Meal of Nile Tilapia carcass in diets for rabbits: chemical composition and bone resistance / Farinha de carcaça de Tilápia em dietas para coelhos: composição química e resistência óssea

Much of fish produced and processed terminates in the form of industrial waste, which may be used to produce nutritious and low cost food. This study aimed to assess the carcass quality and bone resistance in rabbits fed with diets enriched with meal filleting residue of Nile tilapia (Oreochromis niloticus). There were 50 animals distributed in five treatments in which the diets were 0%, 1%, 2%, 3% and 4% for inclusion of meal. The values of crude protein, calcium and phosphorus from muscle of rabbits responded quadratically. The major fatty acids in the muscle of rabbits were 16:0, 18:1 n9 and 18:2 n6. The average resistance (23.40 kgf) and chemical composition of bones and calcium (20.36 g/100 g) phosphorus (0.17 g/100g) and iron (0.17 mg/100 g) were not influenced by the inclusion of the meal. It was concluded that the meal of tilapia filleting residue influenced carcass quality characteristics of rabbits but did not influence the resistance and the chemical composition of bones.

O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar as características qualitativas da carcaça e a resistência óssea de coelhos alimentados com dietas enriquecidas com farinha de resíduos de filetagem de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Foram utilizados 50 animais, distribuídos em um delineamento interamente casualizado com cinco tratamentos (0%, 1%, 2%, 3% e 4% de inclusão da farinha) e dez repetições. Os valores de proteína bruta, cálcio e fósforo dos músculos dos coelhos, apresentaram efeito quadrático. Os ácidos graxos majoritários no músculo dos coelhos foram 16:0, 18:1n9 e 18:2n6. A resistência média (23,40 Kgf) e a composição química dos ossos, cálcio (20,36g/100g) fósforo (0,17g/100g) e ferro (0,17mg/100g) não foram influenciadas pela inclusão da farinha. Conclui-se que a farinha de resíduos de filetagem de tilápia, influenciou nas características qualitativas da carcaça dos coelhos, porém não influenciou na resistência e na composição química dos ossos.

Meal of Nile Tilapia carcass in diets for rabbits: chemical composition and bone resistance / Farinha de carcaça de Tilápia em dietas para coelhos: composição química e resistência óssea

Much of fish produced and processed terminates in the form of industrial waste, which may be used to produce nutritious and low cost food. This study aimed to assess the carcass quality and bone resistance in rabbits fed with diets enriched with meal filleting residue of Nile tilapia (Oreochromis niloticus). There were 50 animals distributed in five treatments in which the diets were 0%, 1%, 2%, 3% and 4% for inclusion of meal. The values of crude protein, calcium and phosphorus from muscle of rabbits responded quadratically. The major fatty acids in the muscle of rabbits were 16:0, 18:1 n9 and 18:2 n6. The average resistance (23.40 kgf) and chemical composition of bones and calcium (20.36 g/100 g) phosphorus (0.17 g/100g) and iron (0.17 mg/100 g) were not influenced by the inclusion of the meal. It was concluded that the meal of tilapia filleting residue influenced carcass quality characteristics of rabbits but did not influence the resistance and the chemical composition of bones.

O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar as características qualitativas da carcaça e a resistência óssea de coelhos alimentados com dietas enriquecidas com farinha de resíduos de filetagem de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Foram utilizados 50 animais, distribuídos em um delineamento interamente casualizado com cinco tratamentos (0%, 1%, 2%, 3% e 4% de inclusão da farinha) e dez repetições. Os valores de proteína bruta, cálcio e fósforo dos músculos dos coelhos, apresentaram efeito quadrático. Os ácidos graxos majoritários no músculo dos coelhos foram 16:0, 18:1n9 e 18:2n6. A resistência média (23,40 Kgf) e a composição química dos ossos, cálcio (20,36g/100g) fósforo (0,17g/100g) e ferro (0,17mg/100g) não foram influenciadas pela inclusão da farinha. Conclui-se que a farinha de resíduos de filetagem de tilápia, influenciou nas características qualitativas da carcaça dos coelhos, porém não influenciou na resistência e na composição química dos ossos.

Curtimento de peles de peixe com taninos vegetal e sintético - DOI: 10.4025/actascianimsci.v30i3.5717

No presente experimento objetivou-se avaliar a resistência das peles de peixes submetidas ao curtimento com taninos vegetal e sintético. As peles foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos aplicados na etapa de curtimento (T1 = 10% tanino vegetal; T2=10% tanino sintético; T3 = 5% tanino vegetal + 5% sintético; T4 = 12% tanino vegetal; T5 = 12% tanino sintético; T6 = 6% tanino vegetal + 6% sintético) e dez repetições por tratamento, sendo o couro a unidade experimental. Para os testes de resistência à tração, alongamento e rasgamento, foi utilizado o dinamômetro EMIC. O curtimento com tanino vegetal, sintético e/ou sua combinação, assim como os níveis utilizados dentro de cada técnica de curtimento, interferiu no teste de tração, no entanto não influenciou No teste de alongamento e rasgamento progressivo. Portanto, a técnica de curtimento interfere na resistência dos couros de peixes. As peles de tilápia, quando curtidas e recurtidas apenas com tanino sintético, independentemente da concentração (10 ou 12%), apresentaram pior resistência à tração. Quando comparados com os que receberam 10% de taninos (vegetal e a combinação dos taninos), esses couros não apresentaram diferença na resistência.

Curtimento de peles de peixe com taninos vegetal e sintético - DOI: 10.4025/actascianimsci.v30i3.5717

No presente experimento objetivou-se avaliar a resistência das peles de peixes submetidas ao curtimento com taninos vegetal e sintético. As peles foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos aplicados na etapa de curtimento (T1 = 10% tanino vegetal; T2=10% tanino sintético; T3 = 5% tanino vegetal + 5% sintético; T4 = 12% tanino vegetal; T5 = 12% tanino sintético; T6 = 6% tanino vegetal + 6% sintético) e dez repetições por tratamento, sendo o couro a unidade experimental. Para os testes de resistência à tração, alongamento e rasgamento, foi utilizado o dinamômetro EMIC. O curtimento com tanino vegetal, sintético e/ou sua combinação, assim como os níveis utilizados dentro de cada técnica de curtimento, interferiu no teste de tração, no entanto não influenciou No teste de alongamento e rasgamento progressivo. Portanto, a técnica de curtimento interfere na resistência dos couros de peixes. As peles de tilápia, quando curtidas e recurtidas apenas com tanino sintético, independentemente da concentração (10 ou 12%), apresentaram pior resistência à tração. Quando comparados com os que receberam 10% de taninos (vegetal e a combinação dos taninos), esses couros não apresentaram diferença na resistência.