ABSTRACT
nObjetivos: Discutir o diagnóstico, complicações e tratamento do aprimoramento de vasos poplíteos e o conceito de aprisionamento funcional, com especial ênfase na conduta nos casos "anatômicos" e "funcionais".Métodos: Foram estudados 63 pacientes com diagnóstico de aprisionamento dos vasos poplíteos nos últimos 25 anos; destes 31 foram operados. Dos 31, nove apresentavam anomalias de inserção muscular("casos anatômicos"), bilaterais em quatro pacientes; oito dos 13 membros operados apresentavam anomalia do tipo II, quatro do tipo III e um do tipo IV. Oito membros tiveram complicações vasculares; um estenose, três obstruções crônicas, dois obstruções agudas (um trombose aguda e um embolia) e dois aneurismas. Vinte e dois pacientes apresentavam aprisionamento do tipo funcional (sem anomalia de inserção muscular). Dois aneurismas ocorreram neste grupo, por compressão no nível do anel de Hunter. )s 22 pacientes foram submetidos à secção do tendão interno do gastrocnêmio, geralmente hipertrofiado e/ou com inserção lateralizada. As artérias lesadas foram substituídas por veias.Resultados: Após seguimento de 6 meses a 25 anos (média de 6 anos) os resultados foram ótimos para os casos anatômicos. Entre os funcionais, oito pacientes tiveram recidiva da compressão (25 por cento) e três pacientes recidiva de sintomas (10 por cento). Tais resultados foram atribuídos à descompressão insuficiente do procedimento cirúrgico. O menor índice de sintomas foi atribuído à liberação do nervo ciático-poplíteo à descompressão compartimental produzida pelo tratamento cirúrgico e à mudança de hábitos esportivos, no pós-operatório.Conclusões: Os casos anatômicos devem ser operados, mesmo quando assintomáticos. Nos casos com lesão arterial, a artéria lesada deve ser substituída por veia autógena, evitando-se a endarterectomia. Os casos funcionais devem ser tratados clinicamente com reeducação de hábitos esportivos e cinesioterapia e acompanhamento com ultra-sonografia dúplex a cada seis meses. A operação deve ser indicada se houver piora acentuada dos sintomas ou aparecimento de lesão vascular...
Subject(s)
Humans , Male , Aortic Aneurysm , Popliteal Artery/anatomy & histology , Muscles/abnormalities , Outcome Assessment, Health CareABSTRACT
La holoprosencefalia es un defecto medio del cerebro con amplio espectro malformativo cuya forma extrema es la ciclopia y es el resultado de una falla en la división del prosencefalo, que involucra el desarrollo del cráneo y rostro fetal puede verse en recién nacidos vivos y más frecuente en mortinatos y abortos. Se reporta 2 casos en el Hospital Patrocinio Peñuela Ruiz del Seguro Social. Un lactante menor de 9 meses de edad quién presentó como única manifestación hemiparesia isquierda y al realizar tomografía de cráneo se evidencia holoprosencefalia lobar y preescolar de 4 años y 4 meses quién al momento de nacer presenta perímetro cefalico de 31 cms, pérdida de la relación cráneo facial, fontanela anterior puntiforme, hendidura palpebral oblicua, diámetros craneales a los rayos X inferior al percentil 50, cariotipo. Tomografía revela holoprosencefalia lobar. Actualmente ambos en condiciones estables. A nivel mundial no existe reporte de sobrevida más allá de los 2 años