ABSTRACT
PURPOSE: This study aimed to evaluate parents' perceptions of the oral health status of children enrolled in public preschools and associated factors. METHODS: This was a cross-sectional study with data collected via self-administered questionnaire. A total of 474 questionnaires were distributed in public preschools in the city of Canoas, Rio Grande do Sul, the southernmost state of Brazil. Poisson regression models were used in the multivariate analysis (p < 0.05). RESULTS: The study included 171 (36%) valid questionnaires. The prevalence of parents who perceived the oral health status of their children as negative was 29.8% (n = 51). Mother being unemployed (vs employed) increased by 16% the likelihood of parents perceiving the oral health status of their children as negative (prevalence ratio [PR] 1.16; 95% confidence interval [CI] 1.02-1.31. Parents having (vs having not) observed difficulties in the child's ability to eat increased by 27% the likelihood of perceiving the child's oral health status as negative (PR 1.27; 95% CI 1.08-1.48), while child's tooth brushing 1-2 (vs 3 or more) times a day and family income up to 2 (vs 3 or more) minimum wages increased it by 14% (PR 1.14; 95% CI 1.03-1.27 for both). Current or past use (vs no use) of pacifiers increased by 12% the likelihood of parents' negative perceptions (PR 1.12; 95% CI 1.00-1.25). CONCLUSION: We can conclude that unemployed mothers, low-income families, parents having observed child's feeding difficulties, child's tooth brushing 1-2 times a day, and current or past use of pacifiers contributed significantly to parents' negative perception of the child's oral health status. These factors are essential for the planning, implementation, monitoring, and evaluation of actions aimed at controlling the oral health of children enrolled in public preschools.
Subject(s)
Oral Health , Parents , Brazil/epidemiology , Child , Child, Preschool , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Perception , Surveys and QuestionnairesABSTRACT
Os autores investigam a pratica de prescricao de antidepressivos triciclios em um ambulatorios de saude mental da rede publica em campinas-SP. Verificam que para 72 por cento dos pacientes foram prescritas drogas em subdosagem, a 74 por cento por tempo inferior ao recomendado e a 63 por cento em associaçao com outros psicotropicos, principalmente benzodiazepinicos. Concluem pela inadequaçao desta pratica e pelo risco que acarreta em termos da cronificaçao dos quadros depressivos. Sugerem a criaçao de programas especificos para treinamento da equipe em diagnostico e tratamento adequado de pacientes deprimidos.
Subject(s)
Antidepressive Agents , Depression , Diagnosis , Therapeutics , Psychotropic Drugs , Antidepressive Agents , Diagnosis , Therapeutics , Psychotropic DrugsABSTRACT
Em um estudo controlado tipo duplo-cego de quatro semanas de duracao 60 pacientes ambulatoriais (Faculdade de Ciencias Medicas da Universidade Estadual de Campinas), que apresentavam um estado de ansiedade variando em intensidade de moderado a severo foram aleatoriamente tratados com alprazolam (N = 30) ou bromazepam (N = 30).Apesar de as analises estatisticas nao terem revelado diferencas significativas entre os dois grupos de tratamento, contudo pacientes que tomaram alprazolam apresentaram, como um todo, menores escores nas escalas usadas para aferir o grau de ansiedade. E concluido que alprazolam e pelo menos tao eficaz quanto bromazepam, e que sua eficacia associada a uma baixa toxicidade recomendam o uso dessa droga no tratamento de pacientes ansiosos ambulatoriais
Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Animals , Anxiety , Tranquilizing Agents , Clinical Trials as Topic , Double-Blind MethodABSTRACT
Em um estudo controlado tipo duplo-cego de quatro semanas de duracao, 60 pacientes ambulatoriais (Faculdade de Ciencias Medicas da Universidade Estadual de Campinas), que apresentavam um estado de ansiedade variando em intensidade de moderado a severo, foram aleatoriamente tratados com alprazolam (N=30) ou bromazepam (N=30). Apesar de as analises estatisticas nao terem revelado diferencas significativas entre os dois grupos de tratamento, contudo pacientes que tomaram alprazolam apresentaram, como um todo, menores escores nas escalas usadas para aferir o grau de ansiedade. E concluido que alprazolam e pelo menos tao eficaz quanto bromazepam, e que sua eficacia associada a uma baixa toxidade recomendam o uso dessa droga no tratamento de paciente ansiosos ambulatoriais.
