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1.
Rev. adm. saúde ; 10(39): 50-50, abr.-jun. 2008. graf
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1066846

ABSTRACT

Os acidentes de transporte tornaram-se uma das principais causas de internação e de morte no Brasil nos últimos anos, especialmente nos acidentes envolvendo motociclistas. Em 2007 0 SUS gastou R$ 659.994.071,92 com 833.171 internações originadas em causas externas, sendo que, destas, 124.102(15,3%) foram causadas por acidentes de transporte. Desta forma os acidentes de trânsito, que vêm aumentando ao longo dos anos, tornaram-se um grave problema de saúde pública, causando sofrimento para milhares de vítimas e suas famílias, perdas materiais, comprometimento da qualidade de vida, seqüelas e um coeficiente de mortalidade de 18,1, além de gastos financeiros cada vez mais elevados


Subject(s)
Accidents, Traffic , External Causes , Morbidity Surveys , Morbidity , Mortality , Motorcycles , Epidemiology , Public Health
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(10): 633-639, nov.-dez. 2000. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-329024

ABSTRACT

Objetivo: avaliar o risco de parto prematuro em gestantes com antecedentes de parto pré-termo espontâneo por meio do teste da fibronectina fetal e da medida do colo uterino pela ultra-sonografia transvaginal. Métodos: foram relacionadas 107 gestantes na 24ª, 28ª e 32ª semana de gestação para realização do teste da fibronectina fetal no conteúdo cérvico-vaginal. No mesmo período, o comprimento do colo uterino foi medido, entre o orifício interno e externo, pela ultra-sonografia transvaginal. Consideramos o colo curto quando a medida da cérvice foi menor ou igual ao ponto de corte estabelecido pela curva ROC ("receiver-operating characteristic") para predição do parto prematuro. Comparamos o resultado dos exames com a ocorrência do parto antes de 34 e 37 semanas de gestação. Resultados: a incidência do parto prematuro foi de 37,4 por cento (40/107). O melhor ponto de corte do comprimento do colo uterino indicado pela curva ROC para maximizar sensibilidade e especificidade foi 30 mm para 24 e 28 semanas de gestação e 25 mm para 32 semanas. O teste positivo da fibronectina fetal teve um risco relativo (RR) significante apenas na 28º semana (RR: 1,77; intervalo de confiança (IC) 95 por cento: 1,10 - 2,84) para a ocorrência do parto antes de 37 semanas. O colo curto mostrou um RR significativo para ocorrência do parto antes de 37 semanas, na 24ª, 28ª e 32ª semana. O RR foi mais elevado quando o colo curto esteve presente na 24ª semana para ocorrência do parto antes de 34 semanas (RR: 4,42; IC 95 por cento: 1,25 - 15,56). Conclusão: em pacientes com antecedentes de prematuridade espontânea, a medida do comprimento do colo uterino por meio da ultra-sonografia transvaginal é melhor que o teste da fibronectina fetal para avaliar o risco de parto prematuro.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Ultrasonography, Prenatal , Obstetric Labor, Premature
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