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1.
Sci. sex ; 7(2): 25-40, 2001.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-18207

ABSTRACT

A partir da análise dos diversos níveis de explicação com que se pode abordar o estudo da sexualidade humana, a autora discute as influências sociais que constroem identidades sociais diferenciadas segundo o gênero e segundo as fases do desenvolvimento as ideologias que mantêm tais diferenciações sociais(AU)

2.
Sci. sex ; 6(3): 53-59, dez. 2000.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-17507

ABSTRACT

O processo pelo qual homens e mulheres são socializados, com a influência das relações familiares, com seus padrões éticos e afetivos, influem diretamente na construção da sexualidade dos indivíduos. A forma pela qual o Complexo de Édipo é vivenciado, assim como a valorização atribuída a existência ou não do pênis, constituem fatores que podem ser reeditados, de forma inconsciente, na idade adulta, desencadeando conflitos e frustações no momento de escolha de um parceiro(AU)

3.
Sci. sex ; 6(2): 55-69, 2000.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-17504

ABSTRACT

Os autores apresentam argumentos sobre a necessidade de que o estudo científico da sexualidade humana integre uma multiplicidade de saberes oriundos de diversas àreas do conhecimento, defendendo aqueles que consideram a sexologia como um campo interdisciplinar. Para alcançarem esse objetivo, discutem os conceitos de multi e de interdisciplinaridade, apresentando exemplos situados dentro da construção das torias e das práticas em sexologia clínica, sexologia educacional e sócio-sexologia(AU)

4.
Sci. sex ; 5(1): 20 -49, abr. 1999.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-13917

ABSTRACT

Em primeiro lugar, são analisados preconceitos e estereótipos-subprodutos do processo de discriminação social- dirigidos às minorias sexuais em geral; a seguir, são discutidos os mitos em relação à sexualidade de indíviduos portadores de algum tipo de deficiência fisíca ou disturbio mental, pessoas estas que são tratadas, em geral, como assexuadas, em função da generalização de suas deficiências. No caso de doentes mentais, são relatadas algumas tentativas-como o movimento anti-manicomial - que pretenderam minimizar os efeitos da exclusão social a que tais minorias são submetidas, principalmente quando vivem dentro de instittuições fechadas. A seguir, são discutidos os modelos de doença mental que têm norteado a atuação dos profissionais que lidam com esse tipo de doente, em função de três perpesctivas: a médicos-psiquiatrica, a psicanalítica e a social, as quais geralmente são excluendentes e propiciam visões limitadas da doença. Finalizam alertando para a necessidade de que se promovam mudanças na formação desses profissionais, na dinâmica das instituições em relação à sexualidade humana(AU)

5.
Sci. sex ; 5(1): 50-67, abr. 1999.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-13918

ABSTRACT

A partir do beijo como um contato físico que sinaliza diversos tipos de vínculos entre seres humanos, os autores começam a analisar as múltiplas influências histórcase socio-culturais sofridas, que diversificam seu suso e funções. Após descrever os fatores anatômicose fisiológico que entra em ação durante o ato de beijar, eles classificam-no em três tipos : amistoso, de reverência e sexual, dando ênfase a este último e apresentando alguns dados de pesquisas sobre sua função como estimulo excitante sexual. As origens do beijo são discutidas dentro das perpectivas psicológica e biológicas: a primeira em fuñção de argumentos advindos da psicanálise e da psicologia social e a segunda, centralizada em estudos etológicos. Nesse sentido, concluem que tanto a teoria da evolução-que destaca o poder do beijo para a atração sexual e para a manutenção de vínculos sociais- quanto fatores psicologicos, são importantes para acompreensão da multiplicidade de fatores que estão na base das tentativas de explicação de suas origens e de suas funções(AU)

6.
Sci. sex ; 5(2): 85-110, ago. 1999.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-13937

ABSTRACT

na presente pesquisa, procuramos investigar a presença de queixas tidas como 'prórpias da menopausa' e sua simplicações na sexualidade de mulheres com idade superior a 45 anos. Com este propósito, 60 mulheres, escolhidas em funçaõ de estarem exercendo atividades físicas e/ou profissionais regulares - ou seja , que participavam ativamente de grupos socias-foram participativas, apresentavam baixa freqêuncia de queixas'típicas' da menopasusa e uso irrelevante de medicamentos. Não acreditavam que esta fase de seus ciclos reprotutivos fosse problemática e que pudesse interferir em sua sexualidade. Concluem as autoras, portanto , que as mulheres co um ível elevado de auto estima e auto-imagem positiva e que mantém-se participativas, em termos sociais, possuem menos possibilidadesde se renderam aos apelos e uma sociedade que parece surpervalorizar a menopausa e cada, vez mais percebendo-a como uma doença inevitável , para todas as mulheres(AU)

8.
Sci. sex ; 3(1): 13-50, jun. 1997.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-13740

ABSTRACT

De acordo com os dados do IBGE-1994, o número de pessoas acima de 60 anos vem crescendo no Brasil e no mundo. Várias pesquisas estão sendo realizadas nas áreas médica e social, pois a necessidade de conhecer esta população aumenta a cada dia. No entanto, em relação a sexualidade, existem poucas pesquisas voltadas para este grupo específico. Sendo assim, este trabalho vem enriquecer a nossa literatura. Com um enfoque bio-psico-sócio-cultural, realizamos uma pesquisa de campo, do tipo levantamento, através de um questionário, com homens e mulheres idosos matriculados na UnATI/UERJ (Universidade Aberta da Terceira Idade, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro). A partir das 128 entrevistas com idosos acima de 60 anos de idade, constatamos a existencia da manifestacao da sexualidade independentemente da repressão a que este grupo foi submetido em seu desenvolvimento ou sua duração de vida. Verificamos, de acordo com os resultados, que o desejo sexual, a excitação e o orgasmo permanecem presentes até a idade avançada. Além disso, vários estímulos sexuais foram mencionados como geradores de prazer para este grupo em questão. Neste caso, a sociedade necessita refletir seus conceitos e preconceitos sobre sexualidade, ampliando, assim, a percerpção primária pela qual ela genitaliza a possibilidade da troca afetiva, que pode ser realizada por toda a vida do ser humano(AU)

9.
Sci. sex ; 3(1): 53-89, jun. 1997.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-13741

ABSTRACT

Esta pesquisa pretende contribuir para o estudo da sexualidade da mulher na menopausa. Atingindo clientes de baixa renda, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com cem pacientes no período peri-menopausal. Os dados obtidos receberam tratamento estatístico. Usou-se a análise de conteúdo nas questões em aberto, conseguindo-se informações sobre suas queixas físicas e psicológicas, assim como sobre sua sexualidade. Através de um enfoque bio-psico-socio-cultural, tentou-se investigar os mitos, as crenças sobre a mulher no climatério e na menopausa e, principalmente, seus problemas afetivos e queixas sexuais. Os resultados evidenciaram que as relações sexuais são prejudicadas mais por conflitos conjugais ou por disfuncão sexual do parceiro, do que, propriamente, devido a fase climatérica ou os sintomas tidos como frequentes nessa fase. Concluiu-se pela necessidade da educação sexual do indivíduo, preferêncialmente desde a sua infancia valorizando-se o seu corpo erótico e avaliando seus desejos, a fim de modificar a concepção de que a sexualidade não existe em mulheres mais idosas. Deste modo, a sexualidade da mulher que chega a meia-idade, não seria percebida como diminuida ou inexistente. Seria apenas outro tipo de sexualidade a ser aprendida e compreendida em toda sua singularidade e em suas relações com os parceiros(AU)

10.
Sci. sex ; 3(2): 163-184, dez. 1997.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-13845
12.
São Paulo; s.n; 1989. 327 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-22687

ABSTRACT

Estuda as relações sociais de grupos feministas atuantes na cidade do Rio de Janeiro, a partir da teoria da influência social das minorias ativas de S. Moscovici e da teoria da identidade social de Tajfel. Realiza a pesquisa em 3 fases. Na pré-fase entrevista 5 mulheres feministas atuantes, selecionadas através de contatos iniciais com o movimento, sobre o tema feminismo, a fim de obter informações úteis à elaboração do roteiro das entrevistas e questionários aplicados nas fases seguintes. Na primeira fase realiza entrevistas semi-estruturadas com 23 feministas atuantes em diferentes grupos, visando, através da análise dos conteúdos dos relatos, obter informações sobre suas histórias pessoais, os motivos da afiliação a grupos e suas experiências dentro do movimento feminista. Na segunda fase, 160 mulheres (50 integrantes de grupos feministas, 60 feministas não-atuantes e 50 não-feministas) respondem a questionário sobre temas concernentes as discriminações sociais dirigidas as minorias sociais e feministas, as suas relações sociais e sobre o movimento feminista. Os resultados da primeira e segunda fases são analisados concomitantemente por 2 juizes, visando agrupar as diversas respostas em categorias. Verifica uma influência social efetiva das minorias feministas, não apenas de forma direta, em termos de número de mulheres “convertidas” ao feminismo e de propostas compartilhadas, como também indiretamente, em termos de mudanças sociais a partir de generalizações do conteúdo das idéias feministas entre o grupo não-feminista. Analisa vários aspectos da identidade social e das funções de estereótipos de gênero segundo uma perspectiva de relações intergrupais, e conclui que as diferenciações baseadas em estereótipos atribuídos as feministas não impedem avaliações positivas, mesmo no grupo de não-feministas (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Women , Minority Groups , Social Identification
13.
s.l; s.n; 1989. 327 p. tab, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-92911

ABSTRACT

A partir da teoria da influência social das minorias ativas, de S. Moscovici, e da teoria da identidade social de H. Tajfel, foram estudadas as relaçöes sociais de grupos feministas atuantes em nossa cidade. A presente pesquisa envolveu duas fases distintas quanto a objetivo, amostra e procedimento. A primeira consistiu de entrevistas semi-estruturadas, realizadas com 23 feministas atuantes, e, através da análise do conteúdo dos relatos, tentou-se obter informaçöes sobre suas histórias pessoais, os motivos que as teriam levado a afiliarem-se a grupos e suas experiências dentro do movimento feminista. Na segunda, 160 mulheres (50 integrantes de grupos feministas, 60 feministas näo atuantes e 50 näo-feministas), reponderam a questionários sobre temas concernentes às discriminaçöes sociais - principalmente as sexuais - dirigidas as minorias sociais e feministas, às suas relaçöes sociais e, finalmente, a várias questöes sobre o movimento feminista. Os dados obtidos, igualmente submetidos à análise de conteúdo, permitiram comparaçöes entre os 3 grupos. Os resultados evidenciaram uma influência social efetiva das minorias feministas, näo apenas de forma direta (em termos do número de mulheres "convertidas" e de propostas compartilhadas), como também indiretamente (em termos de mudanças sociais a partir de generalizaçöes do conteúdo das idéias feministas). As diferenciaçöes baseadas em estereótipos atribuídos às feministas näo impediram avaliaçöes positivas, mesmo no grupo de näo-feministas. Vários aspectos de sua identidade social e das funçöes sociais dos estereótipos de gênero foram analisados segundo uma perspectiva de relaçöes intergrupais


Subject(s)
Humans , Female , Minority Groups/psychology , Social Identification , Women/psychology
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