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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 22(2): 57-61, jun. 2000. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-270347

ABSTRACT

Introdução: Existem diferenças no curso da esquizofrenia entre homens e mulhers, sendo que nessas o início é mais tardio e o prognóstico melhor. Uma possível explicação para esse achado é a presença do estradiol, que pode agir como fator protetor. Essa possibilidade é reforçada por alguns fatores, como piora dos sintomas no período puerperal e perimenstrual, quando os níveis de estradiol estão mais baixos. Métodos: Foram entrevistadas 39 pacientes com esquizofrenia admitidas consecutivamente para internação por exacerbação do quadro psicótico. As pacientes apresentavam ciclo menstrual regular e tinham idade média de 34,2 anos. Os sintomas esquizofrênicos foram medidos com a escala BPRS. O dia do ciclo em que elas se encontravam foi determinado na entrevista de admissão ou durante o período de internação, com a verificação de ocorrência de sangramento menstrual. As pacientes foram divididas em três grupos, de acordo com o período do ciclio menstrual no qual se encontravam no dia da internação. Foi feita comparação da distribuição observada com a distribuição esperada se não houvesse diferença no número de mulheres entre os três grupos. Resultados: Foi observado que a maioria das pacientes estava no início ou no fim do ciclo menstrual quando foram internadas (qui-quadrado=6,02, p=0,049). Conclusões: Existe uma relação entre internação em hospital psiquiátrico e período do ciclo menstrual no qual pacientes esquizofrênicas se encontram


Subject(s)
Recurrence , Schizophrenia , Sex , Estradiol , Menstrual Cycle , Psychic Symptoms
3.
Revista Brasileira de Psiquiatria ; 2(22): 57-61, jun. 2000.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-15894

ABSTRACT

Introducao: Existem diferencas no curso da esquizofrenia entre homens e mulheres, sendo que nessas o inicio e mais tardio e o prognostico melhor. Uma possivel explicacao para esse achado e a presenca de estradiol, que pode agir como fator protetor. Essa posssibilidade e reforcada por alguns fatores, como piora dos sintomas no periodo puerperal e perimenstrual, quando osniveis de estradiol estao mais baixos. Metodos: Foram entrevistadas 39 pacientes com esquizofrenia admitidas consecutivamente para internacao por exacerbacao do quadro psicotico. As pacientes apresentavam ciclo menstrual regular e tinham idade media de 34,2 anos. Os sintomas esquizofrenicos foram medidos com a escala BPRS. O dia do ciclo em que elas se encontravam foi determinado na entrevista de admissao ou durante o periodo de internacao, com a verificacao de ocorrencia de sangramento menstrual. As pacientes foram divididas em tres grupos, de acordo com o periodo do ciclo menstrual no qual se encontravam no dia da internacao. Foi feita comparacao da distribuicao observada com a distribuicao esperada se nao houvesse diferenca no numero de mulheres entre os tres grupos. Resultados: Foi observado qua a maioria das pacientes estava no inicio ou no fim do ciclo mestrual quando foram internadas (qui-quadrado=6,02, p=0,049). Conclusoes: Existe uma relacao entre internacao em hospital psiquiatrico e periodo do ciclo menstrual no qual pacientes esquizofrenicas se encontram.


Subject(s)
Estradiol , Schizophrenia , Menstrual Cycle , Estradiol , Schizophrenia , Menstrual Cycle
4.
J. bras. psiquiatr ; 44(5): 251-262, maio 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-288207

ABSTRACT

Em um estudo aberto multicêntrico, 154 esquizofrênicos (DSM-III - R) com um escore total > 60 na PANSS foram tratados durante 7 meses com a risperidona depois de um período de "wash-out". As doses foram aumentadas até 3 mg duas vezes por dia na primeira semana e de forma flexível, de acordo com a ICG, a dose podia ser aumentada até 16 mg/dia no final do primeiro mês. A partir daí, foi recomendado manter-se dose estável nos próximos 6 meses do tratamento. Os parâmetros de eficácia foram: ICG aplicada mensalmente e PANSS aplicada nos meses 1, 4 e 7. A segurança da risperidona foi avaliada por meio de exame físico, testes laboratoriais, ECG e sinais vitais (PS,PD e FC). As reaçoes adversas foram registradas em todas as visitas do estudo, os sintomas extrapiramidais (SEP) foram avaliados segundo a Extrapyramidal Symptom Rating Scale (ESRS) e também ICG para gravidade de parkinsonismo e discinesia. Cerca de 77 porcento dos pacientes completaram o estudo e em apenas 9 porcento o térmico precoce foi atribuído a falta de eficácia. De uma maneira geral, a risperidona foi eficaz (diminuiçao da sintomatologia > 20 porcento) em cerca de 70 porcento dos pacientes. As reaçoes adversas mais freqüentes foram insônia (14,1 porcento ) e ganho de peso (10,9 porcento). A risperidona nao causou nenhuma alteraçao importante nos testes laboratoriais realizados antes do início e no final do tratamento. Durante o período de tratamento houve uma diminuiçao dos SEP apesar de ter havido um aumento da dose média diária. Isto foi atribuído à tolerância. A dose ótima foi de 6 a 8 mg/dia, contudo, para alguns pacientes mais pode ser necessário se aumentar a dose. Em conclusao, nossos dados sugerem que a risperidona é um medicamento seguro, tem um rápido início de açao e na dose média de 6 a 8 mg/dia foi eficaz tanto em sintomas positivos como negativos; a resposta terapêutica tende a aumentar ao longo do tratamento enquanto que os SEP, além de poucos, mant6em-se estáveis ou tendem a diminuir.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Antipsychotic Agents/therapeutic use , Risperidone/therapeutic use , Psychotic Disorders/drug therapy , Antipsychotic Agents/adverse effects , Brazil , Patient Dropouts , Basal Ganglia Diseases/drug therapy , Multicenter Studies as Topic , Psychotic Disorders , Risperidone/adverse effects , Schizophrenia/drug therapy
5.
J. bras. psiquiatr ; 5(44): 251-262, maio 1995.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-2887

ABSTRACT

Em um estudo aberto multicentrico, 154 esquizofrenicos (DSM-III-R) com um escore total maior igual 60 na PANSS foram tratados durante 7 meses com a risperidona depois de um periodo de 'wash-out'. As doses foram aumentadas ate 3 mg duas vezes por dia na primeira semana e de forma flexivel, de acordo com a ICG, a dose podia ser aumentada ate 16 mg/dia no final do primeiro mes. A partir dai, foi recomendado manter-se a dose estavel nos proximos 6 meses do tratamento. Os parametros de eficacia foram: ICG aplicada mensalmente e PANSS aplicada nos meses 1, 4 e 7. A seguranca da risperidona foi avaliada por meio de exame fisico, testes laboratoriais, ECG e sinais vitais (PS, PD e FC). As reacoes adversas foram registradas em todas as visitas do estudo, os sintomas extrapiramidais (SEP) foram avaliados segundo a Extrapyramidal Symptom Rating Scale (ESRS) e tambem ICG para gravidade de parkinsonismo e discinesia. Cerca de 77 por cento dos pacientes completam o estudo e em apenas 9 por cento o termino precoce foi atribuido a falta de eficacia. De uma maneira geral, a risperidona foi eficaz (diminuicao da sintomatologia maior igual 20 por cento) em cerca de 70 por cento dos pacientes. As reacoes adversas mais frequencias foram insonia (14,1 por cento) e ganho de peso (10,9 por cento). A risperidona nao causou nenhuma alteracao importante nos testes laboratoriais realizados antes do inicio e no final do tratamento. Durante o periodo de tratamento houve uma diminuicao dos SEP apesar de ter havido um aumento da dose media diaria. Isto foi atribuido a tolerancia. A dose otima foi de 6 a 8 mg/dia, contudo, para alguns pacientes mais resistentes pode ser necessario se aumentar a dose. Em conclusao, nossos dados sugerem que a risperidona e um medicamento seguro, tem um rapido inicio de acao e na dose media de 6 a 8 mg/dia foi eficaz tanto em sintomas positivos como negativos; a resposta terapeutica tende a aumentar ao longo do tratamento enquanto que os SEP, alem de poucos, mantem-se estaveis ou tendem a diminuir.


Subject(s)
Risperidone , Schizophrenia , Therapeutics , Risperidone , Antipsychotic Agents , Schizophrenia , Therapeutics
6.
Rev. ABP-APAL ; 16(4): 149-53, out.-dez. 1994.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-178101

ABSTRACT

Uma traduçäo da "Escala para Depressäo em Geriatria" (Geriatric Depression Scale, GDS) foi aplicada em pacientes idosos de ambulatório de Geriatria. Os autores discutem a facilidade de aplicaçäo e o potencial de utilizaçäo deste instrumento traduzido para o português, assim como as notas de corte obtidas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Middle Aged , Depression/diagnosis , Geriatrics
7.
Revista ABP-APAL ; 4(16): 149-153, out./dez. 1994.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-1110

ABSTRACT

Uma traducao da 'Escala para Depressao em Geriatria' (Geriatric Depression Scale, GDS) foi aplicada em pacientes idosos de ambulatorio de Geriatria. Os autores discutem a facilidade de aplicacao e o potencial de utilizacao deste instrumento traduzido para o portugues, assim como as notas de corte obtidas.


Subject(s)
Depression , Geriatrics , Humans , Aged , Middle Aged , Women , Men , Geriatrics , Humans , Aged , Middle Aged
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