no presentan riesgos obstétricos


Scientific and technological advances have entailed an increased influence of medicine in the process of pregnancy, childbirth and post-partum with the institutionalisation this entails for childbirth care in the hospitals of most industrialised countries. Several organisational and childbirth care models are in place and differences can be observed between them with regard to the outcomes of such care. AIM: To describe differing organisational and childbirth care models in the chosen countries of the Organization for Economic Co-operation and Development (OECD) and identify variations in the organisational structure of the models observed. METHODOLOGY: To conduct a bibliographical search and questionnaire on key informers from various countries to identify relevant aspects concerning service funding, care settings and distribution of authority in this sphere. RESULTS: A description is given of the organisation and childbirth care model on the context of the health systems of each country. The countries studed are: Australia, Canada, France, Ireland, the Netherlands, Spain and the United Kingdom. OECD indicators are presented on healthcare activity, the operation of the health system and the state of health of thepopulation. CONCLUSIONS: Several forms of organising maternity care have been observed from the countries chosen and differences have been identified in the outcomes of care. There are numerous kinds of settings for providing care to women with a low obstetric risk during the maternity process. In the healthcare systems analysed, care for women during pregnancy is often provided in a non-hospital setting; however, when it comes to childbirth care, several options are available in terms of the setting and care which can even be chosen by women themselves in certain cases. The indicators selected point to a broad range of results among the chosen countries and it would be appropriate to research the possible link between this variation in terms of the kind of organisation and care provided during maternity and, accordingly, to identify common criteria relating to specific aspects in care for women with low obstetric risks


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Delivery, Obstetric/nursing , Maternal-Child Health Centers/organization & administration , Hospitals, Maternity/organization & administration , Maternal Welfare/trends , Outcome and Process Assessment, Health Care , Models, Organizational
2.
Coimbra; s.n; nov. 2012. 93 p. ilus, graf.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1425111

ABSTRACT

Na trajetória de saúde-doença da mulher mastectomizada, a fase dos tratamentos caracteriza-se por uma dinâmica de ajustamento muito exigente, que afeta a qualidade de vida da doente. Apesar de ser consensual a importância de se disponibilizar ajuda nesta fase, ainda não existem diretrizes bem definidas de como tal deve ser feito. A ajuda, que pode ser mais ou menos estruturada, dependendo principalmente da capacidade que a mulher tenha de realizar um ajustamento bem sucedido, utilizando os seus próprios recursos de forma mais ou menos autónoma, é um fator importante para a recuperação. A controvérsia sobre a eficácia de diferentes programas de intervenção não tem permitido uma clara indicação sobre as estratégias a adotar. Assim, fundamentado na teoria e na evidência empírica criou-se um programa de intervenção no âmbito da enfermagem, cuja execução pretendeu responder à seguinte questão de investigação: ?Qual a influência do programa de intervenção de enfermagem para mulheres mastectomizadas a efetuar radioterapia??. Para responder a essa questão, efetuou-se um estudo comparativo entre grupos no serviço de Radioterapia do IPOCFG ? EPE cujo objetivo principal foi analisar o efeito da intervenção na qualidade de vida, na perceção de auto-eficácia para lidar com os problemas relacionados com o cancro e na ansiedade e sintomatologia depressiva das mulheres mastectomizadas a fazer radioterapia. Constituíram-se dois grupos: um grupo experimental com 3 mulheres que se encontravam em regime de Hotel e que participaram no programa de intervenção; e um grupo de controlo com 6 mulheres que se encontravam em regime externo e que não participaram no programa. Para compreender o seu efeito, realizaram-se 3 momentos de avaliação: no início dos tratamentos, no fim e passado um mês com recurso às escalas que avaliam a ansiedade e depressão (HADS), as estratégias de coping (CBI-L - versão 2) e a qualidade de vida (WHOQOL-BREF). O grupo considerado experimental apresentou melhores resultados na qualidade de vida (na maioria dos domínios), na melhoria da perceção da auto-eficácia para lidar com os problemas relacionados com o cancro e na diminuição da ansiedade e sintomatologia depressiva das mulheres que nele participaram, parecendo indicar a mais-valia deste tipo de intervenção. Contudo, o número reduzido de participantes e os constrangimentos inerentes à comparabilidadedestes grupos impõem a indicação de uma leitura cuidadosa dos resultados assim como a indicação da necessidade de replicação deste estudo.


Subject(s)
Psychiatric Nursing , Radiotherapy , Women , Mental Health , Healthcare Models , Mastectomy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...