Safety and efficacy of new potassium binders on hyperkalemia management in patients with heart failure: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials.

BACKGROUND: Hyperkalemia leads to suboptimal use of evidence-based therapies in patients with heart failure (HF). Therefore, we aimed to assess whether new potassium binders are effective and safe to promote medical optimization in patients with HF. METHODS: MEDLINE, Cochrane, and Embase were searched for randomized controlled trials (RCTs) that reported outcomes after initiation of Patiromer or Sodium Zirconium Cyclosilicate (SZC) versus placebo in patients with HF at high risk of hyperkalemia development. Risk ratios (RR) with 95% confidence intervals (CI) were pooled with a random effects model. Quality assessment and risk of bias were performed according to Cochrane recommendations. RESULTS: A total of 1432 patients from 6 RCTs were included, of whom 737 (51.5%) patients received potassium binders. In patients with HF, potassium binders increased the use of renin-angiotensin-aldosterone inhibitors (RR 1.14; 95% CI 1.02-1.28; p = 0.021; I2 = 44%) and reduced the risk of hyperkalemia (RR 0.66; 95% CI 0.52-0.84; p < 0.001; I2 = 46%). The risk of hypokalemia was significantly increased in patients treated with potassium binders (RR 5.61; 95% CI 1.49-21.08; p = 0.011; I2 = 0%). There was no difference between groups in all-cause mortality rates (RR 1.13; 95% CI 0.59-2.16; p = 0.721; I2 = 0%) or in adverse events leading to drug discontinuation (RR 1.08; 95% CI 0.60-1.93; p = 0.801; I2 = 0%). CONCLUSION: The use of new potassium binders Patiromer or SZC in patients with HF at risk for hyperkalemia increased the rates of medical therapy optimization with renin-angiotensin-aldosterone inhibitors and reduced the incidence of hyperkalemia, at the cost of an increased prevalence of hypokalemia.

Estenose faríngea: benefícios do laser de CO2 / Pharyngeal stenosis: the benefits of CO2 laser

Introdução: O tratamento endo-oral com laser de CO2 pararessecção de estenose faringoesofágica apresenta-se como umaopção terapêutica viável na resolução dos casos sem sucessoapós tratamentos convencionais com dilatações. Os autoresapresentam um caso de estenose faringoesofágica tratadocirurgicamente com sessões de laser de CO2 e discorrem sobreresultados funcionais e qualidade de vida no pós-operatóriodo paciente. Objetivo: Descrever a tendência e os benefíciosintrínsecos de tal técnica cirúrgica por via endo-oral para ressecçãode estenose faringoesofágica ocorrida após laringectomia totalcom esvaziamento cervical e radioterapia adjuvante. Relato deCaso: Paciente do gênero feminino, 52 anos, com diagnósticode carcinoma espinocelular de laringe, estádio T4N1M0,submetido a laringectomia total, com esvaziamento cervicalradical modificado e radioterapia adjuvante. Evoluiu com graveestenose faringoesofágica mesmo após tentativas de dilataçõescom sondas, sem sucesso. Foi submetido à ressecção cirúrgicacom laser de CO2 em quatro sessões, com intervalo de 30 diasentre as mesmas. Após ressecção da estenose faringoesofágica,a paciente apresentou resultados funcionais satisfatórios. Evoluiucom boa deglutição para dieta pastosa (aproximadamente1200 ml por dia) até sólidos e com ganho ponderal satisfatório.Comentários finais: O presente trabalho demonstra que o usodo laser de CO2 é válido na ressecção de estenose faríngeaou faringoesofágica por ser um método conservador, queproporciona bom resultado terapêutico e poucas complicaçõespós-operatórias.