ABSTRACT
This unusually rare case of giant primary lymphedema of the left upper extremity in a 21-year old woman, who had undergone five surgical procedures (two Charles' procedures and three partial resections) without lasting clinical improvement, demonstrates the difficulty in achieving satisfactory long-term results in patients with grotesquely huge extremities secondary to primary lymphedema. Disarticulation of the left upper extremity was felt to be the most appropriate surgical option in this severe congenital lymphedema patient.
Subject(s)
Disarticulation , Lymphedema/surgery , Adult , Female , Humans , Lymphedema/congenital , Lymphedema/therapy , Reoperation , Upper Extremity/surgerySubject(s)
Lymphedema/surgery , Penile Diseases/surgery , Scrotum , Adult , Follow-Up Studies , Humans , Male , Retrospective StudiesABSTRACT
Os autores estudaram 142 pacientes com linfedema pós-mastectomia (LPM) de 1984 a 1992, sendo analisados, segundo protocolo especial: tipo de tratamento que precedeu o aparecimento do LPM, tempo de apracimento do edema, fatores que contribuíram para piora do edema. A grande maioria dos LPM (75,5 por cento) apareceram no primeiro ano após a mastectomia (precoces). Vinte e seis pacientes (23,2 por cento) tiveram lingangite como fator desencadeante do linfedema; 74 (52,1 por cento) fizeram no mínimo umpisódio de lingangite em seu seguimento e em sua evoluçäo e também tiveram piora do linfedema; 34 pacientes (23,9 por cento) apresentavam impotência funcional do membro afetado; 25 pacientes (22,5 por cento) tiveram recidiva da doença de base, o que também agravou o linfedema. Näo pudemos concluir qual o fator desencadeante do LPM, mas usa maioria ocorreu após a cirurgia associada à radioterapia. Os fatores de piora foram os descritos acima.
