ABSTRACT
Entre as diferentes causas infecciosas de enterite em potros, encontra-se a de cunho parasitária causada por Strongyloides westeri, cuja transmissão ocorre, principalmente, por meio do colostro ou leite de éguas infectadas. Ainda que geralmente assintomática, os distúrbios gastrintestinais da estrongiloidíase podem resultar em diarreia, desidratação, anorexia, apatia, perda de peso ou taxa de crescimento reduzida, alterações metabólicas, desequilíbrio acidobásico e hidroeletrolítico, podendo culminar em morte de potros. Este trabalho teve como finalidade avaliar a infecção por S. westeri em éguas receptoras SRDs (Sem Raça Definida), animais de baixo valor zootécnico, e seus potros Mangalarga Machador, de alto valor comercial, pertencentes a dois haras da região de Cabaceiras do Paraguaçu, Bahia, Brasil. Para tal, amostras fecais foram colhidas diretamente da ampola retal de sete receptoras (de seis a dez anos) e seus potros ( seis meses), totalizando 14 amostras.
ABSTRACT
A equinocultura é uma atividade econômica que movimenta significativo capital a partir de animais com diversificada aptidão funcional, envolvendo, entre outros, equinos de trabalho, lazer e esporte. Independentemente do manejo, um dos principais entraves para o desenvolvimento dos animais são as enfermidades parasitárias, com destaque para as helmintoses, cujos quadros clínicos manifestados variam desde infecções assintomáticas, predominantemente, até a ocorrência de cólicas e, em última instância, óbito. A fim de contribuir para o desenvolvimento de futuros programas racionais de controle parasitário na região, o presente estudo avaliou a ocorrência de infecção das principais endoparasitoses em equinos criados em haras na região de Cabaceiras do Paraguaçu, Bacia do Lago Pedra do Cavalo, Recôncavo da Bahia. Para tal, 34 equinos, entre um e quinze anos de idade, SRD e Mangalarga Marchador, provenientes de dois haras da região, foram aleatoriamente selecionados.
ABSTRACT
Entre as diferentes causas infecciosas de enterite em potros, encontra-se a de cunho parasitária causada por Strongyloides westeri, cuja transmissão ocorre, principalmente, por meio do colostro ou leite de éguas infectadas. Ainda que geralmente assintomática, os distúrbios gastrintestinais da estrongiloidíase podem resultar em diarreia, desidratação, anorexia, apatia, perda de peso ou taxa de crescimento reduzida, alterações metabólicas, desequilíbrio acidobásico e hidroeletrolítico, podendo culminar em morte de potros. Este trabalho teve como finalidade avaliar a infecção por S. westeri em éguas receptoras SRDs (Sem Raça Definida), animais de baixo valor zootécnico, e seus potros Mangalarga Machador, de alto valor comercial, pertencentes a dois haras da região de Cabaceiras do Paraguaçu, Bahia, Brasil. Para tal, amostras fecais foram colhidas diretamente da ampola retal de sete receptoras (de seis a dez anos) e seus potros ( seis meses), totalizando 14 amostras.
ABSTRACT
A equinocultura é uma atividade econômica que movimenta significativo capital a partir de animais com diversificada aptidão funcional, envolvendo, entre outros, equinos de trabalho, lazer e esporte. Independentemente do manejo, um dos principais entraves para o desenvolvimento dos animais são as enfermidades parasitárias, com destaque para as helmintoses, cujos quadros clínicos manifestados variam desde infecções assintomáticas, predominantemente, até a ocorrência de cólicas e, em última instância, óbito. A fim de contribuir para o desenvolvimento de futuros programas racionais de controle parasitário na região, o presente estudo avaliou a ocorrência de infecção das principais endoparasitoses em equinos criados em haras na região de Cabaceiras do Paraguaçu, Bacia do Lago Pedra do Cavalo, Recôncavo da Bahia. Para tal, 34 equinos, entre um e quinze anos de idade, SRD e Mangalarga Marchador, provenientes de dois haras da região, foram aleatoriamente selecionados.