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1.
J Int Bioethique Ethique Sci ; 29(3-4): 15-30, 2018.
Article in French | MEDLINE | ID: mdl-30767453
2.
Tempo psicanál ; 42(1): 107-129, 2010.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-47182

ABSTRACT

Há em nossa cultura um ponto comum entre os envelopes formais dos sintomas e os modelos psicopatológicos que tentam apreendê-los. Esse ponto comum não é nada além do que um desmentido do Outro ao qual o sintoma se endereça e que, de certa maneira, ele inclui. O lugar do Outro na fabricação dos sintomas e em seu endereçamento mantém-se como o ponto cego, tanto nos novos diagnósticos psicopatológicos quanto nos modelos heurísticos voltados para sua inteligibilidade e tratamento. O desmentido procederia tanto da substância de uma civilização quanto das formas de expressão de suas patologias. E é o adicto que vem hoje testemunhar, como mártir, esta solidariedade entre uma forma de civilização e suas patologias,o niilismo de nossa modernidade. (AU)


In our culture there is a common denominator between the formal envelopes of symptoms and the psychopathological models that try to apprehend them. This common point is not any other than the denial of the Other to whom the symptom is addressed, and that it includes in a certainway. The place of the Other in the fabrication of symptoms and in their address is still the blind spot for both the new psychopathological diagnoses and the heuristic models which try to account for their intelligibility and treatment. This denial results from the substance of a civilization, and the way in which it expresses its pathologies. Today it is the addict, who bettertestifies, as a martyr, on this indulgence between a form of civilization and its pathologies, the nihilism of our modernity. (AU)


Subject(s)
Humans , Pathology , Civilization , Diagnosis , Psychoanalysis
3.
Tempo psicanál ; 42(1): 107-129, 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-587571

ABSTRACT

Há em nossa cultura um ponto comum entre os envelopes formais dos sintomas e os modelos psicopatológicos que tentam apreendê-los. Esse ponto comum não é nada além do que um desmentido do Outro ao qual o sintoma se endereça e que, de certa maneira, ele inclui. O lugar do Outro na fabricação dos sintomas e em seu endereçamento mantém-se como o ponto cego, tanto nos novos diagnósticos psicopatológicos quanto nos modelos heurísticos voltados para sua inteligibilidade e tratamento. O desmentido procederia tanto da substância de uma civilização quanto das formas de expressão de suas patologias. E é o adicto que vem hoje testemunhar, como mártir, esta solidariedade entre uma forma de civilização e suas patologias,o niilismo de nossa modernidade.


In our culture there is a common denominator between the formal envelopes of symptoms and the psychopathological models that try to apprehend them. This common point is not any other than the denial of the Other to whom the symptom is addressed, and that it includes in a certain way. The place of the Other in the fabrication of symptoms and in their address is still the blind spot for both the new psychopathological diagnoses and the heuristic models which try to account for their intelligibility and treatment. This denial results from the substance of a civilization, and the way in which it expresses its pathologies. Today it is the addict, who better testifies, as a martyr, on this indulgence between a form of civilization and its pathologies, the nihilism of our modernity.


Subject(s)
Humans , Civilization , Pathology , Diagnosis , Psychoanalysis
6.
Psicol. clín ; 18(2): 125-142, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-473923

ABSTRACT

O autor sustenta a hipótese de uma visão ontológica de um ódio inconsciente. Ao lado do ódio invejoso situado sob o signo da rivalidade com um intruso, existiria um ódio surdo e obscuro endereçado ao ser do sujeito e do outro. O objeto do ódio seria deduzido, mais precisamente, dessa parte do ser subtraída à sedução imaginária e simbólica do saber do Outro. O objeto do ódio não concerne ao perdido, mas ao irrealizado circunscrito como verdadeiramente real.


The author supports the hypothesis of an ontologic apperception of the unconscious hatred. Beside envious hatred expressing rivalry with an intruder, there would also seem to be an obscure, bottled-up hatred that is addressed to the being of the subject and of the other. The object of hatred could be deduced more precisely from that part of the being exempt of the imaginary and symbolic seduction of the Other’s knowing. The object of hatred does not concern what is lost, but that which is unrealized, circumscribed as truly real.


Subject(s)
Humans , Hate , Love
7.
Psicol. clin ; 18(2): 125-142, 2006.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-36199

ABSTRACT

O autor sustenta a hipótese de uma visão ontológica de um ódio inconsciente. Ao lado do ódio invejoso situado sob o signo da rivalidade com um intruso, existiria um ódio surdo e obscuro endereçado ao ser do sujeito e do outro. O objeto do ódio seria deduzido, mais precisamente, dessa parte do ser subtraída à sedução imaginária e simbólica do saber do Outro. O objeto do ódio não concerne ao perdido, mas ao irrealizado circunscrito como verdadeiramente real.(AU)


The author supports the hypothesis of an ontologic apperception of the unconscious hatred. Beside envious hatred expressing rivalry with an intruder, there would also seem to be an obscure, bottled-up hatred that is addressed to the being of the subject and of the other. The object of hatred could be deduced more precisely from that part of the being exempt of the imaginary and symbolic seduction of the Other's knowing. The object of hatred does not concern what is lost, but that which is unrealized, circumscribed as truly real.(AU)


Subject(s)
Humans , Hate , Love
8.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 8(4): 644-664, out.-dez. 2005.
Article in French | LILACS | ID: lil-789546

ABSTRACT

Dans les philosophies antiques et chrétiennes le “souci de soi” (Michel Foucault prescrit que le sujet doit se transformer dans son être pour être capable de vérité et donc apte à la connaissance. Il faut être le thérapeute de soi-même pour accéder véritablement à la connaissance de la vérité. Or notre conception moderne du savoir suppose que toute connaissance impliquant le sujet se révèle non scientifique et se trouve disqualifiée dans sa rationalité et progressivement dans son éthique en tant que guide des conduites humaines. Cette désintrication des régions de la connaissance et de celles du “souci de soi” et du sujet éthique produit un espace vide, un déficit tel que la Science, avec l’aide du Droit, va tenter de combler avec par exemple les modèles réductionnistes, “homme neuronal” ou plus récemment “homme comportemental” allant de pair avec le DSM et les TCC. Rétablir dans ses droits le souci de soi éviterait les dangers de cette passion de l’ordre qui normalise les comportements en les rendant conformes aux normes sociales et éthiques en vigueur.


Nas filosofias antigas e cristãs o “preocupação consigo mesmo” (Michel Foucault prescreve que o sujeito deve transformar-se no seu ser para ser capaz da verdade e então apto ao conhecimento. Ele deve ser o terapeuta de si mesmo para acessar verdadeiramente ao conhecimento da verdade. Ora, nossa concepção moderna do saber supõe que qualquer conhecimento que implique o sujeito se revela não científica e se encontra desqualificada em sua racionalidade e progressivamente em sua ética enquanto guia das condutas humanas. Esta “desintricação” das regiões do conhecimento e da “preocupação consigo mesmo” e do sujeito ético produz um espaço vazio, um déficit tal que a Ciência, com a ajuda do Direito, vai tentar sanar com por exemplo os modelos reducionistas, “o homem neuronal” ou mais recentemente “homem comportamental”, indo de encontro ao DSM e aos TCC. Restabelecer os direitos da “preocupação consigo mesmo” evitaria os perigos desta paixão pela ordem que normatiza os comportamentos tornando-os conformes às leis sociais e éticas em vigor.


En los filósofos antiguos y cristianos el “cuidado de sí” (Michel Foucault) prescribe que el sujeto debe transformarse en su ser para ser capaz de verdad y así estar apto al conocimiento. Es necesario ser el terapeuta de sí mismo para acceder verdaderamente al conocimiento de la verdad. Ahora bien, nuestra concepción moderna del saber supone que todo conocimiento que implique al sujeto se revele no científico y se encuentre descalificado en su racionalidad y progresivamente en su ética en tanto guía de conductas humanas. Separar lo intrincado de las regiones del conocimiento, de aquellas del “cuidado de sí” y del sujeto ético produce un espacio vacío, un déficit tal que la ciencia, con la ayuda del derecho va a tentar llenar con, por ejemplo, modelos reduccionistas; “hombre neuronal” o más recientemente “hombre comportamental” que corren parejo con el DSM y los TCC. Reestablecer en sus derechos el cuidado de sí evitaría los peligros de esta pasión de orden que normatiza los comportamientos tornándolos acordes a las normas sociales y éticas en vigor.


In classical and Christian philosophies “self-care” (Michel Foucault) states that the subject must undergo transformation in his or her being in order to be capable of truth and thus able to achieve knowledge. You must be your own therapist truly to access knowledge of truth. Now, our modern conception of knowing supposes that any knowledge involving the subject proves to be non-scientific and is disqualified in its rationality and gradually in its ethics as a guide for human forms of behavior. This diffusion of the regions of knowledge and those of 3self-care2 and the ethical subject produces an empty space, a deficit that Science, with help from the Law, and attempt to make up for it with, for example, reductionist “neuronal man” or more recently “behavioral man” models that go hand in hand with DSMs and Cognitive Behavioral Therapies. Giving pride of place once more to self-care would avoid the dangers of this passion for order that standardizes forms of behavior by making them comply with prevailing social and ethical standards.

9.
Psicol. clín ; 16(1): 83-95, 2004.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-26710

ABSTRACT

O autor defende o interesse de conceber a prática e a teoria psicanalíticas de um ponto de vista pragmático, distanciado das noções de interioridade, significação e realidade interna. O acontecimento em psicanálise só existe como advento na fala. Se a fala detém sua substância exclusivamente do determinismo do significante, é porque a língua permite o jogo das equivocidades. Em suas pesquisas sobre os anagramas, Saussure teria genialmente antecipado a teoria psicanalítica do discurso: o que se encontra atrás da produção (poética) não é um sujeito criador, mas sim uma palavra indutora, sílabas e fonemas condutores (AU)

10.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 6(2): 69-88, jun. 2003.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-19399

ABSTRACT

A utilização do conceito de ética no campo da saúde pode ser deduzido da necessidade de se levar em conta um resto produzido pelas novas tecnologias discursivas que tratam em nossa época, da saúde, da doença e seu tratamento. Os progressos espetaculares dos procedimentos tecnocientíficos da medicina, longe de reduzir o alcance do ato de avaliação, amplificam dialeticamente aquilo que neles encontra-se em jogo (AU)


Subject(s)
Professional Practice , Ethics , Biomedical Technology
11.
Tempo psicanál ; 34: 131-154, 2002.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-27599

ABSTRACT

A retórica é a arte de utilizar os poderes da linguagem (logos), a postura e as virtudes daquele que fala (ethos) e as paixões que os discursos produzem no ouvinte (pathos). Não se pode, portanto, deixar de se surpreender pelos parentescos e até similitudes dos objetivos e dos operadores das psicoterapias e da retórica. É pelas palavras que o paciente se envolve e se influencia, ele mesmo, inclusive até mesmo em seus sintomas e é pelo estabelecimento de uma situação particular de interlocução que pode se produzir a mudança.(AU)


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis
12.
Alter ; 18(1): 99-111, junho 1999.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-29112

ABSTRACT

O autor afirma que o sonho não existe fora da narrativa que o atualiza, embora alguns possam objetar o contrário. Contar um sonho para si mesmo ou para outra pessoa já é se abrir à sua interpretação. Na situação psicanalítica, o analista não interpreta a fala do analisando para lhe fornecer um saber sobre seu sonho, mas o ensina a interpretar suas próprias interpretações (representações) que surgem dentro de um discurso associativo (AU)

13.
Agora (Rio J.) ; 1(1): 117-127, jul./dez. 1998.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-13670

ABSTRACT

O autor, atraves de uma leitura cuidadosa dos trabalhos de Ferenczi, assim como de sua correspondencia cientifica e 'auto-analitica' com Freu, mostra a importancia da obra do psicanalista hungaro no que mais se destacou, ou seja, na questao das relacoes problematicas entre a psicanalise e a biologia. Ferenczi concebe a nocao de inconsciente como fenomeno oculto, aponta para a possibilidade de uma transferencia de pensamento direto entre sujeitos e reduz a realidade psiquica as manifestacoes de orgao, procurando desesperadamente a pista material de cenas traumaticas e acontecimentos vividos.


Subject(s)
Psychoanalysis , Biology , Occultism , Language , Psychoanalysis , Biology , Occultism , Language
14.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 1(2): 59-84, jun. 1998.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-9424

ABSTRACT

Este artigo coloca a questao de saber de onde provem a necessidade de se buscarem causas psicologicas para o sofrimento e para a doenca, transformando o pathos dessas experiencias cruciais na busca de uma explicacao aceitavel pela razao. Partindo de fragmentos clinicos e da analise do texto de Tausk sobre 'a genese do aparelho de influenciar' na esquizofrenia, o trabalho visa explicitar a especificidade da posicao psicanalitica em relacao as proposicoes psicologicas (por vezes influenciadas pela propria psicanalise), de carater explicativo e 'compreensivo', face a esta questao. Propoe-se que 'a tendencia causalista em psicanalise constitui uma resistencia ao proprio metodo psicanalitico' e que e exigido do psicanalista um trabalho particular de luto consistindo na renuncia a pretensao aos sentidos estabelecidos de uma vez por todas em beneficio de se admitir, a partir do contexto da situacao psicanalitica, que podemos 'sofrer sem razao' e que nosso pensamento se forma 'do encontro de nosso desejo com alguns fragmentos, retos de palavras e de fonemas'. Conclui-se que a necessidade de se encontrar causas psicologicas para o sofrimento decorre da propria experiencia originaria de aquisicao da linguagem, tempo mitico durante o qual um unico aparelho de linguagem funcionou para dois corpos, fundador da relacao desnaturada do ser humano com seu proprio corpo, para a qual o eu busca - desesperadamente - uma explicacao definitiva.


Subject(s)
Psychoanalysis , Causality , Language Development , Psychoanalysis , Causality , Language Development
15.
Buenos Aires; Kapelusz; 1981. 209 p. (113257).
Monography | BINACIS | ID: bin-113257

ABSTRACT

Los autores recorren una amplia gama de conceptos relativos al lenguaje (verbal y no verbal), las imágenes, los códigos, la psicolingÜística, etc. No dejan de profundizar tampoco en temas relativos a la puesta en acto de la palabra mediante la voz, el tartamudeo, etc

16.
Buenos Aires; Kapelusz; 1a. ed; 1980. 226 p. 23 cm.(Psicoanálisis). (73346).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-73346
17.
Buenos Aires; Kapelusz; 1a. ed; 1980. 226 p. ^e23 cm.(Psicoanálisis).
Monography in Spanish | LILACS-Express | BINACIS | ID: biblio-1198514
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