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1.
Pediatr. mod ; 51(10)out. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-782238

ABSTRACT

Objetivo: Descrever o perfil de crianças em idade pré-escolar, vítimas de acidentes domésticos, internadas no Hospital-Escola Padre Albino (HEPA), de Catanduva-SP. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, que revisou 175 prontuários de pacientes menores de 6 anos, internados no HEPA, de 2008 a 2012, com diagnóstico de acidente doméstico. Foram anotados em fichas individuais: dados demográficos, tipo de acidente, estado de consciência no ato da admissão hospitalar, tempo de internação e desfecho dos casos. A estatística foi descritiva. Resultados: O sexo prevalente foi o masculino (68%) e a faixa etária predominante a de menores de 2 anos (43,4%). Os acidentes mais encontrados foram as queimaduras (77,7%), seguidas das intoxicações (8,6%) e das quedas (8%). O tempo médio de internação foi 6,7 dias. Dos participantes, 94,3% foram admitidos sem alteração do nível de consciência e 55,4% receberam alta hospitalar sem sequela física. A mortalidade foi de 0,6%. Conclusões: A constatação de que as crianças menores de 2 anos foram as principais vítimas dos acidentes domésticos e que as queimaduras representaram a maior parte do contingente de hospitalizações, demonstra a necessidade de desenvolver ações de sensibilização e orientação aos pais e à população em geral, por meio de programas educativos e campanhas de prevenção.

2.
CuidArte, Enferm ; 9(1): 71-77, jan.-jun.2015. tab
Article in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1027911

ABSTRACT

ntrodução: Discentes de medicina e enfermagem são vulneráveis à exposição a fluidos biológicos e contaminação e a acidentes durante o ensino clínico e/ou internato. Objetivo: Apreender o conhecimento dos graduandos dos cursos de medicina e enfermagem quanto à conduta pós-exposição a fluidos biológicos e identificar a ocorrência de acidentes. Material e Método: Estudo descritivo obtido por meio de questionário aplicado nos meses de junho e agosto de 2013. Sujeitos: 60 graduandos do 5º e 6º ano de medicina (internato) e 25 graduandos de enfermagem. Resultados: O tema foi abordado em disciplinas da grade curricular segundo 70% dos graduandos de enfermagem e do internato na medicina; sobre os tipos de exposição: 92% dos graduandos do 4º ano de enfermagem afirmaram conhecê-los; na medicina a resposta foi afirmativa para 58,3% dos graduandos do 5º ano e 55,6% do 6º ano. Quanto ao esclarecimento das etapas a serem realizadas após a exposição a fluidos biológicos, 20% dos graduandos do 4º ano de enfermagem se sentiam muito esclarecidos, 72% possuíam esclarecimento suficiente e 8% nenhum esclarecimento. Dentre os graduandos da medicina do 5º ano: 17% sentiam-se muito esclarecidos, 75% com esclarecimento suficiente, 8% não esclarecidos; graduandos do 6º ano: 28% muito esclarecidos, 69% com esclarecimento suficiente e 3% sem esclarecimento. Nenhum tipo de acidente envolveu graduandos de enfermagem...


Introduction: Medicine and nursing students are vulnerable to exposure to biological fluids and contamination, as well as to accidents during clinical teaching and practice. Objective: To evaluate the knowledge of graduates from medical and nursing schools about the procedures after exposure to biological fluids and to identify the occurrence of accidents. Material and Method: It was a descriptive study carried out through a questionnaire applied between June and August 2013. Participants: 60 students of the 5th and 6th year of Medicine and 25 nursing students. Results: The topic was addressed in the curriculum disciplines according to 70% of the nursing and medicine students; 92% of the nursing students of the 4th year said to know the types of exposure; among the medicine students, the answer was positive for 58.3% of the 5th year and for 55.6% of the 6th year students. About clarification of the steps to be taken after exposure to biological fluids, 20% of the nursing students of the 4th year felt themselves well informed, 72% had sufficient knowledge and 8% no knowledge. Among the medicine students of the 5th year 17% felt themselves well informed, 75% reported enough knowledge and 8% no knowledge; 28% of the 6th year students reported much knowledge, 69% sufficient knowledge and 3% no knowledge. No accident involved nursing students, but among medicine students there were accidents involving both the 5th (8.34%) and 6th year (33.4) %, occurring mostly in the Emergency Room and in some students more than once. All 5th year students involved in accidents had mucosal and percutaneous exposure, but among the 6th year injured students 66.6% had mucosal and 16.7% percutaneous exposure. Blood was the organic material...


Introducción: Estudiantes de medicina e enfermería son vulnerables a la exposición a fluidos biológicos, la contaminación y los accidentes durante la enseñanza clínica. Objetivo: Evaluar el conocimiento de los graduados de las escuelas de medicina y de enfermería sobre la...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Containment of Biohazards , Students, Nursing , Students, Medical , Risk Factors , Security Measures , Occupational Risks
3.
CuidArte, Enferm ; 8(2): 79-85, jul.-dez. 2014. tab
Article in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1027894

ABSTRACT

Introdução: A automedicação se caracteriza pela seleção e utilização de medicamentos isentos de prescrição médica. Objetivos: Investigar e descrever a conduta dos acompanhantes das crianças atendidas em ambulatórios de um hospital escola, frente à observação de alguns sinais e sintomas comuns na primeira infância. Material e Métodos: Estudo transversal, descritivo, prospectivo, realizado através da aplicação de um questionário presencial que foi respondido por 287 acompanhantes das 369 crianças de zero a cinco anos de idade, consultadas nos ambulatórios infantis do Hospital Escola Emílio Carlos, da cidade de Catanduva - SP, nos meses de novembro/2013 e fevereiro-março/2014. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, grau de escolaridade, parentesco com a criança e conduta frente a febre, diarreia, vômito, tosse, dor de garganta e dor de cabeça. Resultados: 287 acompanhantes participaram da pesquisa (77,8% das consultas do período). A média de idade dos acompanhantes foi 29±9,4 anos, sendo 92,3% mulheres e 83,6% mães. A média de idade das crianças foi 2,4±1,7 anos, sendo 56,1% meninas. Referiram haver medicado por conta própria: febre (54,4%), diarreia (4,5%), vômito (9%), tosse (30,3%), dor de garganta (8,4%) e dor de cabeça (26,1%). Referiram insistir na automedicação frente à ineficácia da conduta inicial: febre (0,3%), vômito (9%) e dor de cabeça (0,4%). Conclusão: A automedicação é uma prática frequente na população investigada, sendo geralmente mais comum em casos de febre e realizada principalmente pelas mães; esse fato sugere a necessidade de promover educação em saúde que vise à promoção do uso responsável de medicamentos.


Introduction: Self-medication is characterized by the selection and use of drugs without medical prescription. Aims: to investigate and describe the conduct of the caregivers of children attended in the ambulatories of a teaching hospital, after the observation of some common signs and symptoms in early childhood; to compare the results with the data in the literature. Material and Methods: It was a cross-sectional descriptive, prospective study, performed by applying a face to face questionnaire which was answered by 287 caregivers of 369 children aged from zero to five years, attended in children's ambulatories of teaching Hospital Emilio Carlos, in the city of Catanduva-SP, in the months of November/2013 and February-March / 2014. The variables analyzed were: sex, age, education level, relationship with the child and conducts in case of fever, diarrhea, vomiting, cough, sore throat and headache. The results were expressed as the number, percentage and mean ± standard deviation. The comparison of the variables was taken by Z test for 2 proportions. Results: 287 caregivers participated in the survey (77.8% of the consultations during the period). The average age of caregivers was 29 ± 9.4 years, being 92.3% women and 83.6% mothers. The children mean age was 2.4 ± 1.7 years, being 56.1% girls. The caregivers reported a children medication by themselves in case of fever (54.4%), diarrhea (4.5%), vomiting (9%), cough (30.3%), neck pain (8.4%) and headache (26.1%). They mentioned to insist in self-medication despite the ineffectiveness of the initial conduct in case of fever (0.3%), vomiting (9%) and headache (0.4%). Conclusions: Self-medication is a common practice in the study population, being generally more common in cases of fever and being performed mainly by the mothers; these data suggest the need to improve health education in order to promote the responsible use of drugs.


Introducción: La automedicação se caracteriza por la selección y utilización de medicamentos exentos de prescripción médica. Objetivos: Investigar y describir la conducta de los acompañantes de los niños atendidos en ambulatórios de un hospital escuela, frente a la observación de algunas señales y síntomas comunes en la primera infancia. Material y Métodos: Estudio transversal, descriptivo, prospectivo, realizado a través de la aplicación de un cuestionario presencial que fue respondido por 287 acompañantes de los 369 niños de cero a cinco años de edad, consultadas en los ambulatórios infantiles del Hospital Escuela Emílio Carlos, de la ciudad de Catanduva – SP, los meses de noviembre/2013 y febrero-marzo/2014. Las variables analizadas fueron: sexo, edad, grado de escolaridad, parentesco con el niño y conducta frente la fiebre, diarreia, vômito, tos, dolor de garganta y dolor de cabeza. Resultados: 287 acompañantes participaron de la investigación (77,8% de las consultas del periodo). La media de edad de los acompañantes fue 29±9,4 años, siendo 92,3% mujeres y 83,6% madres. La media de edad de los niños fue 2,4±1,7 años, siendo 56,1% niñas. Refirieron haber medicado por cuenta propia: fiebre (54,4%), diarreia (4,5%), vômito (9%), tos (30,3%), dolor de garganta (8,4%) y dolor de cabeza (26,1%). Refirieron insistir en la automedicação frente a la ineficácia de la conducta inicial: fiebre (0,3%), vômito (9%) y dolor de cabeza (0,4%). Conclusión: La automedicação es una práctica frecuente en la población investigada, siendo generalmente más común en casos de fiebre...


Subject(s)
Male , Female , Humans , Child , Self Medication , Child Health , Child Health Services , Drug Utilization , Socioeconomic Factors
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