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1.
Cureus ; 8(9): e788, 2016 Sep 18.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-28638746

ABSTRACT

The increasing use of social media to share knowledge in medical education has led to concerns about the professionalism of online medical learners and physicians. However, there is a lack of research on the behavior of professionals within open online discussions. In 2013, the Academic Life in Emergency Medicine website (ALiEM.com) launched a series of moderated online case discussions that provided an opportunity to explore the relationship between anonymity and professionalism. Comments from 12 case discussions conducted over a one-year period were analyzed using modified scales of anonymity and professionalism derived by Kilner and Hoadley. Descriptive statistics and Spearman calculations were conducted for the professionalism score, anonymity score, and level of participation. No correlation was found between professionalism and anonymity scores (rho = -0.004, p = 0.97). However, the number of comments (rho = 0.35, p < 0.01) and number of cases contributed to (rho = 0.26, p < 0.05) correlated positively with clear identification. Our results differed from previous literature, the majority of which found anonymity associated with unprofessionalism. We believe that this may be a result of the fostering of a professional environment through the use of a website with a positive reputation, the modelling of respectful behaviour by the moderators, the norms of the broader online community, and the pre-specified objectives for each discussion.

2.
Cad. psicol. (Belo Horizonte, 1984) ; 11(1): 49-61, dez. 2001.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-16768

ABSTRACT

A partir de uma experiência de 5 meses de estágio na disciplina de Psicologia do Trabalho II, da UFRGS, construímos o presente artigo. Buscamos o campo oposto do trabalho formal, restringindo nossa observação ao artista de rua, em especial, o retratista na cidade de Porto Alegre-RS-Brasil. Em vez do trabalho segmentarizado, encontramos a produção, a propaganda e a venda do produto conjugadas e através do trabalho de uma única pessoa que detém o saber e o poder sobre o seu trabalho - patrão e empregado de si mesmo. Entretanto, a realidade econômica, social e local segue interferindo na auto-suficiência do trabalho desse profissional. Em especial, podemos verificar a busca de liberdade como mola propulsora do trabalho artístico, contextualizando o trabalho do retratista de rua (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Work , Art , Freedom
3.
Cad. psicol. (Belo Horizonte, 1984) ; 11(1): 49-61, dez. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-341917

ABSTRACT

A partir de uma experiência de 5 meses de estágio na disciplina de Psicologia do Trabalho II, da UFRGS, construímos o presente artigo. Buscamos o campo oposto do trabalho formal, restringindo nossa observação ao artista de rua, em especial, o retratista na cidade de Porto Alegre-RS-Brasil. Em vez do trabalho segmentarizado, encontramos a produção, a propaganda e a venda do produto conjugadas e através do trabalho de uma única pessoa que detém o saber e o poder sobre o seu trabalho - patrão e empregado de si mesmo. Entretanto, a realidade econômica, social e local segue interferindo na auto-suficiência do trabalho desse profissional. Em especial, podemos verificar a busca de liberdade como mola propulsora do trabalho artístico, contextualizando o trabalho do retratista de rua


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Art , Freedom , Work
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