ABSTRACT
Foram avaliadas 40 amostras da camada muscular do intestino delgado de cães, mantidas em diferentes soluções preservadoras, a saber solução 1: glicerina a 98%;solução 2: tintura alcóolica de tiomersal 1:1000; solução 3:solução fisiológica 0,9% congelada a -16oC com antibiótico; solução 4: solução fisiológica 0,9% congelada a -16oC,solução 5: polivinilpirrolidona a 50%; solução 6: solução supersaturada de açúcar na concentração de 300%, e solução 7: solução supersaturada de açúcar na concentração de 300% com antibiótico. As amostras foram mantidas nos meios de preservação por 45 dias e após esse período submetidas à analise microbiológica e avaliadas pelos aspectos macroscópicos, histológico e pelo analisador de imagens HL Image 97++. Não houve crescimento de microorganismo em nenhum dos meios estudados. A glicerina a 98% e a solução de açúcar supersaturada na concentração de 300%,com e sem antibiótico, foram os melhores preservadores, por manterem a integridade celular. PALAVRAS-CHAVE: Integridade celular, preservação, análise microbiológica.
ABSTRACT
Foram avaliadas 40 amostras da camada muscular do intestino delgado de cães, mantidas em diferentes soluções preservadoras, a saber solução 1: glicerina a 98%;solução 2: tintura alcóolica de tiomersal 1:1000; solução 3:solução fisiológica 0,9% congelada a -16oC com antibiótico; solução 4: solução fisiológica 0,9% congelada a -16oC,solução 5: polivinilpirrolidona a 50%; solução 6: solução supersaturada de açúcar na concentração de 300%, e solução 7: solução supersaturada de açúcar na concentração de 300% com antibiótico. As amostras foram mantidas nos meios de preservação por 45 dias e após esse período submetidas à analise microbiológica e avaliadas pelos aspectos macroscópicos, histológico e pelo analisador de imagens HL Image 97++. Não houve crescimento de microorganismo em nenhum dos meios estudados. A glicerina a 98% e a solução de açúcar supersaturada na concentração de 300%,com e sem antibiótico, foram os melhores preservadores, por manterem a integridade celular. PALAVRAS-CHAVE: Integridade celular, preservação, análise microbiológica.
ABSTRACT
Estudaram-se, em 30 exemplares de Gallus gallus, da Linhagem Peterson, a origem e a ramificação da artéria celíaca, após injeção desses animais, pela artéria isquiática, com solução de Látex Neoprene, seguida da sua fixação em solução aquosa de formol a 10% e dissecação. Foi possível verificar que: a) os ramos da artéria celíaca destinam-se ao proventrículo, moela, fígado, vesícula biliar, pâncreas, intestino delgado e cecos; b) a artéria celíaca, antes de dividir-se em ramos esquerdo e direito, emite dois a três ramos para o proventrículo e um para a moela; c) o ramo esquerdo da artéria celíaca emite um ramo para o proventrículo, dois para a moela e de um a três ramos para o lobo esquerdo do fígado; d) o ramo direito emite de um a quatro ramos lienais, a artéria hepática direita, um ramo ileocecal e a artéria gástrica direita, para continuar-se como artéria pancreaticoduodenal. Esta última emite numerosos ramos (de 20 a 34) para os segmentos descendente e ascendente do duodeno e de um a quatro ramos ileocecais; e) a artéria hepática direita emite de um a cinco ramos para lobo direito do fígado, um a dois ramos para o lobo esquerdo, de um a cinco para a vesícula biliar e de um a dois ramos para a porção final do duodeno.
ABSTRACT
Estudaram-se, em 30 exemplares de Gallus gallus, da Linhagem Peterson, a origem e a ramificação da artéria celíaca, após injeção desses animais, pela artéria isquiática, com solução de Látex Neoprene, seguida da sua fixação em solução aquosa de formol a 10% e dissecação. Foi possível verificar que: a) os ramos da artéria celíaca destinam-se ao proventrículo, moela, fígado, vesícula biliar, pâncreas, intestino delgado e cecos; b) a artéria celíaca, antes de dividir-se em ramos esquerdo e direito, emite dois a três ramos para o proventrículo e um para a moela; c) o ramo esquerdo da artéria celíaca emite um ramo para o proventrículo, dois para a moela e de um a três ramos para o lobo esquerdo do fígado; d) o ramo direito emite de um a quatro ramos lienais, a artéria hepática direita, um ramo ileocecal e a artéria gástrica direita, para continuar-se como artéria pancreaticoduodenal. Esta última emite numerosos ramos (de 20 a 34) para os segmentos descendente e ascendente do duodeno e de um a quatro ramos ileocecais; e) a artéria hepática direita emite de um a cinco ramos para lobo direito do fígado, um a dois ramos para o lobo esquerdo, de um a cinco para a vesícula biliar e de um a dois ramos para a porção final do duodeno.