Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Rev. CEP-PA ; 22: 217-225, 2015.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-65191
2.
J. psicanal ; 46(84): 69-82, jun. 2013.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-59564

ABSTRACT

A partir de carta-convite, que inclui ideias apresentadas por Márcio Giovannetti, o autor teoriza sobre o lugar do público e do privado na formação analítica. Para tentar essa aproximação, apela para o lugar do "meteco", o estrangeiro das cidades gregas; a práticas observáveis entre os que se formam psicanalistas e a fragmentos de um filme. Desenvolve, assim, a proposta de que a história do movimento psicanalítico possa ser uma história de estrangeiridade; de a práxis psicanalítica ser uma prática estrangeira, e que a formação de um psicanalista trata precisamente de como se tornar estrangeiro; como desenvolver uma escuta particular e colocar-se em um lugar inédito.(AU)


Attending to the invitation letter, which includes some ideas introduced by Marcio Giovannetti, the author discusses the public and private places in the psychoanalytical training. In order to get close to those places, the author turns to the "meteco", the foreigner in greek cities, in relation to those of becoming psychoanalysts themselves and fragments of a film. He develops the idea of the psychoanalytic movement history being a foreignness history, psychoanalytical praxis being a foreigner practice and that the aim of becoming psychoanalyst is related to learning how to become a foreigner, how to develop a particular listening and to be in a uncommon place.(AU)


El autor intenta desarrollar, a partir de la invitación del Jornal que incluía algunas ideas planteadas por Marcio Giovanetti, cuál es el lugar de lo público y lo privado en la formación analítica. Para intentar cercar ese lugar apela al lugar del "meteco", el extranjero en las ciudades griegas, a algunos observables entre quienes se forman como psicoanalistas y a fragmentos de una película. Se desarrolla la idea de que la historia del movimiento psicoanalítico es una historia de la extranjería, de que la praxis psicoanalítica es una práctica extranjera y que en la formación de un analista se trata precisamente de cómo volverse extranjero, de cómo desarrollar una escucha particular y ubicarse en un lugar inédito.(AU)


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis/education , Psychoanalysis/history , Schools
3.
J. psicanal ; 46(84): 69-82, jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-701946

ABSTRACT

A partir de carta-convite, que inclui ideias apresentadas por Márcio Giovannetti, o autor teoriza sobre o lugar do público e do privado na formação analítica. Para tentar essa aproximação, apela para o lugar do "meteco", o estrangeiro das cidades gregas; a práticas observáveis entre os que se formam psicanalistas e a fragmentos de um filme. Desenvolve, assim, a proposta de que a história do movimento psicanalítico possa ser uma história de estrangeiridade; de a práxis psicanalítica ser uma prática estrangeira, e que a formação de um psicanalista trata precisamente de como se tornar estrangeiro; como desenvolver uma escuta particular e colocar-se em um lugar inédito.


Attending to the invitation letter, which includes some ideas introduced by Marcio Giovannetti, the author discusses the public and private places in the psychoanalytical training. In order to get close to those places, the author turns to the "meteco", the foreigner in greek cities, in relation to those of becoming psychoanalysts themselves and fragments of a film. He develops the idea of the psychoanalytic movement history being a foreignness history, psychoanalytical praxis being a foreigner practice and that the aim of becoming psychoanalyst is related to learning how to become a foreigner, how to develop a particular listening and to be in a uncommon place.


El autor intenta desarrollar, a partir de la invitación del Jornal que incluía algunas ideas planteadas por Marcio Giovanetti, cuál es el lugar de lo público y lo privado en la formación analítica. Para intentar cercar ese lugar apela al lugar del "meteco", el extranjero en las ciudades griegas, a algunos observables entre quienes se forman como psicoanalistas y a fragmentos de una película. Se desarrolla la idea de que la historia del movimiento psicoanalítico es una historia de la extranjería, de que la praxis psicoanalítica es una práctica extranjera y que en la formación de un analista se trata precisamente de cómo volverse extranjero, de cómo desarrollar una escucha particular y ubicarse en un lugar inédito.


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis/education , Psychoanalysis/history , Schools
4.
Rev. bras. psicanál ; 47(2): 30-38, abr.-jun. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1138285

ABSTRACT

À maneira de diálogo com a entrevista que a RBP fez com Olgária Chain Féres Matos, o autor expõe algumas características ligadas tanto à contemporaneidade quanto à singularidade da psicanálise como prática.


In order to establish a dialogue with the interview which the rbp conducted with Olgária Chain Féres Matos, the author brings up some characteristics related to the modernity and the singularity of psychoanalysis as a practice.


A modo de diálogo con la entrevista realizada por la RBP a Olgária Chain Féres Matos, el autor despliega algunas características vinculadas tanto a la contemporaneidad como a la singularidad del psicoanálisis como práctica.

5.
Rev. psicanal ; 19(3): 631-649, dez. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836451

ABSTRACT

Entrevista concedida por Mariano Horenstein e pelo Dr. Bernardo Tanis em 11 de maio de 2012, na Sala Santiago Wagner, à comissão editorial da Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre: Cátia Olivier Mello, Luisa Rizzo, Vânia Dalcin, Lúcia Thaler, Mariano Horenstein, Eneida Iankilevich, Rosane Schermann Poziomczyk (coordenadora), Bernardo Tanis, Tula Bisol Brum e Suzana Deppermann Fortes.


Subject(s)
Humans , Male , Child, Preschool , Child , Adolescent , Health Human Resource Training , Psychoanalytic Therapy , Scientific and Technical Publications
6.
Rev. psicanal ; 19(3): 585-595, dez. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836455

ABSTRACT

Neste artigo, fruto da conferência proferida pelo autor na SPPA e que por isso guarda as marcas do estilo oral de exposição, são desenvolvidas as consequências do sintagma que serviu de título para o simpósio para o qual foi convidado em maio de 2012: Histórias contadas, histórias construídas. Aborda-se a experiência analítica em termos de experiência contada. Ao mesmo tempo esclarece-se aquilo que, inevitavelmente, todo relato encerra de construção. Através de duas vinhetas clínicas de adolescentes em análise e algumas referências literárias e cinematográficas, o autor analisa como o sujeito surge enquanto personagem do Outro e, a partir dali, do modo como é contado pelo Outro pode separar-se e construir (ou não) um relato próprio sobre si mesmo. Nesse sentido, trabalha-se o lugar da escuta analítica tanto como determinante da história contada em análise quanto da possibilidade de que seja construído um novo relato subjetivo, menos alienante.


In this paper, based on the conference given by the author at SPPA, and which maintains the style of oral presentation, the consequences of the syntagm used as title for the symposium to which the author was invited in May 2012 are developed: Stories told, stories constructed. The analytical experience is approached in terms of experience nar-rated. At the same time, the construction embedded in every narration is clarified. By means of two clinical vignettes of adolescents in analyzes, as well as some references from the literature and movies, the author analysis how the subject emerges as a character of the Other, and, from there, the way it is narrated by the Other, it may separate and construct (or not) its own narration about itself. In this sense, the place of the analytical listening is worked as determinant of the story narrated in analysis as well as the possi-bility of construction of a new subjective narration, less alienating.


En este artículo, fruto de la conferencia que el autor dictara en la SPPA y que guarda las marcas del estilo oral de exposición, se despliegan las consecuencias del sintagma que sirviera de título al symposium al que fuera invitado en mayo de 2012: Historias contadas, historias construidas. Se aborda la experiencia analítica en términos de experiencia contada. A la vez, se deslinda aquello que inevitablemente encierra de construcción todo relato. A través de dos viñetas clínicas de adolescentes en análisis y algunas referencias literarias y cinematográficas, el autor analiza la manera en que el sujeto surge en tanto personaje del Otro, y a partir de allí, del modo en que es contado por el Otro, puede se-pararse y construir (o no) un propio relato acerca de sí mismo. En ese sentido, se trabaja el lugar de la escucha analítica tanto como determinante de la historia contada en análisis como de la posibilidad de que un nuevo relato subjetivo, menos alienante, sea construido.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Narration , Psychoanalytic Therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...