ABSTRACT
OBJECTIVE: We aimed to investigate the effects of low-dose transdermal estrogen on endothelial and inflammatory biomarkers in menopausal overweight/obese women. METHODS: We recruited 44 menopausal women (47-55 years; body mass index 27.5-34.9 kg/m(2)) and divided them into estradiol (1 mg/day; n = 22) or placebo groups (n = 22). They were double-blinded, followed and treated for 3 months. At baseline and post-intervention, inflammatory biomarkers (hs-CRP, IL-1ß, IL-6, MCP-1 and TNF-α) and of vascular injury (activated circulating endothelial cells, CEC-a) and repair (endothelial progenitor cells, EPC) were quantified. Resting CECs (CEC-r) were also assessed. Microvascular reactivity and vasomotion were analyzed by laser-Doppler flowmetry. RESULTS: Volunteers (51.8 ± 2.3 years; mean body mass index 31.5 ± 2.5 kg/m(2)) had been menopausal for 3 (range 2-5) years. After treatment, no changes were observed in the placebo group, while levels of CEC-r and EPC increased in the estradiol group. In this group, no changes in inflammatory biomarkers were observed but it required a lower cumulative dose of acetylcholine to achieve peak velocity during endothelial-dependent vasodilatation and there was increased endothelial-independent vasodilatation. CONCLUSIONS: The short-term use of low-dose transdermal estradiol therapy in overweight/obese menopausal women increased markers of vascular repair and improved microvascular reactivity without changing the inflammatory biomarkers. CLINICAL TRIAL REGISTRATION: NCT01295892 at www.clinicaltrials.gov .
Subject(s)
Estradiol/administration & dosage , Estrogen Replacement Therapy/methods , Estrogens/administration & dosage , Obesity/blood , Overweight/blood , Biomarkers/blood , Body Mass Index , Double-Blind Method , Endothelial Progenitor Cells/drug effects , Female , Humans , Inflammation Mediators/blood , Laser-Doppler Flowmetry , Microvessels/drug effects , Middle Aged , Obesity/physiopathology , Overweight/physiopathology , Postmenopause/drug effects , Vasodilation/drug effects , Vasomotor System/drug effectsABSTRACT
Os autores investigam o funcionamento da tireóide em 43 crianças com síndrome de Down e 48 controles em faixas etárias entre três meses e 18 anos, através de dosagens séricas de T3 livre (T3L), T4 L livre (T4L), tireotropina (TSH), T3 reverso (rT3) e anticorpos antimicrossomais (AcAM) e antitireoglobulina (AcAT). A idade óssea e as habilidades intelectuais também foram estimadas. Das 43 crianças com síndrome de Down, uma tinha hipotireoidismo clínico e em 12 havia hipotireoidismo subclíníco (27,9 por cento). A percentagem de AcAM titulável no grupo dos Down foi de 37,2 por cento. Em 25,6 por cento dos pacientes submetidos a radiografia de maos e punhos havia retardo na idade óssea. As médias hormonais dos casos de síndrome de Down sem disfunçao tireóidea detectável, quando comparadas às dos controles, mostraram-se significativamente mais elevadas quanto ao TSH e mais reduzidas quanto ao rT3. É possível que o déficit relativo de rT3 na síndrome de Down, confirmado neste trabalho, represente tao somente mais uma manifestaçao do hipotireoidismo. O rendimento intelectual dos casos de síndrome de Down com hipotireoidismo exclusivamente subclínico revelou-se comparável ao daqueles sem alteraçoes hormonais, embora o paciente com hipotireoidismo clínico mostrasse importante déficit mental. Crianças com síndrome de Down têm elevado risco de desenvolver hipotireoidismo, devendo portanto ser submetidas a estudos laboratoriais especializados, objetivando a prevençao de danos progressivos à funçao intelectual.
