Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Language
Publication year range
1.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e158, 2021.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-34934419

ABSTRACT

This article presents evidence on the implementation of public policies on mental health, and describes the advances and challenges to implementing the biopsychosocial and community model, mainly in Latin America. A theoretical review was conducted of articles indexed in Web of Science, Scopus, PubMed and SciELO. Government reports and programs were included. Social determinants impact mental health. In particular, poverty significantly increases the risk of developing a mental disorder. Accordingly, the World Health Organization insists on the need to adopt a biopsychosocial paradigm to address mental health challenges. About a third of countries still do not have a national mental health policy and there are large disparities in funding and population coverage between high- and low-income countries. Particularly in Latin America, the results illustrate progress in low- and middle-income countries in terms of developing mental health programs with a community and biopsychosocial approach. However, there are challenges in their operationalization, financing, and adaptation to socio-cultural realities. The evidence indicates that in order to move from a biomedical paradigm to one that incorporates the social determinants of health, identical strategies should not be employed in all communities, since the needs of low- and middle-income countries differ from those of high-income countries. Therefore, it is essential to increase local research to generate evidence that reflects national needs with regard to public policies on mental health.


Este artigo apresenta evidências sobre a implementação de políticas públicas de saúde mental, com o objetivo de descrever os avanços e desafios para a implementação do modelo biopsicossocial e comunitário, principalmente na América Latina. Foi realizada uma revisão teórica de artigos indexados nas plataformas Web of Science, Scopus, PubMed e SciELO e foram incluídos relatórios e programas governamentais. Os determinantes sociais afetam a saúde mental, e a pobreza aumenta significativamente o risco de desenvolvimento de psicopatologias. Por essa razão, a Organização Mundial da Saúde insiste na necessidade de se adotar um paradigma biopsicossocial para enfrentar os desafios da saúde mental. Aproximadamente um terço dos países ainda não conta com uma política nacional de saúde mental e existem grandes disparidades de financiamento e cobertura para a população entre países de alta e baixa renda. Particularmente na América Latina, os resultados mostram um avanço em países de baixa e média renda na elaboração de programas de saúde mental a partir de um enfoque comunitário e biopsicossocial. No entanto, apresentam desafios na operacionalização, financiamento e adaptação a suas realidades socioculturais. As evidências indicam que, para passar de um paradigma biomédico a outro que inclua os determinantes sociais da saúde, não deveriam ser mantidas as mesmas estratégias em comunidades distintas, uma vez que as necessidades dos países de baixa e média renda diferem das dos de alta renda. Portanto, é fundamental ampliar a pesquisa local para gerar evidências que reflitam as necessidades nacionais de políticas públicas de saúde mental.

2.
Article in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-55365

ABSTRACT

[RESUMEN]. En este artículo se expone la evidencia sobre la implementación de políticas públicas en salud mental, con el objetivo de describir los avances y los desafíos para poner en marcha el modelo biopsicosocial y comunitario principalmente en Latinoamérica. Se realizó una revisión teórica de artículos indexados en Web Of Science, Scopus, PubMed y SciELO. Se incorporaron informes y programas gubernamentales. Los determinantes sociales impactan a la salud mental, la pobreza aumenta significativamente el riesgo de desarrollar una psicopatología. Por ello, la Organización Mundial de la Salud insiste en la necesidad de adoptar un paradigma biopsicosocial para enfrentar los desafíos de salud mental. Alrededor de un tercio de los países, todavía no cuenta con una política nacional de salud mental y existen grandes disparidades de financiamiento y cobertura para la población entre países de ingresos altos y bajos. Particularmente de Latinoamérica, los resultados ilustran un avance en países de ingresos medios y bajos, en elaborar programas de salud mental desde un enfoque comunitario y biopsicosocial. Sin embargo, presentan desafíos en su operacionalización, financiamiento y adaptación a sus realidades socioculturales. La evidencia indica que para avanzar desde un paradigma biomédico hacia uno que incorpore los determinantes sociales de la salud, no se deberían mantener idénticas estrategias en comunidades distintas, puesto que las necesidades de países de ingresos bajos y medios difieren a las de países de ingresos altos. Por ello, resulta fundamental aumentar la investigación local para generar evidencia que refleje las necesidades nacionales en materia de políticas públicas en salud mental.


[ABSTRACT]. This article presents evidence on the implementation of public policies on mental health, and describes the advances and challenges to implementing the biopsychosocial and community model, mainly in Latin America. A theoretical review was conducted of articles indexed in Web of Science, Scopus, PubMed and SciELO. Government reports and programs were included. Social determinants impact mental health. In particular, poverty significantly increases the risk of developing a mental disorder. Accordingly, the World Health Organization insists on the need to adopt a biopsychosocial paradigm to address mental health challenges. About a third of countries still do not have a national mental health policy and there are large disparities in funding and population coverage between high- and low-income countries. Particularly in Latin America, the results illustrate progress in low- and middle-income countries in terms of developing mental health programs with a community and biopsychosocial approach. However, there are challenges in their operationalization, financing, and adaptation to socio-cultural realities. The evidence indicates that in order to move from a biomedical paradigm to one that incorporates the social determinants of health, identical strategies should not be employed in all communities, since the needs of low- and middle-income countries differ from those of high-income countries. Therefore, it is essential to increase local research to generate evidence that reflects national needs with regard to public policies on mental health.


[RESUMO]. Este artigo apresenta evidências sobre a implementação de políticas públicas de saúde mental, com o objetivo de descrever os avanços e desafios para a implementação do modelo biopsicossocial e comunitário, principalmente na América Latina. Foi realizada uma revisão teórica de artigos indexados nas plataformas Web of Science, Scopus, PubMed e SciELO e foram incluídos relatórios e programas governamentais. Os determinantes sociais afetam a saúde mental, e a pobreza aumenta significativamente o risco de desenvolvimento de psicopatologias. Por essa razão, a Organização Mundial da Saúde insiste na necessidade de se adotar um paradigma biopsicossocial para enfrentar os desafios da saúde mental. Aproximadamente um terço dos países ainda não conta com uma política nacional de saúde mental e existem grandes disparidades de financiamento e cobertura para a população entre países de alta e baixa renda. Particularmente na América Latina, os resultados mostram um avanço em países de baixa e média renda na elaboração de programas de saúde mental a partir de um enfoque comunitário e biopsicossocial. No entanto, apresentam desafios na operacionalização, financiamento e adaptação a suas realidades socioculturais. As evidências indicam que, para passar de um paradigma biomédico a outro que inclua os determinantes sociais da saúde, não deveriam ser mantidas as mesmas estratégias em comunidades distintas, uma vez que as necessidades dos países de baixa e média renda diferem das dos de alta renda. Portanto, é fundamental ampliar a pesquisa local para gerar evidências que reflitam as necessidades nacionais de políticas públicas de saúde mental.


Subject(s)
Mental Health , Models, Biopsychosocial , Health Policy , Social Determinants of Health , Mental Health , Models, Biopsychosocial , Health Policy , Social Determinants of Health , Mental Health , Models, Biopsychosocial , Health Policy , Social Determinants of Health
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...