ABSTRACT
N-oxide derivatives compounds such as furoxan and benzofuroxan are promising scaffolds for designing of new antileishmanial drugs. A series of furoxan (1,2,5-oxadiazole 2-N-oxide) (compounds 4a-b, and 14a-f) and benzofuroxan (benzo[c][1,2,5]oxadiazole1-N-oxide) (compounds 8a-c) derivatives were evaluated against in vitro cultured L. infantum promastigotes and amastigotes. The compounds exhibited activity against promastigote and intracellular amastigote forms with EC50 values ranging from 2.9 to 71.2µM and 2.1 to 18.2µM, respectively. The most promising compound, 14e, showed good antileishmanial activity (EC50=3.1µM) against intracellular amastigote forms of L. infantum with a selectivity index, based on murine macrophages (SI=66.4), almost 3-times superior to that presented by the standard drug amphotericin B (AmpB). The efficacy of 14e to eliminate the parasites in vivo was also demonstrated. Treatment of L. infantum-infected hamsters with compound 14e at 3.0mg/Kg/day led to a meaningful reduction of parasite load in spleen (49.9%) and liver (54.2%), respectively; these data were corroborated by histopathological analysis, which also revealed reduction in the number of inflammatory cells in the liver of the treated animals. Moreover, histological analysis of the spleen and kidney of treated animals did not reveal alterations suggestive of toxic effects. The parasite load reduction might be related to NO production, since this molecule is a NO-donor. We observed neither side effects nor elevation of hepatic/renal biomarker levels in the plasma. The data herein presented suggest that the compound should be considered in the development of new drugs for treatment of visceral leishmaniasis.
Subject(s)
Antiprotozoal Agents/therapeutic use , Benzoxazoles/therapeutic use , Leishmania infantum/drug effects , Leishmaniasis, Visceral/drug therapy , Amphotericin B/pharmacology , Amphotericin B/therapeutic use , Amphotericin B/toxicity , Animals , Antiprotozoal Agents/chemistry , Antiprotozoal Agents/pharmacology , Benzoxazoles/chemistry , Benzoxazoles/pharmacology , Benzoxazoles/toxicity , Biomarkers/metabolism , Cricetinae , Kidney/drug effects , Kidney/parasitology , Kidney/pathology , Kidney/physiopathology , Leishmaniasis, Visceral/parasitology , Liver/drug effects , Liver/parasitology , Liver/pathology , Liver/physiopathology , Macrophages/drug effects , Macrophages/parasitology , Macrophages/pathology , Male , Mice , Nitric Oxide/biosynthesis , Spleen/drug effects , Spleen/parasitology , Spleen/pathology , Treatment OutcomeABSTRACT
As aflatoxinas são metabólitos secundários produzidos pelas espécies do gênero Aspergillus e a frequente ingestão de alimentos contendo teores de aflatoxinas tem sido correlacionada às neoplasiashepáticas pela International Agency for Reseach on Cancer (IARC). Foram analisadas 966 amostras de amendoim cru em casca, coletadas no período de fevereiro a maio, correspondente à época de colheita das safras 2010-2011 e 2011-2012. Para detecção de aflatoxinas foram utilizadas as metodologias de coluna de imunoafinidade acoplada à fluorometria (CIA) e cromatografia líquida de alta eficiência(CLAE), seguindo-se os parâmetros estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Foram detectadas aflatoxinas acima do limite máximo tolerado pela legislação em 12,6 % e 19,5 % das amostras,respectivamente nas safras de 2011 e 2012. Na safra de 2010-2011, a faixa de contaminação foi de 21-52 mg/kg, e na safra de 2011-2012 a faixa de contaminação variou de 28-260 mg/kg, cujo valor é cinco vezes maior quando comparado ao obtido em 2011. Os maiores índices de contaminação foram encontrados nos períodos com menor índice pluviométrico, tanto em 2011 quanto em 2012. Por conseguinte, a realização de rastreamento é necessária durante toda a cadeia produtiva do amendoim, com a finalidade de propiciar alimentos seguros à saúde humana e animal...
Subject(s)
Humans , Aflatoxins , Arachis , Aspergillus/pathogenicity , Food MicrobiologyABSTRACT
As aflatoxinas são metabólitos secundários produzidos pelas espécies do gênero Aspergillus e a frequente ingestão de alimentos contendo teores de aflatoxinas tem sido correlacionada às neoplasias hepáticas pela International Agency for Reseach on Cancer (IARC). Foram analisadas 966 amostras de amendoim cru em casca, coletadas no período de fevereiro a maio, correspondente à época de colheita das safras 2010-2011 e 2011-2012. Para detecção de aflatoxinas foram utilizadas as metodologias de coluna de imunoafinidade acoplada à fluorometria (CIA) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), seguindo-se os parâmetros estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Foram detectadas aflatoxinas acima do limite máximo tolerado pela legislação em 12,6 % e 19,5 % das amostras, respectivamente nas safras de 2011 e 2012. Na safra de 2010-2011, a faixa de contaminação foi de 21-52 mg/kg, e na safra de 2011-2012 a faixa de contaminação variou de 28-260 mg/kg, cujo valor é cinco vezes maior quando comparado ao obtido em 2011. Os maiores índices de contaminação foram encontrados nos períodos com menor índice pluviométrico, tanto em 2011 quanto em 2012. Por conseguinte, a realização de rastreamento é necessária durante toda a cadeia produtiva do amendoim, com a finalidade de propiciar alimentos seguros à saúde humana e animal.(AU)
Aflatoxins are the secondary metabolites produced by the species of Aspergillus genus, and the frequent intake of aflatoxin-containing foods has been correlated with the occurrence of hepatic neoplasms by the International Agency for Reseach on Cancer (IARC). This study analyzed 966 samples of raw peanuts in shell, collected in the period from February to May, corresponding to the harvest seasons of 2010- 2011 and 2011-2012. For detecting aflatoxins, immunoaffinity column coupled with fluorometry (CIA) and high performance liquid chromatography (HPLC) methodologies were employed, following the parameters established by the Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Aflatoxins were detected in amount above the maximum tolerated by the legislation in 12,6 % and 19,5 % of samples, corresponding to 2011 and 2012 harvests, respectively. In the 2010-2011 season the range of contamination was 21-52 mg/kg, and for 2011-2012 crop the range of contamination varied from 28 to 260 mg/kg, being the value five times higher than those observed in 2011. The highest contamination indices were found in periods with lower rainfall in both 2011 and 2012. Therefore, the peanut tracking is required during the entire production chain of this product in order to provide safe food for human and animal health.(AU)