Feline chronic kidney disease is associated with upregulation of transglutaminase 2: a collagen cross-linking enzyme.

Chronic kidney disease is a major cause of morbidity and mortality in cats. Transglutaminase 2 (TG2) is a calcium-dependent enzyme proposed to mediate tubulointerstitial fibrosis in the kidney by cross-linking collagen fibrils. Postmortem kidney tissue was obtained from primary renal azotemic (n = 10) and nonazotemic (n = 5) cats (14 domestic short hair, 1 Burmese; aged 9-23.7 years). Extracellular matrix protein deposition was determined by Masson's trichrome staining and collagen immunofluorescence. Total kidney transglutaminase (TG) enzyme activity and TG2 protein were measured in tissue homogenates by putrescine incorporation and Western blotting. Extracellular TG enzyme activity and TG2 protein were determined in situ by immunofluorescence, quantified by multiphase image analysis. Results were compared using the unpaired Student's t-test with Welch's correction. Elevated plasma creatinine, urea, and phosphate concentrations were associated with tubulointerstitial fibrosis but not glomerular fibrosis. Kidney homogenates from azotemic cats showed a 3-fold higher total TG enzyme activity and TG2 protein compared with kidneys from nonazotemic cats. Immunofluorescent studies performed in situ confirmed a 3-fold higher extracellular TG enzyme activity and TG2 protein in cats with azotemia. Tubulointerstitial TG2 showed a positive linear correlation with both renal function and tubulointerstitial fibrosis. In conclusion, for cats with azotemia, both filtration failure and tubulointerstitial fibrosis were associated with the upregulation of TG2, a collagen cross-linking enzyme and the major isoform of transglutaminase in the kidney. TG2 may provide a new therapeutic target for drugs designed to slow the progression of feline chronic kidney disease.

Exploratory study of Mycoplasma suis (Eperythrozoon suis) on four commercial pig farms in southern Brazil.

Mycoplasma suis (Eperythrozoon suis) was detected by PCR and Southern blot in 186 pigs (121 sows, 61 piglets and four boars) on four farms in southern Brazil. DNA was extracted from blood samples and a 16S rRNA gene fragment of M suis was amplified by PCR; Southern blot analysis was then performed on all the samples. Twenty-two of the sows (18.2 per cent) were positive by PCR, and 40 (33.1 per cent) were positive by Southern blot; only one piglet and one boar were positive. The packed cell volume and total plasma protein of the pigs and their PCR and Southern blot results were not significantly different on the four farms, but higher proportions of the pigs were positive by Southern blot than by PCR (P<0.05). The packed cell volume and total plasma protein concentrations of the M suis positive and negative sows were not significantly different.

Lepra: evaluación inmunonológica de contactos intradomiciliarios / Leprosy: an assessment of contacts inmunonológica intradomiciliary

Los contactos intradomiciliarios de pacientes con lepra representan una población con riesgo de infección . El uso combinado de pruebas cutáneas y ELISA revela el grado de sensibilización, la capacidad de respuesta inmunológica y casos subclínicos de la enfermedad. Con base en lo anteriormente expuesto y con la finalidad de justificar el uso de estas pruebas, de rutina en otros contactos, se entrevistó el evaluó clínicamente a 211 contactos intradomiciliarios, de 32 casos de lepra registrados. Se colocó a los contactos lepramina intradérmica y se determinó niveles de anticuerpos específicos contra M. leprae (prueba de ELISA con PGL-1). De la población evaluada, 99.88 por ciento presentó reacción de Fernández negativa y 2/3 de ella presentó una reacción de Mitsuda positiva. Sólo 30.85 por ciento constituyó un grupo de riesgo por presentar reacción de Mitsuda negativa. Al correlacionar las pruebas cutáneas con el ELISA se mostró que ninguno presentaba lepra en fase subclínica y que un sólo caso de ELISA débilmente positivo resultó ser una infección pasada autolimitada. No se justifica usar todas las pruebas inmunológicas, en todos los contactos. Se recomienda usar pruebas cutáneas para detectar grupos de riesgo y para orientar quimiprofilaxis, reservado el uso del ELISA sólo para grupos de riesgo demostrado.

Silagens de sorgo de porte alto com diferentes teores de tanino e de umidade no colmo. III - Quebra de compostos nitrogenados / Forage sorghum silages with different tannin concentrations and moist stem or not. III - Effets on nitrogenous compounds

Quadro híbridos de sorgo de porte alto, com diferentes teores de tanino e de umidade no colmo, foram ensilados em silos de laboratório de tubos "PVC", e abertos após 1 (P2), 7 (P3), 14 (P4), 28 (P5) e 56 (P6) dias, para estudo da fermentaçäo. Foram feitos 24 tratamentos com quatro repetiçöes cada, sendo quatro híbridos (H1=colmo suculento e alto tanino, H2=colmo seco e baixo tanino, H3=colmo seco e alto tanino, e H4=colmo suculento e baixo tanino) combinados com seis períodos, sendo o primeiro período antes de ensilar (P1). Determinaram-se os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), nitrogênio amoniacal (N-NH3 subscrito) e tanino. Utilizou-se o teste SNK para comparaçäo entre médias, com um delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 4x6. Os valores de PB näo variaram entre híbridos e entre períodos. Todos os híbridos apresentaram produçäo de N-NH3 subscrito ao longo da fermentaçäo, que tendeu a ser mais baixa nos sorgos de alto tanino. Os valores de tanino reduziram-se com a ensilagem

Silagens de sorgo de porte alto com diferentes teores de tanino e de umidade no colmo. IV - Digestibilidade in vitro da matéria seca / Forage sorghum silages with different tannin concentrations and moist stem or not. IV - In vitro dry matter digestibility

Quatro híbridos de sorgo de porte alto, com diferentes teores de tanino e de umidade no colmo(H1= colmo suculento e alto tanino, H2= colmo seco e baixo tanino, H3= colmo seco e alto tanino, H4= colmo suculento e baixo tanino) foram ensilados em silos de laboratório feitos de tubos "PVC". Os silos foram abertos após 1 (P2), 7 (P3), 14 (P4), 28 (P5) e 56 (P6) dias de ensilagem, para estudo das variaçöes ocorridas com o processo de fermentaçäo. Os teores de tanino e de digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) foram determinados nas silagens e nas forragens antes de ensilar (P1), e após pré-secagem e moagem. Os resultados foram avaliados segundo um delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 4x6, sendo quatro híbridos de sorgo e seis períodos de processamento, com quatro repetiçöes por tratamento. As médias foram comparadas pelo teste de "SNK". Houve reduçäo significativa nos teores de tanino com a ensilagem nos quatro híbridos estudados, que foi acentuada nos sorgos com maiores teores de tanino. Entretanto, näo ocorreu aumento concomitante na DIVMS

Silagem de sorgo de porte alto com diferentes teores de tanino e de umidade no colmo. I - Teores de matéria seca, pH e ácidos graxos durante a fermentaçäo / Forage sorghum silages with different tannin concentrations and moist stem or not. I - Dry matter concentrations, pH and fat acids during fermentation

Quatro híbridos de sorgo de porte alto, com diferentes teores de tanino e de umidade no colmo, foram ensilados em tubos "PVC", e abertos após 1 (P2), 7(P3), 14 (P4), 28 (P5) e 56 (P6) dias, para estudo da fermentaçäo e da variaçäo no teor de matéria seca. Foram feitos 24 tratamentos com quatro repetiçöes cada, sendo quatro híbridos (H1=colmo suculento e alto tanino, H2=colmo seco e baixo tanino, H3=colmo seco e alto tanino e H4=colmo suculento e baixo tanino) combinados com seis períodos, sendo o primeiro período antes de ensilar (P1). Adotou-se um esquema fatorial 4x6 e utilizou-se o teste SNK para comparaçäo entre médias. Determinaram-se os teores de matéria seca (MS), perdas de MS, pH, ácido lático (AL) e ácidos graxos voláteis (AGV). O teor de MS näo foi vinculado à suculência no colmo. Os valores de pH com sete dias de ensilagem foram, em média, 3,7, com tendência à estabilizaçäo a partir desse período. Tanino e suculência no colmo näo interferiram nos teores de AGV e AL. As silagens apresentaram bom padräo de fermentaçäo, apesar de a produçäo de AL ter sido baixa

Silagem de sorgo de porte alto com diferentes teores de tanino e de umidade no colmo. II - Alteraçöes nos carboidratos durante a fermentaçäo / Forage sorghum silage with different tannin concentrations and moists stem or not. II - Variations on carbohydrates during fermentation

Quatro híbridos de sorgo de porte alto, com diferentes teores de tanino e de umidade no colmo, foram ensilados em tubos "PVC" e abertos após 1(P2), 7(P3), 14(P4), 28(P5) e 56(P6) dias para estudar as alteraçöes nos carbohidratos durante a fermentaçäo. Foram feitos 24 tratamentos com quatro repetiçöes cada, sendo quatro híbridos (H1=colmo suculento e alto tanino, H2=colmo seco e baixo tanino, H3=colmo seco e alto tanino, e H4=colmo suculento e baixo tanino) combinados com seis períodos, sendo o primeiro período antes de ensilar (P1). Foram determinados os teores de carboidratos solúveis em álcool, de amido e de carboidratos estruturais. Adotou-se um esquema fatorial 4x6 e utilizou-se o teste SNK para comparaçäo entre médias. Os carboidratos solúveis foram quase totalmente consumidos durante a fermentaçäo, sendo esse consumo mais intenso na primeira semana, particularmente nas primeiras 24 horas. Os híbridos apresentaram teores semelhantes de amido, que näo variaram ao longo da ensilagem. Suculência do colmo e teor de tanino näo interferiram nos carboidratos estruturais durante o processo fermentativo