Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(supl.1): 93-98, maio 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-519668

ABSTRACT

Nos últimos anos, a terapia de ressincronização cardíaca tem sido uma conduta bem definida para pacientes com insuficiência cardíaca (IC), classe funcional III ou IV, que não tiveram resposta à otimização terapêutica. Estudos já mostraram esta eficácia, mas um grupo bem definido de miocardiopatias dilatadas com áreas de fibrose não tem tido o mesmo sucesso (30 por cento-40 por cento). Por isto decidimos associar a estes pacientes o implante de células-tronco. A partir de 04/2005 iniciamos estes implantes em pacientes (pcs.) com IC, classe funcional III/IV, otmizados e fração de ejeção <35 por cento com dissincronia ventricular. Total de 25 pacientes (16 homens), idade entre 30-80anos (média de 58) e 44 por cento de etiologia chagásica (11 pcs). Ressincronização e terapia celular foram por via epicárdica (12 pcs) e endocárdica (13 pcs) e a seleção celular pela filtração por Ficoll e 3.0x10(8) de células infundidas CD34 + (5,0 x 10(6)) e CD 133 + (2,5 x 10(6)). Após 24 meses de evolução observamos que 84,8 por cento destes pcs permaneceram vivos e a mortalidade (15,2 por cento) não estava relacionada ao procedimento. A sobrevida dos portadores de marcapasso foi maior (52,4 por cento) e os chagásicos tiveram uma pior sobrevida, mas com teste de long-rank de 0,218 e 0,626, respectivamente. Nos casos de pcs com ressincronizador isoladamente, os resultados não parecem ser tão bons,e nós optamos pela associação de células-tronco como uma alternativa segura e adequada para estes graves pcs com insuficiência cardíaca e miocardiopatia dilatada.


In recent years cardiac resynchronization therapy has been a well defined approach for patients with functional class III or IV heart failure (HF) who do not respond to optimized therapy. Studies have shown efficacy, but one well defined group of dilated heart diseases with large areas of fibrosis has not had the same success rates (30-40 percent). Hence, we decided to associate stem cell transplant in these patients. Since April 2005 we started to transplant stem cells in 25 patients (16 men) with NYHA III/IV HF with ejection fraction < 35 percent and ventricle dyssynchrony. Their ages varied between 30 and 80, (mean age 58) and 44 percent (11 patients) had a chagasic etiology. Resynchronization and stem cell therapy were performed via epicardial (12) or endocardial (13) approaches. Cell selection was by Ficoll filtration with a mean number of 3.0 x 108 cells infused: CD 34+ (5.0 x 106) and CD 133+ (2.5 x 106). In 24 months of evolution we noticed that 84.8 percent of these patients survived and mortality (15.2 percent) was not related to the procedure. The survival of pacemaker recipients (52.4 percent) was higher than another similar group that did not receive pacemaker implants and chagasic patients survived less than the ischemic and the idiopathic patients (42.4 percent, 55.6 percent and 77.2 percent, respectively). In spite of these initial differences, there was no statistical difference between these groups (log-rank test of P=0.218 and P= 0.626, respectively). In cases that resynchronization was performed in isolation, the results do not seem to be satisfactory so we chose to associate stem cell therapy as a safe and adequate alternative for patients with HF and dilated myocardiopathy.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged, 80 and over , Cell- and Tissue-Based Therapy , Heart Failure , Heart Failure/therapy , Stem Cells
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 7(1): 14-21, jan.-mar. 1992. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-164345

ABSTRACT

A técnica de correçao cirúrgica da persistência do canal arterial (PCA) com ligadura tripla por via extrapleural é apresentada. Após anestesia geral, a criança é posicionada em decúbito lateral direito tendendo a decúbito ventral. Por uma pequena incisao acompanhando a borda inferior da escápuia, o canal arterial é dissecado e ligado duplamente com fios Poliester 2/0 e um ponto transfixante de Polipropileno 4/0. Essa técnica dispensa drenagem torácica. De setembro de 1988 a agosto de 1990, foram operados 47 pacientes portadores de PCA. Destes, 40 foram submetidos à técnica. A idade variou de quatro meses a ll anos com média de 3,1 ñ 3,0 anos (Tabela 1). Vinte e quatro crianças eram do sexo feminino e 16 do masculino. Vinte crianças (5O por cento) tinham idade menor que um ano. Nao foi registrada nenhuma intercorrência intra ou pás-operatória. Todas as crianças foram seguidas no pós-operatório tardio com avaliaçao clínica, exame radiológico do tórax e ecodopplercardiografia. Nenhuma delas apresentou recanalizaçao ou lesao de nervo recorrente, num seguimento que variou desetea 3O meses, com média de l5,3 meses. Em nossa experiência, a ligadura do canal arterial mostrou-se benigna quanto ao intra e ao pós-operatório, nao apresentando mortalidade imediata ou tardia. Essa técnica deve ser utilizada como de escolha na correçao da PCA, principalmente com crianças de baixa idade e peso.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Ductus Arteriosus, Patent/surgery , Surgical Procedures, Operative/methods , Follow-Up Studies , Retrospective Studies
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 3(3): 141-58, dez.1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-95128

ABSTRACT

Foram estudados 1222 pacientes, submetidos a troca valvar simples, sendo 652 mitrais (Mi) e 570 aórticas (Ao). os paciente foram classificados por sexo, idade e etiologia. No grupo Mi. receberam 126 próteses mecânicas, como segue: 49 Björk-Shiley (B-S); 71 Liliehei-Kaster (L-K); 6 Hall-Kaster (H-K) e 526 próteses de pericárdio bovino IMC (PBIMC). O seguimento pós-operatório foi de 95% a 100%. A mortalidade hospitalar foi de 21% para a L-K e 9,5% para a PBIMC. A incidência de trombose e tromboembolismos em eventos por 100% pacientes-ano foi de 7,7; 5,6; 6,7 e 1,0 para: B-S, L-K, H-K e PBIMC, respectivamente. A incidência de calcificaçäo e roturas foi de 1,8 por 100 pacientes-ano para a PBIMC, e näo ocorreu nas próteses mecânicas. Solamente os pacientes com próteses mecânicas foram anticoagulados. O grupo Ao totalizou 336 próteses mecânicas (92B-S, 111L-K, 133H-K) e 234 PBIMC. O seguimento pós-operatório foi de 97% a 100%. A mortalidade hospitalar foi de 5,5% para o grupo das mecânicas e 2,6% para o das biológicas. A incidência de trombose e tromboembolismo em eventos por 100 pacientes-ano foi de 3,0 para B-S, 2-3 para L-K, 2,5 para H-K e 0,3 para PBIMC. Calcificaçäo, roturas e falhas mecânicas foram de 0,54 eventos por 100 pacientes-ano para PBIMC e de 0,38 eventos por 100 pacientes-ano para H-K. No grupo mecânico, os pacientes receberam aspirina e dipiridamol e 30% recebveram anticoagulante oral. Os autores concluíram que a sobrevida, de um modo geral, näo está relacionada ao tipo de prótese empregada. A incidência de trombose e tromboembolismo é mais elevada com válvulas mecânicas, e a taxa de complicaçöes é mias baixa com válvulas biológicas. a anticoagulaçäo oral é obrigatória para as próteses mecânicas na posiçäo Mi, mas näo és essencial nao posiçäo Ao. As biopróteses näo necessitam de anticoagulantes. Por estes motivos, os autores empregam, de rotina, próteses mecânicas para a posiçäo Ao, a menos que existam contra-indicaçöes, e biopróteses para a posiçäo Mi


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Male , Female , Heart Valve Prosthesis , Aortic Valve/surgery , Mitral Valve/surgery , Bioprosthesis , Postoperative Care , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...