Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Sao Paulo Med J ; 123(3): 137-42, 2005 May 02.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-16021278

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Atherosclerotic disease is an important cause of morbidity and mortality in systemic lupus erythematosus (SLE) patients. No previous study has estimated carotid disease prevalence in such patients in Brazil. The aim was to evaluate the prevalence of atherosclerotic plaque in carotid arteries, in SLE patients and controls, and to verify possible associations between risk factors and carotid plaque. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study, at Universidade Federal de São Paulo--Escola Paulista de Medicina. METHODS: Carotid plaque prevalence was assessed by B-mode ultrasound in 82 female SLE patients of mean age 34.0 years and 62 controls of mean age 35.7 years. Plaque was defined as a distinct area of hyperechogenicity and/or focal protrusion of the vessel wall into the lumen. Risk factors for coronary disease and SLE-related variables were determined. RESULTS: 50% of patients and 29% of controls presented carotid plaque. Older age, longer disease duration, higher Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) score, higher levels of low-density lipoprotein and greater diabetes, obesity, premature ovarian failure and family history of coronary artery disease were found in patients with carotid plaque than in those without plaque. Patients with plaque were younger than controls with plaque. SLE diagnosis, obesity, older age, higher SLICC score and longer disease duration were independent risk factors for carotid plaque. CONCLUSION: Young patients with SLE present higher prevalence of carotid plaque than controls. SLE diagnosis was a significant risk factor for carotid atherosclerosis.


Subject(s)
Carotid Artery Diseases/etiology , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Adolescent , Adult , Aged , Carotid Artery Diseases/diagnostic imaging , Carotid Artery Diseases/epidemiology , Epidemiologic Methods , Female , Humans , Middle Aged , Ultrasonography
2.
São Paulo med. j ; 123(3): 137-142, May 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-419865

ABSTRACT

CONTEXTO E OBJETIVO: Doença aterosclerótica é importante causa de morbidade e mortalidade em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Não há estudos que verifiquem a prevalência de aterosclerose em carótidas nesses pacientes no Brasil. O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de aterosclerose em carótidas em pacientes com lúpus e em controles, e avaliar associação entre fatores de risco e aterosclerose em carótidas. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal na: Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Foi utilizado o ultra-som modo B de carótidas em 82 mulheres com lúpus eritematoso sistêmico e em 62 controles. A idade média das pacientes foi de 34,0 anos (variação 16-65) e dos controles foi de 35,7 anos (variação 18-64). Placa aterosclerótica foi definida como área distinta de hiperecogenicidade ou como área focal de protrusão da parede para o lúmen do vaso. Foram pesquisados fatores de risco para doença coronária e variáveis relacionadas ao lúpus. RESULTADOS: 50% dos pacientes e 29% dos controles apresentaram placas em carótidas (p = 0,011). Idade mais avançada, maior tempo de lúpus, maior pontuação do escore Systemic Lupus International Collaborating Clinics, maiores níveis de lipoproteína de baixa densidade, maior freqüência de diabetes, falência ovariana precoce, obesidade e história familiar de doença coronariana foram encontrados em pacientes com placas de carótidas. Pacientes com placas em carótidas tiveram menor média de idade em relação às controles com placas. Fatores de risco associados a placas em carótidas foram diagnóstico de lúpus (razão de chances: 4,74; intervalo de confiança de 95%: 1,83 a 12,27), obesidade (razão de chances: 6,16; intervalo de confiança de 95%: 1,84 a 20,64), idade avançada (razão de chances: 1,12; intervalo de confiança de 95%: 1,07 a 1,17), maior escore Systemic Lupus International Collaborating Clinics (razão de chances: 1,69; intervalo de confiança de 95%: 1,31 a 2,52) e maior tempo de lúpus (razão de chances: 1,65; intervalo de confiança de 95%: 1,06 a 2,56). CONCLUSÃO: Pacientes jovens com lúpus apresentam maior prevalência de aterosclerose de carótidas. O diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico foi fator de risco para aterosclerose de carótidas.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Female , Carotid Artery Diseases/etiology , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Carotid Artery Diseases/epidemiology , Carotid Artery Diseases , Case-Control Studies , Confidence Intervals , Prevalence , Risk Factors
3.
J Rheumatol ; 29(2): 292-7, 2002 Feb.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-11842823

ABSTRACT

OBJECTIVE: To verify if endothelial function is impaired in pre-menopausal women with systemic lupus erythematosus (SLE) and whether endothelial dysfunction is related to disease duration, cumulative prednisone dose, antimalarial use, anticardiolipin antibody (aCL), hypertension, Raynaud's phenomenon, disease activity score, and vasculitis. METHODS: Using high-resolution ultrasound, we measured the diameter of brachial artery at rest, during reactive hyperemia, and after glyceryl trinitrate (GTN). We compared 69 pre-menopausal female patients with SLE (mean age 29 +/- 8 years) with 35 age and sex-matched controls (mean age 29 +/- 6 years), The mean disease duration was 72 months. RESULTS: There was no significant difference in baseline brachial artery diameter. The flow-mediated dilation (endothelial dependent dilation) was significantly impaired in SLE patients when compared to controls (5.0 +/- 5.0% vs 12.0 +/- 6.0%, p < 0.001), even in the subgroup of patients without coronary artery disease risk factor (4.5 +/- 4.0% vs 12.0 +/- 6.0%, p < 0.001). The GTN induced dilation (endothelial independent dilation) was significantly lower in the aCL positive SLE patients when compared to the controls (11.9 +/- 4.0% vs 16.3 +/- 6.0%, p < 0.05). The endothelium-dependent dilation was not related to disease duration, cumulative prednisone dose, antimalarial use, anticardiolipin antibody, hypertension history, Raynaud's phenomenon, SLE disease activity score or vasculitis. CONCLUSION: This is the first study using brachial artery ultrasound imaging to evaluate endothelium function in SLE. Patients with SLE presented lower flow mediated dilation (endothelium dependent dilation) than sex and age-matched controls, even in patients without traditional cardiovascular risk factors and this may represent an early atherosclerotic process.


Subject(s)
Endothelium, Vascular/physiopathology , Lupus Erythematosus, Systemic/physiopathology , Adult , Brachial Artery/diagnostic imaging , Brachial Artery/drug effects , Coronary Artery Disease/complications , Coronary Artery Disease/physiopathology , Coronary Vessels/physiopathology , Dilatation , Endothelium, Vascular/drug effects , Female , Humans , Hyperemia/physiopathology , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Nitroglycerin/pharmacology , Premenopause , Regional Blood Flow/drug effects , Regional Blood Flow/physiology , Risk Factors , Ultrasonography , Vasodilator Agents/pharmacology
4.
Rev. bras. reumatol ; 40(4): 189-195, jul.-ago. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308807

ABSTRACT

A arterite de Takayasu é uma doença rara na infância que atinge grandes vasos, principalmente a aorta e seus ramos. As manifestações clínicas e exames laboratoriais são inespecíficos. A arteriografia é de fundamental importância para o diagnóstico. Este estudo baseou-se na análise retrospectiva das características clínicas (iniciais e evolutivas) de cinco pacientes atendidos no ambulatório de Reumatologia Pediátrica da Unifesp-EPM de 1990 a 1998. Houve predomínio do sexo masculino (3/2) e de raça não caucasóide (4/1). A média da idade por ocasião do diagnóstico foi de oito anos e dois meses e o tempo médio de evolução até o diagnóstico de dois anos e seis meses. As manifestações clínicas iniciais mais comuns foram mialgia/dor em membros (cinco pacientes), cefaléia (três), dispnéia (dois) e edema de MMII 9dois). Durante o seguimento os pacientes apresentaram, entre outras manifestações: diminuição ou ausência de pulsos periféricos (cinco pacientes), gradiente de pressão arterial sistólica maior que 10mmHg entre os membros superiores e inferiores (quatro) e hipertensão arterial (dois). A arteriografia mostrou acometimento do arco aórtico em quatro, aorta descendente em três, subclávia direita em três, subclávia esquerda em três, artéria renal direita em três e artéria renal esquerda em três casos. Dois pacientes evoluíram para óbito com média de tempo de evolução de dois anos e nove meses após o diagnóstico e um paciente foi submetido a tratamento cirúrgico. O médico precisa ficar atento às manifestações clínicas como gradiente pressórico entre membros superiores e inferiores e o desapareciemnto dos pulsos periféricos a fim de não retardar o diagnostico da doença, piorando o seu prognóstico


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child , Takayasu Arteritis , Angiography
5.
Rev. bras. reumatol ; 38(4): 229-35, jul.-ago. 1998. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-296529

ABSTRACT

O endotélio, produtor de várias substâncias ativas, está envolvido no controle do tônus vascular e na homeostase sanguínea. Muitos estudos têm demonstrado anormalidades na função endotelial coronária em pacientes com aterosclerose ou com fator de risco para doença coronária. A alteração da função endotelial leva a anormalidades no controle do tônus e na agregação plaquetária e pode ser detectada precocemente, antes da ocorrência de um evento clínico. Os métodos de avaliação da vasodilatação dependente do endotélio das artérias coronárias são procedimentos invasivos. As alterações endoteliais na aterosclerose são consideradas de natureza sistêmica e mostram paralelismo com a evolução da aterosclerose. Nesta revisão discute-se o papel do endotélio na manutenção da função vasodilatadora e compilam-se evidências de que a perda dessa função ocorre, mesmo na fase pré-clínica da aterosclerose. Discute-se também um novo método não invasivo para avaliar a função endotelial e suas possíveis indicações no estudo de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico que têm maior risco de doença coronária.


Subject(s)
Humans , Arteriosclerosis , Endothelium/physiopathology , Lupus Erythematosus, Systemic , Nitric Oxide , Vasodilation , Plethysmography/statistics & numerical data , Ultrasonography
6.
Rev. bras. reumatol ; 38(1): 9-14, jan.-fev. 1998. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-210148

ABSTRACT

Os autores descrevem os dados clínicos e angiográficos de pacientes com arterite de Takayasu (AT) atendidos no Ambulatório Multidisciplinar de Vasculites da Unifesp/Hospital Säo Paulo entre 1993 e 1997. Foram atendidos 34 pacientes (28 mulheres, 20 de cor branca) com AT. A média de idade por ocasiäo do diagnóstico foi de 27,7 anos e o tempo de doença variou de 2 a 360 meses (mediana de 41 meses). As queixas clínicas por ocasiäo do diagnóstico foram: claudicaçäo de membros superiores em 32 por cento, claudicaçäo de membros inferiores em 23 por cento, emagrecimento em 15 por cento, febre em 15 por cento, insuficiência cardíaca congestiva em 9 por cento, cefaléia em 6 por cento, hipertensäo arterial em 6 por cento e dor precordial em 6 por cento. Durante o seguimento, 60,7 por cento apresentaram ausência ou diminuiçäo de pulso em membro superior, 56 por cento tinham diferença de pressäo arterial > 10 mmHg em membros superiores, 53 por cento tinham sopros arteriais e 29 por cento apresentavam sopros cardíacos. A classificaçäo angiográfica proposta em 1994 para arterite de Takayasu foi aplicada a 28 pacientes com pan-angiografia, que foram classificados como tipo I em 21,4 por cento, tipo IIa em 3,6 por cento, tipo III em 3,6 por cento, tipo IV em 14,3 por cento e tipo V em 57,1 por cento. Nenhum paciente foi classificado como tipo IIb. Três famílias apresentavam mais de um caso de AT: duas famílias com mäe e filha e uma com duas irmäs com AT. Os pacientes com AT atendidos em nosso serviço mostraram grande predomínio da doença em mulheres; 21 por cento dos pacientes apresentavam comprometimento exclusivo dos ramos do arco aórtico (tipo I). Esse padräo de comprometimento é semelhante ao relatado em pacientes japoneses e difere do descrito em pacientes com AT na +ndia


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Angiography , Takayasu Arteritis , Vasculitis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...