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1.
São Paulo; s.n; 2002. 13 p.
Non-conventional in Portuguese | Coleciona SUS, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937503

ABSTRACT

A Associação Internacional para o Estudo da Dor define dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano tecidual presente ou potencial. Dentre os tipos de dor, destacamos a neuropática, que acomete os pacientes diabéticos, e se caracteriza por distúrbio neurológico demonstrável clinicamente ou por métodos diagnósticos, após afastado outras causas de neuropatia, resultando em perdas das funções sensitivas, motoras e proprioceptivas das extremidades, além de atrofia muscular. A comunicação acerca da dor e/ou angústia pode não ser bem sucedida se médico e paciente tiverem diferentes linguagens, experiências, expectativas e valores de referência, por isso buscou-se a elaboração de uma escala que facilitasse ao paciente a expressão da sua dor, uma vez que sempre notávamos dificuldade por parte dos mesmos na interpretação das escalas já existente, por vezes até mesmo obtendo-se resultados não condizentes com a verdade. Além disso, notamos que menos tempo de consulta foi dispensado na explicação do uso de tal escala, embora tenha se mostrado eficácia semelhante (55% na ilustrada X 52,5% na analógica visual)


Subject(s)
Diabetes Mellitus , Pain , Pain Measurement
2.
São Paulo; s.n; 2002. 13 p.
Non-conventional in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-2743

ABSTRACT

A Associação Internacional para o Estudo da Dor define dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano tecidual presente ou potencial. Dentre os tipos de dor, destacamos a neuropática, que acomete os pacientes diabéticos, e se caracteriza por distúrbio neurológico demonstrável clinicamente ou por métodos diagnósticos, após afastado outras causas de neuropatia, resultando em perdas das funções sensitivas, motoras e proprioceptivas das extremidades, além de atrofia muscular. A comunicação acerca da dor e/ou angústia pode não ser bem sucedida se médico e paciente tiverem diferentes linguagens, experiências, expectativas e valores de referência, por isso buscou-se a elaboração de uma escala que facilitasse ao paciente a expressão da sua dor, uma vez que sempre notávamos dificuldade por parte dos mesmos na interpretação das escalas já existente, por vezes até mesmo obtendo-se resultados não condizentes com a verdade. Além disso, notamos que menos tempo de consulta foi dispensado na explicação do uso de tal escala, embora tenha se mostrado eficácia semelhante (55% na ilustrada X 52,5% na analógica visual)


Subject(s)
Pain Measurement , Pain , Diabetes Mellitus
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