Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Front Oncol ; 14: 1360737, 2024.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38601755

ABSTRACT

Locally advanced breast cancer poses significant challenges to the multidisciplinary team, in particular with hormone receptor (HR) positive, HER2-negative tumors that classically yield lower pathological complete responses with chemotherapy. The increasingly significant use of CDK 4/6 inhibitors (CDK4/6i) plus endocrine therapy (ET) in different breast cancer settings has led to clinical trials focusing on this strategy as a primary treatment, with promising results. The impact of the microbiota on cancer, and vice-versa, is an emerging topic in oncology. The authors report a clinical case of a postmenopausal female patient with an invasive breast carcinoma of the right breast, Luminal B-like, staged as cT4cN3M0 (IIIB). Since the lesion was considered primarily inoperable, the patient started letrozole and ribociclib. Following 6 months of systemic therapy, the clinical response was significant, and surgery with curative intent was performed. The final staging was ypT3ypN2aM0, R1, and the patient started adjuvant letrozole and radiotherapy. This case provides important insights on primary CDK4/6i plus ET in locally advanced unresectable HR+/HER2- breast cancer and its potential implications in disease management further ahead. The patient's gut microbiota was analyzed throughout the disease course and therapeutic approach, evidencing a shift in gut microbial dominance from Firmicutes to Bacteroidetes and a loss of microbial diversity following 6 months of systemic therapy. The analysis of the intratumoral microbiota from the surgical specimen revealed high microbial dissimilarity between the residual tumor and respective margins.

2.
São Paulo; s.n; 2002. 13 p.
Non-conventional in Portuguese | Coleciona SUS, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937503

ABSTRACT

A Associação Internacional para o Estudo da Dor define dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano tecidual presente ou potencial. Dentre os tipos de dor, destacamos a neuropática, que acomete os pacientes diabéticos, e se caracteriza por distúrbio neurológico demonstrável clinicamente ou por métodos diagnósticos, após afastado outras causas de neuropatia, resultando em perdas das funções sensitivas, motoras e proprioceptivas das extremidades, além de atrofia muscular. A comunicação acerca da dor e/ou angústia pode não ser bem sucedida se médico e paciente tiverem diferentes linguagens, experiências, expectativas e valores de referência, por isso buscou-se a elaboração de uma escala que facilitasse ao paciente a expressão da sua dor, uma vez que sempre notávamos dificuldade por parte dos mesmos na interpretação das escalas já existente, por vezes até mesmo obtendo-se resultados não condizentes com a verdade. Além disso, notamos que menos tempo de consulta foi dispensado na explicação do uso de tal escala, embora tenha se mostrado eficácia semelhante (55% na ilustrada X 52,5% na analógica visual)


Subject(s)
Diabetes Mellitus , Pain , Pain Measurement
3.
São Paulo; s.n; 2002. 13 p.
Non-conventional in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-2743

ABSTRACT

A Associação Internacional para o Estudo da Dor define dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano tecidual presente ou potencial. Dentre os tipos de dor, destacamos a neuropática, que acomete os pacientes diabéticos, e se caracteriza por distúrbio neurológico demonstrável clinicamente ou por métodos diagnósticos, após afastado outras causas de neuropatia, resultando em perdas das funções sensitivas, motoras e proprioceptivas das extremidades, além de atrofia muscular. A comunicação acerca da dor e/ou angústia pode não ser bem sucedida se médico e paciente tiverem diferentes linguagens, experiências, expectativas e valores de referência, por isso buscou-se a elaboração de uma escala que facilitasse ao paciente a expressão da sua dor, uma vez que sempre notávamos dificuldade por parte dos mesmos na interpretação das escalas já existente, por vezes até mesmo obtendo-se resultados não condizentes com a verdade. Além disso, notamos que menos tempo de consulta foi dispensado na explicação do uso de tal escala, embora tenha se mostrado eficácia semelhante (55% na ilustrada X 52,5% na analógica visual)


Subject(s)
Pain Measurement , Pain , Diabetes Mellitus
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...