Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Psicol. educ ; (42): 13-22, jun. 2016. tab, ilus
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-70414

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de sintomas de stress entre os estudantes de graduação. Uma amostra de 635 estudantes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro respondeu ao Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) e a um questionário sócio-demográfico. A prevalência de stress encontrada foi de 50%, estando a maior parte desses alunos na fase de resistência e sendo predominantes os sintomas psicológicos do stress. Houve maior ocorrência de stress no sexo feminino, em alunos que moram em residências estudantis públicas ou privadas e que têm menos contato com a família (p<0,05). Assim como em outros estudos realizados com populações universitárias, foi encontrada predominância de stress no sexo feminino. Observou-se a importância da convivência com a família ao se identificar uma menor ocorrência de stress em alunos que residem e/ou visitam a família com maior frequência. A alta prevalência de alunos na fase de resistência, a predominância de sintomas psicológicos e o alto índice de alunos que acreditam necessitar de acompanhamento psicológico, indicam a necessidade de criação de programas preventivos, de diagnóstico e tratamento para essa parcela da população.(AU)


Thepurpose of this study was to evaluate the prevalence of stress symptoms among undergraduate students. A sample of 635 students from the Federal Rural University of Rio de Janeiro answered the Lipp Inventory of Stress Symptoms for Adults (ISSL) and a socio demographic questionnaire. The prevalence of stress was found to be 50%, with the majority of students at the resistance phase and a predominance of psychological symptoms of stress. A higher prevalence of stress was found in women and students who live in student residences (public or private) and those who have less contact with their family (p<0.05). Similar to other studies with undergraduate students, we identified higher stress rates among women. It was identified the importance of living with the family, due to the decreased prevalence of stress in students residing with the family and those who visit it more often. The high prevalence of students in the resistance phase, the predominance of psychological symptoms and the high number of students who believe they need psychological treatment, suggest the necessity of creating a prevention and treatment program for this population.(AU)


El objetivo del presente estudio fue evaluar la prevalencia de síntomas de estrés entre los estudiantes universitarios. Una muestra de 635 estudiantes de la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro contestaron al Inventario de Síntomas de Estrés para Adultos de Lipp (ISSL) y a un cuestionario socio demográfico. La prevalencia de estrés encontrado fue de 50%, estando la mayor parte de esos estudiantes en la fase de resistencia, siendo predominantes los síntomas psicológicos del estrés. Hubo mayor ocurrencia de estrés en estudiantes del sexo femenino, que viven en residencias públicas o privadas y que tienen menos contacto con la familia (p <0,05). Así como en otro estudio realizado con población universitaria, se ha encontrado predominio de estrés en el sexo femenino. Se ha observado la importancia de la convivencia con la familia al identificarse una menor ocurrencia del estrés en estudiantes que viven e/o visitan a la familia con mayor frecuencia. La alta prevalencia de estudiantes en la fase de resistencia, el predominio de síntomas psicológicos y el alto índice de estudiantes que creen necesitar de acompañamiento psicológico, indican la necesidad de crear un programa de prevención, diagnóstico y tratamiento para esa población.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Women/psychology , Students , Stress, Psychological , Family Relations , Mental Health
2.
Psicol. educ ; (42): 13-22, jun. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-797840

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de sintomas de stress entre os estudantes de graduação. Uma amostra de 635 estudantes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro respondeu ao Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) e a um questionário sócio-demográfico. A prevalência de stress encontrada foi de 50%, estando a maior parte desses alunos na fase de resistência e sendo predominantes os sintomas psicológicos do stress. Houve maior ocorrência de stress no sexo feminino, em alunos que moram em residências estudantis públicas ou privadas e que têm menos contato com a família (p<0,05). Assim como em outros estudos realizados com populações universitárias, foi encontrada predominância de stress no sexo feminino. Observou-se a importância da convivência com a família ao se identificar uma menor ocorrência de stress em alunos que residem e/ou visitam a família com maior frequência. A alta prevalência de alunos na fase de resistência, a predominância de sintomas psicológicos e o alto índice de alunos que acreditam necessitar de acompanhamento psicológico, indicam a necessidade de criação de programas preventivos, de diagnóstico e tratamento para essa parcela da população.


Thepurpose of this study was to evaluate the prevalence of stress symptoms among undergraduate students. A sample of 635 students from the Federal Rural University of Rio de Janeiro answered the Lipp Inventory of Stress Symptoms for Adults (ISSL) and a socio demographic questionnaire. The prevalence of stress was found to be 50%, with the majority of students at the resistance phase and a predominance of psychological symptoms of stress. A higher prevalence of stress was found in women and students who live in student residences (public or private) and those who have less contact with their family (p<0.05). Similar to other studies with undergraduate students, we identified higher stress rates among women. It was identified the importance of living with the family, due to the decreased prevalence of stress in students residing with the family and those who visit it more often. The high prevalence of students in the resistance phase, the predominance of psychological symptoms and the high number of students who believe they need psychological treatment, suggest the necessity of creating a prevention and treatment program for this population.


El objetivo del presente estudio fue evaluar la prevalencia de síntomas de estrés entre los estudiantes universitarios. Una muestra de 635 estudiantes de la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro contestaron al Inventario de Síntomas de Estrés para Adultos de Lipp (ISSL) y a un cuestionario socio demográfico. La prevalencia de estrés encontrado fue de 50%, estando la mayor parte de esos estudiantes en la fase de resistencia, siendo predominantes los síntomas psicológicos del estrés. Hubo mayor ocurrencia de estrés en estudiantes del sexo femenino, que viven en residencias públicas o privadas y que tienen menos contacto con la familia (p <0,05). Así como en otro estudio realizado con población universitaria, se ha encontrado predominio de estrés en el sexo femenino. Se ha observado la importancia de la convivencia con la familia al identificarse una menor ocurrencia del estrés en estudiantes que viven e/o visitan a la familia con mayor frecuencia. La alta prevalencia de estudiantes en la fase de resistencia, el predominio de síntomas psicológicos y el alto índice de estudiantes que creen necesitar de acompañamiento psicológico, indican la necesidad de crear un programa de prevención, diagnóstico y tratamiento para esa población.

3.
Rev. bras. ter. cogn ; 10(1): 2-10, jun. 2014.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-66526

ABSTRACT

O presente estudo buscou identificar indicadores de vulnerabilidade e bem-estar psicológicos em estudantes universitários. A amostra foi constituída a partir do banco de dados proveniente da avaliação de indicadores de saúde mental de estudantes universitários de cursos de graduação e de seis instituições de ensino superior (IES) distintas. Foram utilizados os instrumentos: Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, Maslach Burnout Inventory - Student Survey, Inventário de Ansiedade Traço-Estado, Inventário de Ansiedade de Beck, Inventário de Depressão de Beck, SelfReporting Questionnaire e General Health Questionnaire - 12 itens. Foram abordados 3.587 estudantes, de ambos os gêneros, regularmente matriculados. Em relação à sintomatologia de estresse, foram investigados 783 indivíduos, e a prevalência geral foi de 52,88%. Os sintomas ansiosos foram avaliados em 709 estudantes, e a prevalência encontrada foi de 13,54%. O sofrimento psicológico foi avaliado em 1.403 graduandos, sendo que 39,97% da amostra apresentou sofrimento psicológico significativo. O burnout, avaliado em 468 participantes do curso de medicina, foi encontrado em 5% da amostra. Os achados evidenciam a vulnerabilidade dos estudantes universitários e apontam para a necessidade de ampliar a discussão em torno da saúde mental dos universitários e de desenvolver programas de prevenção e intervenção(AU)


The aim of the present study was to identify indicators of psychological vulnerability and well-being in university students. A sample was extracted from the database of evaluating indicators of the mental health of university students of six universities. Instruments: Lipp's Inventory of Stress Symptoms, Maslach Burnout Inventory - Student Survey, State-Trait Anxiety Inventory, Beck Anxiety Inventory, Beck Depression Inventory, Self-Reporting Questionnaire, and General Health Questionnaire, in a total of 12 items. Results: 3587 students of both genders participated in the study. Regarding the symptoms of stress, 783 individuals were investigated and the overall prevalence was of 52.88%. Anxiety symptoms were assessed in 709 students and the prevalence was of 13.54%. Psychological distress was assessed in 1403, being that 39.97% of that sample showed signs of important psychological distress. Burnout was evaluated in 468 participants of medical school, and it was found in 5% of that sample. These findings highlight the vulnerability of university students and show the necessity of increase in the discussions about the mental health of university students and the development of prevention and interventional programs(AU)

4.
Rev. bras. ter. cogn ; 9(2): 93-100, dez. 2013.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-65844

ABSTRACT

CONTEXTO: O transtorno de adaptação tem recebido pouca atenção no Brasil e na literatura internacional. É importante identificar as opções disponíveis de tratamento, tanto farmacológicos como psicoterápicos.OBJETIVOS: Realizar uma revisão sistemática sobre os artigos já publicados que investigaram ou mencionaram algum método de intervenção clínica voltado para o transtorno de adaptação.MÉTODOS: Análise sistemática dos estudos indexados em dois acervos bibliográficos: PsycINFO e PubMed/Medline.RESULTADOS: Da década de 1980 até hoje poucos estudos sobre o assunto foram encontrados. Entre os trabalhos que apresentaram alguma modalidade de tratamento, 9 referem-se à psicoterapia, 4 à farmacoterapia e 2 à fitoterapia. Diferentes abordagens psicoterapêuticas foram mencionadas, porém, a terapia cognitivo-comportamental aparece com maior frequência. Na farmacoterapia, os mais citados foram os benzodiazepínicos, os antidepressivos atípicos e os ansiolíticos não benzodiazepínicos. Entre os fitoterápicos foi citado o uso de Ginkgo Biloba e Euphytose®.CONCLUSÕES: O tratamento para o transtorno de adaptação ainda requer mais atenção do campo acadêmico e maior número de pesquisas empíricas. Estudos adicionais são necessários, principalmente no que se refere à farmacoterapia(AU)


BACKGROUND: Adjustment Disorder has received little attention, both in Brazil and in the international literature. It is important to identify the available options for pharmacotherapy and psychotherapy.OBJECTIVES: A systematic review of the published articles which study or mention any method of clinical intervention for Adjustment Disorder.METHODS: Systematic review of studies indexed in two databases: PsycINFO and PubMed/Medline.RESULTS: From the 80's to the current decade, few studies were found. Among the studies that reported any kind of treatment, nine refer to psychotherapy, four to pharmacotherapy and two refer to phytotherapy. Different psychotherapeutic approaches have been mentioned; however, cognitive-behavioral therapy appeared more frequently. Among pharmacotherapeutic approaches, the most cited were benzodiazepines, atypical antidepressants and nonbenzodiazepine anti-anxiety medications. About phytotherapy, the use of Ginkgo Biloba and Euphytose® was cited.DISCUSSION: the treatment of adjustment disorder still requires more attention from the academic field as well as a larger number of empirical research. Additional studies are needed, especially regarding pharmacotherapy(AU)

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...