Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
Rev. andal. med. deporte ; 7(4): 155-161, dic. 2014. ilus, tab
Article in Portuguese | IBECS | ID: ibc-129982

ABSTRACT

Objetivo. Analisar o consumo de oxigênio (VO2) acumulado e o tempo em que o VO2 é mantido (TMcg) em elevados valores durante o exercício realizado na máxima fase estável de lactato (MLSS) determinada de forma contínua (MLSScon) e intermitente (MLSSint) até à exaustão. Método. Catorze ciclistas treinados realizaram um teste incremental máximo no cicloergômetro; 2‐5 testes contínuos e 2‐4 testes intermitentes, para determinação da MLSScon e MLSSint, respectivamente; por fim mais 2 testes até a exaustão (TTE) (contínuo e intermitente), conduzidos nas respectivas cargas de MLSS. Resultados. O TTE contínuo foi significativamente menor do que o TTE intermitente (54,7 ± 10,9 vs. 67,8 ± 14,3, respectivamente; p = 0,001). O VO2 da carga (VO2cg) foi significantemente maior na condição intermitente (p < 0,05), em ambas as situações (MLSS e TTE). Por outro lado, o TMcg e o VO2 acumulado na carga (VO2ACcg) foram maiores na condição contínua (p < 0,0001), em ambas as situações. O total de VO2 acumulado (VO2ACt) foi similar entre as condições contínuas e intermitentes (104,7 ± 8,7 L vs. 103,9 ± 41,1 L para a MLSS e 193,8 ± 41,1 L vs. 226,4 ± 53,0 L para o TTE, respectivamente). Conclusão. Os exercícios contínuo e intermitente realizados com a mesma duração ou até a exaustão, e em condições metabólicas similares, apresentam valores de VO2ACt similares, embora o TMcg e o VO2ACcg sejam inferiores no exercício intermitente (AU)


Objetivo. Analizar el consumo de oxígeno (VO2) acumulado y el tiempo en que el VO2 es mantenido (TMcg) en valores elevados, durante el ejercicio realizado en la máxima fase estable de lactato (MLSS), determinada de forma continua (MLSScon) e intermitente (MLSSint) hasta el agotamiento. Método. Catorce ciclistas entrenados realizaron un test incremental máximo en el cicloergómetro; 2‐5 test continuos y 2‐4 test intermitentes, para determinación de la MLSScon y MLSSint, respectivamente; por último realizaron 2 test hasta el agotamiento (TTE) (continuo e intermitente), a las respectivas cargas de MLSS. Resultados. El TTE continuo fue significativamente menor que el TTE intermitente (54,7 ± 10,9 vs. 67,8 ± 14,3, respectivamente; p = 0,001). El VO2 de la carga (VO2cg) fue significativamente mayor en la condición intermitente (p < 0,05), en ambas situaciones (MLSS y TTE). Por otro lado, el TMcg y el VO2 acumulado en la carga (VO2ACcg) fueron mayores en la condición continua (p < 0,0001), en ambas las situaciones. El total de VO2 acumulado (VO2ACt) fue similar entre las condiciones continuas e intermitentes (104,7 ± 8,7 L vs. 103,9 ± 41,1 L para a MLSS y 193,8 ± 44,1 L vs. 226,4 ± 53,0 L para el TTE, respectivamente). Conclusión. Los ejercicios continuo e intermitente realizados con la misma duración o hasta el agotamiento, y en condiciones metabólicas similares presentan valores de VO2ACt similares, aunque el TMcg y el VO2ACcg sean inferiores en el ejercicio intermitente (AU)


Objective. The aim of this study was to analyse the accumulated oxygen uptake (VO2), as well the maintained time (TMcg) at high levels during a maximal lactate steady state (MLSS) exercise, determined in continuous (MLSScon) and intermittent (MLSSint) modes, until exhaustion. Method. Fourteen trained cyclists performed an incremental maximal testing; 2‐5 continuous and 2‐4 intermittent constant workload trials, in order to identify the MLSScon and MLSSint, respectively; two tests until exhaustion (TTE) (continuous and intermittent) were conducted using their respective MLSS workloads. Results. The continuous TTE was significantly lower than TTE at intermittent protocol (54.7 ± 10.9 vs. 67.8 ± 14.3 min; p = 0.001). The VO2 at target workload (VO2cg) was higher at intermittent exercise (p < 0.05), at both situations (MLSS and TTE). On the other hand, TMcg and the VO2 accumulated in MLSS workloads (VO2ACcg) were higher during continuous mode (p < 0.0001), at both situations. The total VO2 accumulated (VO2ACt) was similar between intermittent and continuous cycling (MLSS: 104.7 ± 8.7 L vs. 103.9 ± 41.1 L and TTE: 193.8 ± 41.1 L vs. 226.4 ± 53.0 L, respectively). Conclusion. When MLSS continuous and intermittent were performed with same duration or until exhaustion, the VO2ACt was similar, although the TMcg and VO2ACcg were smaller during intermittent exercise (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Oxygen Consumption/physiology , Bicycling/classification , Bicycling/physiology , Bicycling/trends , Physical Exertion/physiology , Lactic Acid/analysis , Lactic Acid/blood , Kinetics , Metabolism/physiology , Sports/standards , Sports/trends , Body Mass Index , Helsinki Declaration , Experimental Development
2.
Rev. andal. med. deporte ; 7(4): 162-169, dic. 2014. tab
Article in Portuguese | IBECS | ID: ibc-129983

ABSTRACT

A patinação de velocidade in‐line é uma modalidade que está crescendo nos últimos anos, contudo, ainda é pouco estudada devido a dificuldade de ser reproduzida em laboratório. Neste artigo, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o conhecimento, com base em investigações prévias desta modalidade esportiva. As consultas foram realizadas nas bases de dados LILACS, SCOPUS, PubMed, SciELO, Science Direct, Ovid e Google. Foram incluídos apenas estudos com humanos, publicados em inglês, português, italiano e francês sem restrição de ano de publicação. Do total de 143 artigos, 27 abordaram sobre patinação in-line, destes, 14 investigaram as variáveis fisiológicas, 8 as variáveis biomecânicas e 5 investigaram ambas. Seis estudos compararam as respostas fisiológicas durante a patinação com protocolos de corrida ou ciclismo; somente 2 verificaram a validade de um protocolo específico, para determinar indiretamente a capacidade aeróbica de patinadores de velocidade in-line. Os resultados dos estudos foram controversos e inconsistentes, revelando que existe a necessidade de investigar profundamente este esporte (AU)


El patinaje de velocidad sobre ruedas es una modalidad que ha crecido en los últimos años, pero que aún está poco estudiada debido a la dificultad de ser reproducida en laboratorio. En este artículo, fue realizada una revisión bibliográfica sobre el estado del conocimiento con base en las investigaciones ya realizadas acerca de esta modalidad deportiva. Fueron consultadas las bases de datos LILACS, SCOPUS, PubMed, SciELO, Science Direct, Ovid y Google. Se incluyeron estudios con humanos, publicados en inglés, portugués, italiano y francés, sin restricciones de año de publicación. De un total de 143 artículos, 27 tratan del patinaje sobre ruedas; de estos, 14 investigaron las variables fisiológicas, 8 las biomecánicas y 5 investigaron ambas variables. Seis estudios compararon la respuesta fisiológica durante el patinaje con protocolos de carrera o ciclismo; solamente 2 verificaron la validez de un protocolo específico para determinar indirectamente la capacidad aeróbica de los patinadores de velocidad sobre ruedas. Se pudo verificar que los resultados de los estudios fueron controvertidos e inconsistentes, lo cual revela que existe la necesidad de investigar más a fondo este deporte (AU)


The use of in‐line skates has become popular in recent years for recreational and conditioning purposes. Nevertheless, in‐line speed skating is not widely investigated yet, due to the difficulty to conduct specific tests under laboratory conditions. This study aimed to investigate the state of the art of in‐line speed skating researches. A systematic literature review on LILACS, Scopus, PubMed, SciELO, Science Direct, Ovid and Google was performed, including studies on human, which were published in English, Portuguese, Italian or French, with no restrictions related to the year of publication. From a total of 143 articles with skating, 27 investigated the in‐line skating, of which 14 investigated physiological variables, eight investigated biomechanical variables, and five investigated both variables. Six studies compared the physiological response during skating with running or cycling protocols and only two verified the validity of a specific protocol to indirectly determine the aerobic capacity of in‐line speed skaters. Finally, the results found were controversial and inconsistent, showing the need of more investigations about this sport (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Adult , Skating/classification , Skating/physiology , Psychomotor Performance/physiology , Anaerobic Threshold/physiology , Athletic Performance/physiology , Metabolism/physiology , Bibliometrics , Lactic Acid/analysis , Lactic Acid/blood , Sports/physiology
3.
Rev. andal. med. deporte ; 7(2): 83-89, jun. 2014. tab
Article in Portuguese | IBECS | ID: ibc-123915

ABSTRACT

Objetivo: O presente estudo teve como objetivo analisar os efeitos de diferentes métodos de treinamento intervalado (TI) nos parâmetros fisiológicos e no desempenho de ciclistas competitivos. Método: A classificação dos métodos de TI foram: a) sub-máximo (TIsub), b) máximo (TImax) e c ) supra-máximo (TIsup). A estratégia de busca incluiu os seguintes termos: treinamento intervalado, treinamento intervalado em ciclistas, treinamento intervalado de alta intensidade, treinamento intervalado de alta intensidade em ciclistas e sprint. Foram consultadas as seguinte bases de dados: PubMed, Google Scholar e SPORTDiscus. Para isso, foi realizada uma pesquisa entre julho de 2011 e fevereiro de 2012. Resultados: Dentre as diferentes metodologias de TI em ciclistas competitivos, todos os métodos foram suficientes para demonstrar melhorias na potência aeróbia máxima (Pmax), consumo máximo de oxigênio (VO2max), limiares fisiológicos, tempo de exaustão (Tlim) e contra-relógio de 40 km no ciclismo (CR40km ) em ciclistas competitivos. Conclusão: Portanto, os três métodos de TI demonstraram que são necessárias de 6-8 sessões de treino durante um período de 4-6 semanas para se obter ganhos nas variáveis fisiológicas e na performance em ciclistas competitivos


Objetivo. En la presente investigación hemos planteado como objetivo analizar los efectos de diferentes métodos de entrenamiento de intervalos (EI) en los parámetros de la capacidad fisiológica y el desempeño de los ciclistas de competición. Método. La clasificación de los métodos de EI es: a) sub-máxima (EIsub), b) máxima (EImax), y c) supramáxima (EIsup). La estrategia de búsqueda incluyó los términos siguientes: entrenamiento de intervalos, entrenamiento de intervalos en el ciclismo, entrenamiento de intervalo de alta intensidad, entrenamiento de intervalo de alta intensidad en el ciclismo y sprint. Para este fin, se realizó una búsqueda entre julio de 2011 y febrero de 2012 en las bases de datos: PubMed y Google Scholar SPORTDiscus. Resultados. Entre las diferentes metodologías de EI en ciclistas de competición, todos los métodos fueron suficientes para demostrar mejoras de la potencia aeróbica máxima (Pmax), el consumo máximo de oxígeno (VO2max), los umbrales fisiológicos, tiempo hasta el agotamiento (Tlim) y la prueba de 40 km de contrarreloj de ciclismo (CR40km). Conclusión. Los tres métodos de EI mostraron que es necesario 6-8 sesiones de entrenamiento durante un período de 4-6 semanas para que los ciclistas entrenados mejoraron las variables fisiológicas y de rendimiento (AU)


Objective. The aim of this study was to analyze the effects of different methods of interval training (IT) on physiological variables and performance in competitive cyclists. Method. The classification of the IT methods were: a) sub-maximal (ITsub), b) high (ITmax) and c) supramaximum (ITsup). The search strategy included the following terms: interval training, interval training on cycling, high intensity interval training, high intensity interval training in cycling and sprint. We choose for the followed databases: PubMed, Google Scholar and SPORTDiscus. For this purpose, a search were in a period between July 2011 and February 2012. Results. The different methods of IT increased maximal aerobic power (Pmax), maximum oxygen consumption (VO2max), physiological thresholds, time to exhaustion (Tlim) and 40-km cycling time trial CR40km ) in competitive cyclists. Conclusion. Therefore, the three methods of IT showed that 6-8 sessions of training during 4-6 weeks isnecessary to improve physiological variables and cycling performance in competitive cyclists (AU)


Subject(s)
Humans , Bicycling/physiology , Physical Education and Training , Athletic Performance/physiology , Exercise/physiology , Exercise Movement Techniques/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...