Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add more filters











Publication year range
1.
Semina ciênc. agrar ; 32(supl.1): 1783-1792, 2011.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1498749

ABSTRACT

The objective of this study was to evaluate the pathogenicity and virulence of isolates of Beauveria bassiana (Unioeste 47 and Unioeste 57), Metarhizium anisopliae (Unioeste 43 and Esalq 09) and Isaria sp. (IBCB 367 a d IBCB 394) against Bemisia tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae). Suspensions of the isolates (1.0 × 109 conidia/mL) were sprayed on third instar nymphs on cabbage leaves. It was performed four replications, each one with 20 insects, for each treatment. The control consisted of sterile distilled water + Tween® 80 (0.01%). The number of killed nymphs was evaluated during seven days, and then they were kept in a moist chamber. To estimate the median lethal concentration (LC50), isolates suspensions of 1.0 × 105, 1.0 × 106, 1.0 × 107, 1.0 × 108 and 1.0 × 109 conidia/mL were sprayed on third instar nymphs. The number of nymphs with confirmed mortality was evaluated. The isolates B. bassiana Unioeste 47 (84.1%) and Isaria sp. IBCB 367 (98.6%) did not differ significantly, causing the highest mortalities. However, the isolate M. anisopliae Esalq 09 caused the lower confirmed mortality (23.2%). The LC50 of the B. bassiana isolates varied from 1.8 × 105 and 4.1 × 105 conidia/mL (Unioeste 57 and Unioeste 47, respectively). Among the isolates of M. anisopliae, Esalq 09 presented the highest LC50 value (7.8 × 108 conidia/mL), whereas Unioeste 43 presents the lowest (4,3 ×


O objetivo deste trabalho foi avaliar a patogenicidade e a virulência dos isolados de Beauveria bassiana (Unioeste 47 e Unioeste 57), Metarhizium anisopliae (Unioeste 43 e Esalq 09) e Isaria sp. (IBCB 367 e IBCB 394) a Bemisia tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae). Suspensões dos isolados (1,0 × 109 conídios/ mL) foram pulverizadas sobre ninfas de 3o ínstar aderidas às folhas de couve. Para cada tratamento foram realizadas quatro repetições, com 20 insetos cada. A testemunha constou de água destilada esterilizada + Tween® 80 (0,01%). Avaliou-se o número de ninfas mortas durante sete dias, que foram, posteriormente, mantidas em câmara úmida. Para a estimativa da concentração letal média (CL50) as suspensões dos isolados (1,0 × 105, 1,0 × 106, 1,0 × 107, 1,0 × 108 e 1,0 × 109 conídios/mL) foram pulverizadas sobre ninfas de 3o ínstar. Avaliou-se o número de ninfas com mortalidade confirmada pelo fungo. Os isolados B. bassiana Unioeste 47 (84,1%) e Isaria sp. IBCB 367 (98,6%) não diferiram significativamente entre si, provocando os maiores índices de mortalidade, enquanto o isolado M. anisopliae Esalq 09 provocou a menor mortalidade confirmada (23,2%). A CL50 dos isolados de B. bassiana ficou entre 1,8 × 105 e 4,1 × 105 conídios/mL (Unioeste 57 e Unioeste 47, respectivamente). Dentre os isolados de M. anisopliae, Esalq 09 apresentou maior CL50 (7,8 × 108 conídios/mL), enquanto Un

2.
Semina Ci. agr. ; 32(4): 1783-1792, 2011.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-471876

ABSTRACT

The objective of this study was to evaluate the pathogenicity and virulence of isolates of Beauveria bassiana (Unioeste 47 and Unioeste 57), Metarhizium anisopliae (Unioeste 43 and Esalq 09) and Isaria sp. (IBCB 367 a d IBCB 394) against Bemisia tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae). Suspensions of the isolates (1.0 × 109 conidia/mL) were sprayed on third instar nymphs on cabbage leaves. It was performed four replications, each one with 20 insects, for each treatment. The control consisted of sterile distilled water + Tween® 80 (0.01%). The number of killed nymphs was evaluated during seven days, and then they were kept in a moist chamber. To estimate the median lethal concentration (LC50), isolates suspensions of 1.0 × 105, 1.0 × 106, 1.0 × 107, 1.0 × 108 and 1.0 × 109 conidia/mL were sprayed on third instar nymphs. The number of nymphs with confirmed mortality was evaluated. The isolates B. bassiana Unioeste 47 (84.1%) and Isaria sp. IBCB 367 (98.6%) did not differ significantly, causing the highest mortalities. However, the isolate M. anisopliae Esalq 09 caused the lower confirmed mortality (23.2%). The LC50 of the B. bassiana isolates varied from 1.8 × 105 and 4.1 × 105 conidia/mL (Unioeste 57 and Unioeste 47, respectively). Among the isolates of M. anisopliae, Esalq 09 presented the highest LC50 value (7.8 × 108 conidia/mL), whereas Unioeste 43 presents the lowest (4,3 ×


O objetivo deste trabalho foi avaliar a patogenicidade e a virulência dos isolados de Beauveria bassiana (Unioeste 47 e Unioeste 57), Metarhizium anisopliae (Unioeste 43 e Esalq 09) e Isaria sp. (IBCB 367 e IBCB 394) a Bemisia tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae). Suspensões dos isolados (1,0 × 109 conídios/ mL) foram pulverizadas sobre ninfas de 3o ínstar aderidas às folhas de couve. Para cada tratamento foram realizadas quatro repetições, com 20 insetos cada. A testemunha constou de água destilada esterilizada + Tween® 80 (0,01%). Avaliou-se o número de ninfas mortas durante sete dias, que foram, posteriormente, mantidas em câmara úmida. Para a estimativa da concentração letal média (CL50) as suspensões dos isolados (1,0 × 105, 1,0 × 106, 1,0 × 107, 1,0 × 108 e 1,0 × 109 conídios/mL) foram pulverizadas sobre ninfas de 3o ínstar. Avaliou-se o número de ninfas com mortalidade confirmada pelo fungo. Os isolados B. bassiana Unioeste 47 (84,1%) e Isaria sp. IBCB 367 (98,6%) não diferiram significativamente entre si, provocando os maiores índices de mortalidade, enquanto o isolado M. anisopliae Esalq 09 provocou a menor mortalidade confirmada (23,2%). A CL50 dos isolados de B. bassiana ficou entre 1,8 × 105 e 4,1 × 105 conídios/mL (Unioeste 57 e Unioeste 47, respectivamente). Dentre os isolados de M. anisopliae, Esalq 09 apresentou maior CL50 (7,8 × 108 conídios/mL), enquanto Un

3.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);38(7): 1824-1829, out. 2008. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495087

ABSTRACT

A demanda mundial por alimentos isentos de agrotóxicos tem impulsionado a pesquisa para a busca de métodos alternativos ao controle de patógenos em plantas. A ativação dos mecanismos de defesa com o uso de indutores vem demonstrando ser uma alternativa viável e promissora. O uso de extratos de plantas medicinais tem demonstrado capacidade para induzir a produção de fitoalexinas, como um mecanismo de defesa em plantas tratadas. O objetivo deste trabalho foi verificar o potencial da planta Eugenia uniflora L. (pitangueira) em induzir fitoalexinas em cotilédones de soja (Glycine max). Os derivados de extrato alcoólico, infusão, maceração e decocção, obtidos de folhas de pitangueira, foram usados nas concentrações de 0,1; 1; 10 e 40 por cento, além de óleo essencial. Água foi utilizada como controle e quitosana (1 por cento) como indutor de referência. Os preparados de pitangueira apresentaram capacidade de indução das fitoalexinas gliceolinas em cotilédones de soja, respondendo ao aumento das concentrações dos preparados. O óleo essencial apresentou destacável efeito na indução de fitoalexinas, sendo superior aos demais preparados. Quitosana induziu fitoalexinas em cotilédones de soja e pode ser utilizado em estudos similares como um indutor de referência.


The worldwide demand for food without pesticides has stimulated the research on alternative methods to control pathogens in plants. The activation of defense mechanisms by inductors seems a viable and promising alternative. The use of medicinal plants extracts has demonstrated capacity to induce the production of phytoalexins, as a mechanism of defense in treated plants. The objective of this research was to verify the potential of Eugenia uniflora L. (surinan cherry) to induce phytoalexins in cotyledons of soybean (Glycine max). The derivatives alcoholic extract, infusion, maceration and decoction, obtained of surinan cherry were used in the concentrations of 0.1; 1; 10 and 40 percent, beyond essential oil. Water was used for the control and chitosan (1 percent) as inductor reference. The preparations of surinan cherry presented capacity of induction of the phytoalexins glyceolin in cotyledons of soybean, with the increasing concentration of the preparations. The essential oil presents detachable effect in the induction of phytoalexins in relation to the other preparations. Chitosan induces phytoalexins in cotyledons soybean and can be used in similar studies as a reference inductor.

4.
Ci. Rural ; 38(7)2008.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-705553

ABSTRACT

The worldwide demand for food without pesticides has stimulated the research on alternative methods to control pathogens in plants. The activation of defense mechanisms by inductors seems a viable and promising alternative. The use of medicinal plants extracts has demonstrated capacity to induce the production of phytoalexins, as a mechanism of defense in treated plants. The objective of this research was to verify the potential of Eugenia uniflora L. (surinan cherry) to induce phytoalexins in cotyledons of soybean (Glycine max). The derivatives alcoholic extract, infusion, maceration and decoction, obtained of surinan cherry were used in the concentrations of 0.1; 1; 10 and 40%, beyond essential oil. Water was used for the control and chitosan (1%) as inductor reference. The preparations of surinan cherry presented capacity of induction of the phytoalexins glyceolin in cotyledons of soybean, with the increasing concentration of the preparations. The essential oil presents detachable effect in the induction of phytoalexins in relation to the other preparations. Chitosan induces phytoalexins in cotyledons soybean and can be used in similar studies as a reference inductor.


A demanda mundial por alimentos isentos de agrotóxicos tem impulsionado a pesquisa para a busca de métodos alternativos ao controle de patógenos em plantas. A ativação dos mecanismos de defesa com o uso de indutores vem demonstrando ser uma alternativa viável e promissora. O uso de extratos de plantas medicinais tem demonstrado capacidade para induzir a produção de fitoalexinas, como um mecanismo de defesa em plantas tratadas. O objetivo deste trabalho foi verificar o potencial da planta Eugenia uniflora L. (pitangueira) em induzir fitoalexinas em cotilédones de soja (Glycine max). Os derivados de extrato alcoólico, infusão, maceração e decocção, obtidos de folhas de pitangueira, foram usados nas concentrações de 0,1; 1; 10 e 40%, além de óleo essencial. Água foi utilizada como controle e quitosana (1%) como indutor de referência. Os preparados de pitangueira apresentaram capacidade de indução das fitoalexinas gliceolinas em cotilédones de soja, respondendo ao aumento das concentrações dos preparados. O óleo essencial apresentou destacável efeito na indução de fitoalexinas, sendo superior aos demais preparados. Quitosana induziu fitoalexinas em cotilédones de soja e pode ser utilizado em estudos similares como um indutor de referência.

5.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477303

ABSTRACT

The worldwide demand for food without pesticides has stimulated the research on alternative methods to control pathogens in plants. The activation of defense mechanisms by inductors seems a viable and promising alternative. The use of medicinal plants extracts has demonstrated capacity to induce the production of phytoalexins, as a mechanism of defense in treated plants. The objective of this research was to verify the potential of Eugenia uniflora L. (surinan cherry) to induce phytoalexins in cotyledons of soybean (Glycine max). The derivatives alcoholic extract, infusion, maceration and decoction, obtained of surinan cherry were used in the concentrations of 0.1; 1; 10 and 40%, beyond essential oil. Water was used for the control and chitosan (1%) as inductor reference. The preparations of surinan cherry presented capacity of induction of the phytoalexins glyceolin in cotyledons of soybean, with the increasing concentration of the preparations. The essential oil presents detachable effect in the induction of phytoalexins in relation to the other preparations. Chitosan induces phytoalexins in cotyledons soybean and can be used in similar studies as a reference inductor.


A demanda mundial por alimentos isentos de agrotóxicos tem impulsionado a pesquisa para a busca de métodos alternativos ao controle de patógenos em plantas. A ativação dos mecanismos de defesa com o uso de indutores vem demonstrando ser uma alternativa viável e promissora. O uso de extratos de plantas medicinais tem demonstrado capacidade para induzir a produção de fitoalexinas, como um mecanismo de defesa em plantas tratadas. O objetivo deste trabalho foi verificar o potencial da planta Eugenia uniflora L. (pitangueira) em induzir fitoalexinas em cotilédones de soja (Glycine max). Os derivados de extrato alcoólico, infusão, maceração e decocção, obtidos de folhas de pitangueira, foram usados nas concentrações de 0,1; 1; 10 e 40%, além de óleo essencial. Água foi utilizada como controle e quitosana (1%) como indutor de referência. Os preparados de pitangueira apresentaram capacidade de indução das fitoalexinas gliceolinas em cotilédones de soja, respondendo ao aumento das concentrações dos preparados. O óleo essencial apresentou destacável efeito na indução de fitoalexinas, sendo superior aos demais preparados. Quitosana induziu fitoalexinas em cotilédones de soja e pode ser utilizado em estudos similares como um indutor de referência.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL