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1.
Interface (Botucatu, Online) ; 19(52): 45-56, Jan-Mar/2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-954271

ABSTRACT

As considerações desenvolvidas dizem de inquietações que circundam o tema da atenção em álcool e outras drogas (AD) pinçadas no traçado de nossas inserções/intervenções de pesquisa e profissionais em alguns pontos da rede de saúde pública de Aracaju, Sergipe, Brasil: na saúde mental e, nela, no Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (CAPS AD) e no projeto de redução de danos em suas articulações com a atenção básica. Apostando num cuidado antimanicomial em AD, enfrentamos, aqui, não a droga, mas temas, práticas e conceitos que tendemos a naturalizar no desenvolvimento de práticas de saúde: corpo, território, usos/usuários de droga/atenção/intervenções em AD, cuidado em rede. A tentativa foi a de interrogar o cuidado em AD que temos produzido, abrindo com isso, quem sabe, espaço para (des)aprendizagens e ampliações da vida e do corpo de usuários/as, trabalhadores/as, gestores/as e da própria clínica em AD?


The comments are related to concerns that surround the topic of care in relation to alcohol and other drugs (AD), within the outlines of research and professional positions and interventions at some points of the public healthcare system of Aracaju, Sergipe, Brazil: in relation to mental health and, within this, Psychosocial Care Centers for Alcohol and other Drugs (CAPS AD); and in relation to a harm reduction project and its linkages with primary care. Through investing in non-asylum care relating to AD, is not the drug that is faced here, but themes, practices and concepts that tend to be naturalized in developing healthcare practices: body, territory, drug use/users, care/interventions regarding AD and networked care. An attempt was made to the care regarding AD that is being produced, thus possibly making room for (un)learning and expansion of life and body for users, workers, managers and the AD clinic itself.


Las consideraciones hablan sobre inquietudes que circundan el tema de la atención en el alcohol y otras drogas AD obtenidas en el trazado de nuestras inserciones/intervenciones de investigación y profesionales en algunos puntos de la red de salud pública de Aracaju, Sergipe, Brazil: la salud mental y en ella el CAPS AD y el proyecto de reducción de daños en sus articulaciones con la atención básica. Apostando por un cuidado anti-manicomio en AD, enfrentamos aquí no la droga, sino temas, prácticas y conceptos que tendemos a naturalizar en el desarrollo de prácticas de salud: cuerpo, territorio, usos/usuarios de drogas/ atención/ intervenciones en AD, cuidado en red. El intento fue interrogar el cuidado en AD que hemos producido, abriendo así, un espacio para (des)aprendizajes y ampliaciones de la vida y del cuerpo de usuarios/as, trabajadores/as, gestores/as y de la propia clínica en AD.


Subject(s)
Humans , Harm Reduction , Alcoholism , Delivery of Health Care , Drug Users
2.
Interface (Botucatu, Online) ; 18(supl.1): 997-1011, 09/12/2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733174

ABSTRACT

A Política Nacional de Humanização (PNH) tem experimentado apoio institucional como estratégia metodológica para interferir em modos de gerir e de cuidar no Sistema Único de Saúde (SUS), qualificando-os. Neste artigo pretendemos analisar a relação entre função apoio institucional e humanização, valendo-nos da experiência realizada no Plano de Qualificação de Maternidades (PQM), para o qual a contribuição da PNH centrou-se justamente no objetivo de desenhar a função apoio institucional. Tendo por base o entendimento de que, para mudar o modelo de atenção e de gestão ao parto e nascimento, é preciso interferir em práticas de saúde ‘desumanizadoras’, no PQM o apoio institucional se constituiu como fio condutor, cujo escopo foi o de, por meio da criação de espaços coletivos de análise e interferência nas práticas, tecer uma rede coletiva de produção de saúde materna e infantil...


The National Humanization Policy (NHP) has tried to use institutional support as a methodological strategy for influencing management and care methods in the National Health System (SUS) and thereby qualifying them. In this paper, we aimed to examine the relationship between the institutional support function and humanization, based on the experience achieved in the Maternity Hospital Qualification Plan (MQP), for which the contribution of NHP focused precisely on the objective of designing the institutional support function. Based on the understanding that, in order to change the care and management model for delivery and birth, it is necessary to interfere with ‘dehumanizing’ healthcare practices, the institutional support for the MQP was constituted as a conducting wire, which had the scope of weaving a collective network of healthcare production for maternal and child health through creating collective spaces for analysis and influence on practices...


La Política Nacional de Humanización (PNH) ha estudiado el apoyo institucional como una estrategia metodológica de interferencia en las formas de gestión y cuidado en el Sistema Único de Salud (SUS), procediendo a su calificación. En este artículo, buscamos analizar la relación entre la función del apoyo institucional y la humanización, utilizando la experiencia adquirida en el Plan de Calificación del Maternidades (PCM), para el cual la función de la PNH se concentró precisamente en el objetivo de diseñar la función del apoyo institucional. Con base en el entendimiento de que para cambiar el modelo de atención y gestión al parto y al nacimiento es necesario interferir en las prácticas de salud “deshumanizadoras”, en el PCM el apoyo institucional se constituyó como un hilo conductor, cuyo alcance fue tejer una red de producción colectiva de la salud materna e infantil, mediante la creación de espacios colectivos de análisis e interferencia en las prácticas...


Subject(s)
Humans , Health Policy, Planning and Management , Humanization of Assistance , Humanizing Delivery , Unified Health System
3.
Psicol. soc. (Online) ; 25(spe2): 95-107, 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-709950

ABSTRACT

O processo de Reforma Psiquiátrica em Aracaju-Sergipe, embora recente, é referência nacional. O município dispõe de uma rede de atenção em saúde mental bem estruturada (um CAPS I, um CAPS i/AD, um CAPS AD III, três CAPS III, quatro residências terapêuticas, assistência ambulatorial, retaguarda de uma urgência mental e do SAMU, articulação do cuidado com Atenção Básica) e alicerçada nos princípios do SUS e da Luta Antimanicomial. Mas quando esse processo começa a se desprender dos fluxos que justificaram sua institucionalidade, sem expressivas participações de movimentos sociais, sobressaindo-se desejos de conservação entre gestores, trabalhadores, usuários, comunidade, entre todos nós, poder-se-ia considerar indicativos de uma institucionalização da Reforma Psiquiátrica? Este artigo discute modos de resistir à institucionalização, destacando a estratégia clínico-política do Acompanhamento Terapêutico, transmutando limites em desafios. Sair, pensar saídas, pensar uma clínica da experimentação, uma forma de conhecer encarnada, um trabalho terapêutico exposto à vida, eis o nosso objetivo.


The process of Psychiatric Reform in Aracaju-Sergipe, although recent, is a national reference. The city has a network of mental health attendance well equipped (one CAPS I, one CAPS I/AD, one CAPS AD III, three CAPS III, four therapeutic residences, outpatient assistance, support of a mental urgency and of SAMU, articulation of care with Primary Health) and based on principles of SUS and of the Antimanicomial Movement. However, when this process begins to self release from the fluxes which justified its institutionalism, without expressive involvement of social movements, over projecting desires of conservation among managers, workers, users, community, among all of us, could it be possible to considerate indicatives of Psychiatric Reform institutionalization? This article discusses ways of resisting the institutionalization, highlighting the strategy clinical - political of the Therapeutic Accompaniment, transmuting limits in challenges. Exiting, think about exits, a clinic of experimentation, a therapeutic work exposed to life, here is our aim.


Subject(s)
Continuity of Patient Care , Deinstitutionalization , Mental Health , Psychology, Clinical
4.
Psicol. soc. (Online) ; 25(spe2): 95-107, 2013.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-63163

ABSTRACT

O processo de Reforma Psiquiátrica em Aracaju-Sergipe, embora recente, é referência nacional. O município dispõe de uma rede de atenção em saúde mental bem estruturada (um CAPS I, um CAPS i/AD, um CAPS AD III, três CAPS III, quatro residências terapêuticas, assistência ambulatorial, retaguarda de uma urgência mental e do SAMU, articulação do cuidado com Atenção Básica) e alicerçada nos princípios do SUS e da Luta Antimanicomial. Mas quando esse processo começa a se desprender dos fluxos que justificaram sua institucionalidade, sem expressivas participações de movimentos sociais, sobressaindo-se desejos de conservação entre gestores, trabalhadores, usuários, comunidade, entre todos nós, poder-se-ia considerar indicativos de uma institucionalização da Reforma Psiquiátrica? Este artigo discute modos de resistir à institucionalização, destacando a estratégia clínico-política do Acompanhamento Terapêutico, transmutando limites em desafios. Sair, pensar saídas, pensar uma clínica da experimentação, uma forma de conhecer encarnada, um trabalho terapêutico exposto à vida, eis o nosso objetivo.(AU)


The process of Psychiatric Reform in Aracaju-Sergipe, although recent, is a national reference. The city has a network of mental health attendance well equipped (one CAPS I, one CAPS I/AD, one CAPS AD III, three CAPS III, four therapeutic residences, outpatient assistance, support of a mental urgency and of SAMU, articulation of care with Primary Health) and based on principles of SUS and of the Antimanicomial Movement. However, when this process begins to self release from the fluxes which justified its institutionalism, without expressive involvement of social movements, over projecting desires of conservation among managers, workers, users, community, among all of us, could it be possible to considerate indicatives of Psychiatric Reform institutionalization? This article discusses ways of resisting the institutionalization, highlighting the strategy clinical - political of the Therapeutic Accompaniment, transmuting limits in challenges. Exiting, think about exits, a clinic of experimentation, a therapeutic work exposed to life, here is our aim.(AU)


Subject(s)
Psychology, Clinical , Mental Health , Deinstitutionalization , Continuity of Patient Care
5.
Rev. Polis Psique ; 2(3): 147-170, 2012.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-60780

ABSTRACT

O texto tem como objetivo ampliar a diretriz da clínica ampliada nos termos definidos pela Política Nacional de Humanização. Numa tentativa de arejamento e atualização de tal diretriz, toma o corpo como um operador da ampliação da clínica. Para tanto, partiu-se de itinerários foucaultianos e nietzscheanos, de experimentações desenvolvidas a partir de nossas inserções na rede de saúde mental do município de Aracaju-Sergipe, bem como dos dados produzidos por nossas pesquisas de mestrado e doutorado. Entendendo corpo como uma montagem, como uma feitura realizada num espaço de tensão entre formas de sujeição e forças de experimentação, se pensou a própria clínica como um corpo. Clínica-corpo que se traceja por entre desejos de formatação, mas também uma clínica que (re)existe, mais afeita à abertura dos corpos, inclusive o seu próprio.(AU)


This paper aims to widen the extended clinic guideline as defined by the National Humanization Policy. In an attempt to aerate and update such guideline, it takes the body as an operator for the extension of the clinic. Therefore, we start from Foucauldian and Nietzschean itineraries, of experimentation developed from our inserts in mental health system of the city of Aracaju, Sergipe, and the data produced by our masters and doctoral researches. Understanding body as an assembly, as a workmanship made in a space of tension between forms of subjection and experimentation forces, it was thought the clinic as a body; clinic body traced through formatting desires, but also a clinic that re-exists, preferring the opening of bodies, including its own.(AU)


El texto tiene como objetivo ampliar la directriz de la clínica ampliada en los términos definidos por la Política Nacional de Humanización. En un intento de aireamiento y actualización de tal directriz, toma el cuerpo como un operador de la ampliación clínica. Para tanto, se partió de itinerarios foucaultianos y nietzscheanos, de experimentaciones desarrolladas a partir de nuestras inserciones en la red de salud mental en el municipio de Aracaju - Sergipe, así como de los datos producidos por nuestras investigaciones de máster y doctorado. Entendiendo cuerpo como un montaje, como una fabricación realizada en un espacio de tensión entre formas de sujeción y fuerzas de experimentación, se pensó la propia clínica como un cuerpo. Clínica-cuerpo que se traza por entre deseos de formateo, pero también una clínica que re-existe, más habituada a la apertura de los cuerpos, incluso su propio.(AU)

6.
Rev. mal-estar subj ; 11(3): 1217-1264, 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-696774

ABSTRACT

Esse artigo compõe-se de reflexões a respeito de conceitos, teorias, epistemologias e políticas identitárias. O objetivo é o de tencionar em tais políticas o uso da concepção de identidade, partindo de nossas inserções/implicações acadêmicas, políticas e afetivas. Para tanto, servimo-nos de narrativas e cenas analisadoras que experienciamos em alguns pontos de nossos per-cursos acadêmicos, profissionais e militantes dentro do movimento de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) bem como na luta antimanicomial. Nesses espaços, a concepção de identidade costuma ser usada como possuindo o que se pode denominar de "produtividade polí-tica". Para nós, é importante por em análise o primado da identidade enquanto ferramenta de pensamento, de produção de conhecimento e de luta política. Quando essa palavra é utilizada, quais enunciados a fazem possível? Quando se opera com o conceito de identidade, ou mesmo o de identificação, quais limites se impõem, quais engessamentos, quais capturas se produzem? Perguntamo-nos se as identidades culturais/sexuais/raciais fazem mesmo frente à globalização e homogeneização dos territórios existenciais e culturais ou se as ondas de reivindicação identitária das chamadas "minorias" seriam uma resposta mal colocada, apostando que é a própria referência identitária que deveria ser discutida/problematizada. Tentamos esboçar caminhos para uma nova política: assinalamos com que política queremos compor e apontamos a política de que queremos diferir...


This article consists of reflections about concepts, theories, epistemologies and identity politics. The goal is to discuss how the concept of identity is being used in such polices, from our inser-tions/implications academic, political and affective. For that, we used narratives and scenes ana-lyzers that we have experienced in some areas of our academic, professional and militant action within the lesbian, gay, bisexual and transgender movement (LGBT), as well as in the antima-nicomial movement. In these spaces, the concept of identity is often used as having what can be called a "political productivity". For us, it is important to analyze the primacy of identity as an in-strument for thinking, production of knowledge and political struggle. When this word is used, which enunciations make it possible? When one operates with the concept of identity, or even of identification, which limits are imposed, which rigidities and which capture of senses occur? We wonder if the cultural/sexual/racial identities do really face the globalization and the homogeniza-tion of the cultural and existential territories, or if the waves of identity claims of the so called "minorities" would be poorly placed as a response, indicating that is exactly the identity reference that should be discussed...


Este trabajo consiste en reflexiones sobre conceptos, teorías, la epistemología y la política de la identidad. El objetivo es poner en duda el concepto de la identidad de estas políticas, partir de nuestras inserciones y las implicaciones académicas, políticas y afectivas. Para ello, utilizamos las narraciones y escenas de los analizadores que se han experimentado en algunas partes de nuestros cursos académicos, profesionales y activistas dentro del movimiento de lesbianas, gays, bisexuales y transgénero (LGBT), así como en la lucha anti-asilos. En estos espacios, el concepto de identidad se utiliza a menudo como poseedor de lo que podríamos llamar "política de la productividad". Para nosotros, es importante para el análisis en la primacía de la identidad como una herramienta de producción de conocimiento pensamiento, y la lucha política. i Cuando se usa esta palabra, que se creó para que esto sea posible? iCuando se opera con el concepto de identidad o de identificación, incluso, que se imponen límites, que capturas se producen? Nos preguntamos si las identidades culturales o sexuales / raciales que aun frente a la globalización y la homogeneización de los territorios culturales y existenciales o las olas de las reivindicaciones de identidad de las llamadas "minorías" sería una respuesta fuera de lugar, está apostando a que la referencia de identidad debe se discutirá / tela de juicio...


Ce document se compose de réflexions sur les concepts, théories, l'épistémologie et la politique identitaire. L'objectif est de contester l'utilisation de la conception de l'identité par ces politiques à partir de nos inserts et implications académique, politique et affectif. Pour ce faire, nous servir avec des histoires et des scènes analyseurs ont connu dans certaines parties de nos voyages, des universitaires et des militants professionnels au sein du mouvement pour les lesbiennes, gays, bisexuels et transgenres (LGBT), ainsi que des anti-asiles. Dans ces espaces, la notion d'identité est souvent utilisé comme possédant ce qu'on pourrait appeler ®la politique de la productivité¼. Pour nous, il est important pour l'analyse de la primauté de l'identité comme un outil de production de connaissances pensée, et la lutte politique. Quand ce mot est utilisé, qui visait à rendre cela possible? Lorsque vous travaillezavec la notion d'identité, ou même d'identification, quels sont les limites imposées, quelles plâtreries, quelles les captures sont produites? Nous nous demandons si les identités culturelles ou sexuelles / raciale de même le visage de la mondialisation et l'homogénéisation des territoires culturels et existentiels ou des vagues pour revendiquer une identité des minorités serait une réponse mal placée, fait le pari que la référence identitaire très qui devrait être discutée / problématique. Nous avons essayé d'exposer les moyens d'une nouvelle politique: nous l'avons souligné que l'écriture politique et a souligné la politique que nous différons...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Culture , Policy Making , Gender Identity , Sexuality
7.
Rev. mal-estar subj ; 11(3): 1217-1264, set. 2011.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-60459

ABSTRACT

Esse artigo compõe-se de reflexões a respeito de conceitos, teorias, epistemologias e políticas identitárias. O objetivo é o de tencionar em tais políticas o uso da concepção de identidade, partindo de nossas inserções/implicações acadêmicas, políticas e afetivas. Para tanto, servimo-nos de narrativas e cenas analisadoras que experienciamos em alguns pontos de nossos per-cursos acadêmicos, profissionais e militantes dentro do movimento de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) bem como na luta antimanicomial. Nesses espaços, a concepção de identidade costuma ser usada como possuindo o que se pode denominar de "produtividade polí-tica". Para nós, é importante por em análise o primado da identidade enquanto ferramenta de pensamento, de produção de conhecimento e de luta política. Quando essa palavra é utilizada, quais enunciados a fazem possível? Quando se opera com o conceito de identidade, ou mesmo o de identificação, quais limites se impõem, quais engessamentos, quais capturas se produzem? Perguntamo-nos se as identidades culturais/sexuais/raciais fazem mesmo frente à globalização e homogeneização dos territórios existenciais e culturais ou se as ondas de reivindicação identitária das chamadas "minorias" seriam uma resposta mal colocada, apostando que é a própria referência identitária que deveria ser discutida/problematizada. Tentamos esboçar caminhos para uma nova política: assinalamos com que política queremos compor e apontamos a política de que queremos diferir. O desafio aqui proposto seria, então, o de pensar os limites da utilização e centralidade da concepção de identidade tanto para os movimentos sociais quanto como norte para a construção de políticas públicas.(AU)


This article consists of reflections about concepts, theories, epistemologies and identity politics. The goal is to discuss how the concept of identity is being used in such polices, from our inser-tions/implications academic, political and affective. For that, we used narratives and scenes ana-lyzers that we have experienced in some areas of our academic, professional and militant action within the lesbian, gay, bisexual and transgender movement (LGBT), as well as in the antima-nicomial movement. In these spaces, the concept of identity is often used as having what can be called a "political productivity". For us, it is important to analyze the primacy of identity as an in-strument for thinking, production of knowledge and political struggle. When this word is used, which enunciations make it possible? When one operates with the concept of identity, or even of identification, which limits are imposed, which rigidities and which capture of senses occur? We wonder if the cultural/sexual/racial identities do really face the globalization and the homogeniza-tion of the cultural and existential territories, or if the waves of identity claims of the so called "minorities" would be poorly placed as a response, indicating that is exactly the identity reference that should be discussed. We try to draw paths for a new policy: we underline with which policy we want to articulate and from which policy we try to be different. The challenge here is to think about the limits for the use and centrality of the concept of identity for both social movements and the construction of public policies.(AU)


Este trabajo consiste en reflexiones sobre conceptos, teorías, la epistemología y la política de la identidad. El objetivo es poner en duda el concepto de la identidad de estas políticas, partir de nuestras inserciones y las implicaciones académicas, políticas y afectivas. Para ello, utilizamos las narraciones y escenas de los analizadores que se han experimentado en algunas partes de nuestros cursos académicos, profesionales y activistas dentro del movimiento de lesbianas, gays, bisexuales y transgénero (LGBT), así como en la lucha anti-asilos. En estos espacios, el concepto de identidad se utiliza a menudo como poseedor de lo que podríamos llamar "política de la productividad". Para nosotros, es importante para el análisis en la primacía de la identidad como una herramienta de producción de conocimiento pensamiento, y la lucha política. i Cuando se usa esta palabra, que se creó para que esto sea posible? iCuando se opera con el concepto de identidad o de identificación, incluso, que se imponen límites, que capturas se producen? Nos preguntamos si las identidades culturales o sexuales / raciales que aun frente a la globalización y la homogeneización de los territorios culturales y existenciales o las olas de las reivindicaciones de identidad de las llamadas "minorías" sería una respuesta fuera de lugar, está apostando a que la referencia de identidad debe se discutirá / tela de juicio. Hemos tratado de esbozar caminos para una nueva política: hemos señalado que la escritura política y destacó la política que queremos aplazar. El reto aquí se propone, entonces, pensar en los límites de uso y la centralidad del concepto de identidad tanto para los movimientos sociales y como norte la construcción de políticas públicas.(AU)


Ce document se compose de réflexions sur les concepts, théories, l'épistémologie et la politique identitaire. L'objectif est de contester l'utilisation de la conception de l'identité par ces politiques à partir de nos inserts et implications académique, politique et affectif. Pour ce faire, nous servir avec des histoires et des scènes analyseurs ont connu dans certaines parties de nos voyages, des universitaires et des militants professionnels au sein du mouvement pour les lesbiennes, gays, bisexuels et transgenres (LGBT), ainsi que des anti-asiles. Dans ces espaces, la notion d'identité est souvent utilisé comme possédant ce qu'on pourrait appeler «la politique de la productivité». Pour nous, il est important pour l'analyse de la primauté de l'identité comme un outil de production de connaissances pensée, et la lutte politique. Quand ce mot est utilisé, qui visait à rendre cela possible? Lorsque vous travaillezavec la notion d'identité, ou même d'identification, quels sont les limites imposées, quelles plâtreries, quelles les captures sont produites? Nous nous demandons si les identités culturelles ou sexuelles / raciale de même le visage de la mondialisation et l'homogénéisation des territoires culturels et existentiels ou des vagues pour revendiquer une identité des minorités serait une réponse mal placée, fait le pari que la référence identitaire très qui devrait être discutée / problématique. Nous avons essayé d'exposer les moyens d'une nouvelle politique: nous l'avons souligné que l'écriture politique et a souligné la politique que nous différons. Le défi ici serait proposé, puis, à penser les limites de l'utilisation et la centralité de la notion d'identité pour les deux mouvements sociaux et que au nord à la construction des politiques publiques.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Gender Identity , Policy Making , Sexuality , Culture
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