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1.
São Paulo; s.n; 1992. 129 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-23577

ABSTRACT

Desenvolve o sistema de análise time line para descrever e quantificar a seqüência temporal da Escala de Avaliação Comportamental Neonatal de Brazelton (NBAS). Verificar a forma como a NBAS é administrada pelo examinador, os manejos requeridos pelos bebês e os seus efeitos nos escore do desempenho. Os Ss são 73 bebês a termo saudáveis e bebês prematuros divididos em: saudáveis (N=46), doentes (N=75), neurológicos (N=28) e pequenos para a idade gestacional (N=45), nascidos em um hospital de Providence, EUA. Examina os bebês a termo na 40 e 44 semanas de idade gestacional e os bebês pré-termos na 36, 40 e 44 semanas com idade corrigida para prematuridade. Administra a NBAS no decorrer do registro de atividades cárdio-respiratórias (ECG) e do choro, utilizando gravações em vídeo cassete acoplado a computador. A análise dos dados mostra as diferenças de desempenho e escore na NBAS entre os bebês a termo e os prematuros. Os bebês neurológicos apresentam desorganização relativa à atenção social, ao desempenho motor e reflexos, seguidos pelos pré-termos doentes e os pequenos para a idade gestacional. Através da aplicação da ANOVA verifica o efeito Tempo e a interação Grupo/Tempo, observando mudanças com o passar do tempo. Encontra correlações entre o time line e os escores da NBAS, constatando que a análise permite detectar sutilezas no desempenho de bebês prematuros durante a avaliação NBAS (AU)

2.
São Paulo; s.n; 1984. 158 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-25509

ABSTRACT

Estuda os comportamentos de atendentes do Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Labio-Palatais da USP, em situação de rotina alimentar, através da observação direta. São Ss 20 atendentes dos períodos da manhã, da tarde, da noite, e 27 bebês internados no berç rio do hospital. As etapas que fazem parte do trabalho são: observação de comportamento através de vídeo-tape; treinamento de observadores; consulta às atendentes e registro através de categorias comportamentais. As observações ocorrem durante o horário de refeição dos bebês e registram a posição que a atendente alimenta o bebê, o manuseio do instrumento bico/colher, a quantidade de alimento ingerido, o tempo de duração da alimentação; a presença ou ausência de restrição dos membros superiores; incidentes durante ou após a alimentação, como escape nasal, engasgo, regorgito e vômito. Os resultados evidenciam que as atendentes adotam, preferencialmente, posições pouco inclinadas para alimentar os bebês, assim como fazem mais uso da sequência de apoiar a colher no labio inferior, “despejar” a comida na boca e passar a colher em movimento semi-circular para retirar o excesso de alimento da boca do bebê. Mostram também que o tempo médio de duração de cada alimentação é muito inferior ao reportado em literatura, e que, freqüentemente, as atendentes alimentam o bebê com restrição nos 2 membros superiores. Verifica que as atendentes são capazes de identificar problemas na situação de trabalho e que consideram a situação de alimentação como mais uma das rotinas a cumprir no hospital. Observa que há necessidade de se oferecer um treinamento às atendentes, para melhor adequa -las a esta importante tarefa para o desenvolvimento e a saúde dos bebês (AU)

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