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1.
Codas ; 36(4): e20230200, 2024.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-38808778

ABSTRACT

PURPOSE: To present the content and response process validity evidence of the Speaking in Public Coping of Scale (ECOFAP). METHODS: A methodological study to develop and validate the instrument. It followed the instrument development method with theoretical, empirical, and analytical procedures, based on the validity criteria of the Standards for Educational and Psychological Testing (SEPT). The process of obtaining content validity evidence had two stages: 1) conceptual definition of the construct, based on theoretical precepts of speaking in public and the Motivational Theory of Coping (MTC); 2) developing items and response keys, structuring the instrument, assessment by a committee with 10 specialists, restructuring scale items, and developing the ECOFAP pilot version. Item representativity was analyzed through the item content validity index. The response process was conducted in a single stage with a convenience sample of 30 people with and without difficulties speaking in public, from the campus of a Brazilian university, belonging to various social and professional strata. In this process, the respondents' verbal and nonverbal reactions were qualitatively analyzed. RESULTS: The initial version of ECOFAP, consisting of 46 items, was evaluated by judges and later reformulated, resulting in a second version with 60 items. This second version was again submitted for expert analysis, and the content validity index per item was calculated. 18 items were excluded, resulting in a third version of 42 items. The validity evidence based on the response processes of the 42-item version was applied to a sample of 30 individuals, resulting in the rewriting of one item and the inclusion of six more items, resulting in the pilot version of ECOFAP with 48 items. CONCLUSION: ECOFAP pilot version has items with well-structured semantics and syntactic, representing strategies to cope with speaking in public.


OBJETIVO: Apresentar as evidências de validade baseadas no conteúdo e nos processos de resposta da Escala de Coping para a Fala em Público (ECOFAP). MÉTODO: Estudo metodológico de elaboração e validação de instrumento. Seguiu-se o modelo de elaboração de instrumentos com procedimentos teóricos, empíricos e analíticos, baseados nos critérios de validade do Standards for Educational and Psychological Testing (SEPT). O processo de obtenção das evidências de validade baseadas no conteúdo foi realizado em duas etapas: 1) definição conceitual do construto, elaborado com base nos preceitos teóricos da fala em público e da Teoria Motivacional do Coping (TMC); 2) elaboração dos itens e chave de respostas, estruturação do instrumento, avaliação por comitê de dez especialistas, reestruturação dos itens da escala, realizada em três momentos, até a elaboração da versão piloto da ECOFAP. O processo de resposta foi realizado com amostra de conveniência de 30 indivíduos, com e sem dificuldades de fala em público, no campus de uma universidade brasileira, pertencentes a diferentes extratos sociais e profissões. Nesse processo, foram analisadas qualitativamente as reações verbais e não verbais dos respondentes. RESULTADOS: A primeira versão da ECOFAP, composta por 46 itens, foi avaliada pelos juízes e posteriormente reformulada, resultando em uma segunda versão com 60 itens. Essa segunda versão foi novamente submetida à análise de especialistas e calculado o índice de validade de conteúdo por item. Foram excluídos 18 itens, originando uma terceira versão de 42 itens. As evidências de validade com base nos processos de resposta da versão de 42 itens foram aplicadas em uma amostra de 30 indivíduos, resultando na reescrita de um item e inclusão de mais seis itens, originando a versão piloto da ECOFAP de 48 itens. CONCLUSÃO: A versão piloto da ECOFAP apresenta itens bem estruturados semântica e sintaticamente que representam estratégias de enfrentamento para a fala em público.


Subject(s)
Adaptation, Psychological , Psychometrics , Humans , Reproducibility of Results , Male , Female , Brazil , Surveys and Questionnaires , Psychometrics/standards , Adult , Young Adult , Middle Aged , Speech
2.
Audiol., Commun. res ; 27: e2539, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1364377

ABSTRACT

RESUMO Objetivo revisar e descrever os estudos que utilizaram instrumentos para avaliar e autoavaliar a fala em público de indivíduos adultos, no período de 2011 a 2020. Estratégia de pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A busca dos estudos ocorreu nas bases de dados SciELO, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde, que abrange as bases de dados MEDLINE e LILACS. A questão norteadora desta revisão foi: "Quais os tipos, aspectos avaliados e categorias de resposta dos instrumentos que avaliaram a fala em público de indivíduos adultos nos últimos dez anos?". Critérios de seleção Foram selecionados artigos originais, disponíveis na íntegra, publicados nos últimos dez anos, nos idiomas português, inglês ou espanhol, que apresentassem instrumentos de avaliação da fala em público, em adultos. Foram excluídos da revisão teses, dissertações, monografias, anais de congressos, estudos com análise do discurso e artigos de revisão de literatura. Resultados foram localizados 2539 artigos, dos quais 21 foram incluídos nesta revisão. A maioria dos estudos foi desenvolvida no Brasil, realizada com universitários e utilizou instrumentos de autoavaliação para investigar a fala em público. Conclusão os instrumentos de investigação para avaliação da fala em público são distintos e não há padronização conceitual dos aspectos avaliativos e das categorias de respostas. Nos instrumentos de autoavaliação, os aspectos mais avaliados são ansiedade ao falar em público, voz, velocidade de fala, competência comunicativa, pitch, articulação e loudness. Nos instrumentos de avaliação, os aspectos avaliativos mais abordados são voz, velocidade de fala, articulação, pausas, loudness, pitch e gestos.


ABSTRACT Purpose To review and describe studies that used assessment and selfassessment instruments, investigating public speaking by adults from 2011 to 2020. Research strategy: This was an integrative literature review. Studies were searched on SciELO, PubMed and Virtual Health Library databases, which included databases from MEDLINE and LILACS. This study proposed to answer the following question: What kind of instruments assessed public speaking by adults over the last 10 years? Selection criteria Original articles that presented instruments for assessing public speaking by adults were selected. The articles were available in full format and published over the last 10 years in English, Portuguese, or Spanish. Theses, dissertations, monographs, conference proceedings, studies with discourse analysis and literature review articles were excluded from the review. Results A total of 2,539 articles were found, of which 21 were included in this review. Most of the studies were from Brazil carried out by college students. Studies included self-assessment instruments to investigate public speaking. Conclusion The investigation instruments used to assess public speaking were all different (from each other) and there was no assessment or conceptual response category standardization. The most self-assessed aspects were public speaking anxiety, voice, speech rate, communicative competence, pitch, articulation, and loudness. The most addressed aspects in the assessment instruments were voice, speech rate, articulation, pauses, loudness, pitch, and gestures.


Subject(s)
Humans , Adult , Speech , Verbal Behavior , Surveys and Questionnaires , Communication , Postural Balance , Nonverbal Communication
3.
Codas ; 32(5): e20190071, 2020.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-33053083

ABSTRACT

PURPOSE: To test the association between the Sense of Coherence (SOC) and the fear of public speaking in university students. METHOD: Cross-sectional study was carried out with a sample of 1124 undergraduate students of a Brazilian public university. An online questionnaire was used divided into three blocks: the first evaluated the sociodemographic data and the somatic symptoms of the fear of public speaking; the second evaluated the SOC, through the SOC-13 questionnaire; and the third was composed by the Scale for Self-Assessment in Public Speaking (SSPS), with questions that point out cognitive aspects of this activity. The students were divided into two groups (high SOC and low SOC) through the Two-step Cluster analysis. Data were analyzed descriptively and by the Mann-Whitney test and bi and multivariate logistic regression models, with significance set at 5%. RESULTS: The students who reported not being afraid to speak in public were more likely to belong to the high SOC group (OR = 3.19, 95% CI = 2.30-4.42). Students from the high SOC group self-assessed more positively on the SSPS scale (p <0.001). CONCLUSION: College students over 30 years old, on the second half of graduation, with breathing discomfort, who do not report fear of public speaking and who perceive themselves more positively for public speaking, they have the highest SOC. Thus, it is observed the importance of considering the SOC as an important coping resource, given the great interference of emotional aspects in public speech.


OBJETIVO: Testar a associação entre o Senso de Coerência (SOC) e o medo de falar em público em universitários. MÉTODO: Estudo transversal, com amostra de 1.124 estudantes de cursos de graduação de uma universidade pública brasileira. Foi utilizado questionário online dividido em três blocos: o primeiro avaliou os dados sociodemográficos e os sintomas somáticos do medo de falar em público; o segundo avaliou o SOC, por meio do questionário SOC-13; e o terceiro foi composto pela Escala para Autoavaliação ao Falar em Público (SSPS), que norteia aspectos cognitivos dessa atividade. Os universitários foram divididos em dois grupos (SOC alto e SOC baixo) por meio da análise de Cluster de dois passos. Os dados foram analisados de forma descritiva e por meio do teste de Mann-Whitney e modelos de regressão logística bi e multivariado, com significância de 5%. RESULTADOS: Os universitários que relataram não ter medo de falar em público apresentaram mais chance de pertencer ao grupo SOC alto (OR=3,19, IC95%=2,30-4,42). Os universitários do grupo SOC alto se autoavaliaram mais positivamente na escala SSPS (p<0.001). CONCLUSÃO: Universitários com mais de 30 anos, na segunda metade da graduação, das áreas da Saúde e Exatas, com sintoma de respiração ofegante, que não relatam medo de falar em público e que se autopercebem mais positivamente para falar em público, apresentam o SOC mais alto. Diante do estudo, observa-se a importância de se considerar o SOC como um recurso de enfrentamento importante, tendo em vista a grande interferência dos aspectos emocionais na fala em público.


Subject(s)
Sense of Coherence , Speech , Adult , Brazil , Cross-Sectional Studies , Fear , Humans , Students , Surveys and Questionnaires , Universities
4.
Codas ; 32(5): e20190097, 2020.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-33053085

ABSTRACT

PURPOSE: To determine the prevalence of shyness in university students and to analyze among the sociodemographic and public communication factors, those that are most related to their presence. METHOD: A cross-sectional analytical study was carried out with 1124 university students aged between 17 and 63 years old. It was used a questionnaire with questions related to sociodemographic characteristics; frequency of participation in public speaking activities; self-report of fear of speaking; self-perception of non-verbal aspects of oral communication: tone of voice, speed of speech, voice intensity, vocal projection, eye contact with the audience during the speech, use hands in public presentations; self-assessment of public speaking (Scale for Self-Assessment in Public Speaking) and self-perception of shyness (Revised Shyness Scale). The analysis of factors associated with shyness and with the other variables was performed by Pearson's chi-square test and univariate and multivariate logistic regression. The level of significance adopted was 5%. RESULTS: The majority of the university population self-reported traces of shyness and fear of speaking in public. There was an association of shyness with the age of 17 to 30 years, fear of speaking in public, little participation in public speaking activities, negative self-perception of speech and with non-verbal communication aspects. CONCLUSION: Shyness is prevalent in young university students, who participate in few public speaking activities, who are afraid to speak in public, self-report speaking at low intensity and who are unable to use their hands naturally during public presentations.


OBJETIVO: Determinar a prevalência da timidez em estudantes universitários e analisar dentre os fatores sociodemográficos e da comunicação em público, aqueles que mais se relacionam com sua presença. MÉTODO: estudo transversal analítico realizado com 1124 universitários com idade entre 17 e 63 anos. Utilizou-se um questionário com perguntas referentes às características sociodemográficas; frequência de participação em atividades de fala em público, autorrelato do medo de falar, autopercepção dos aspectos não verbais da comunicação oral: tom de voz, velocidade de fala, intensidade de voz, projeção vocal, contato visual com a plateia durante o discurso, uso das mãos nas apresentações em público; autoavaliação da fala em público (Escala para Auto Avaliação ao Falar em Público) e autopercepção da timidez (Escala Revisada de Timidez). A análise dos fatores associados à timidez com as demais variáveis foi realizada por meio do teste Qui-quadrado de Pearson e regressão logística uni e multivariada. O nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: a maioria da população universitária autorreferiu traços de timidez e medo de falar em público. Houve associação da timidez com a idade de 17 a 30 anos, medo de falar em público, pouca participação em atividades de fala em público, autopercepção negativa da fala e com aspectos não verbais da comunicação. CONCLUSÃO: A timidez é prevalente em estudantes universitários jovens, que participam de poucas atividades de fala em público, que apresentam medo de falar em público, autorrelatam falar em intensidade baixa e apresentam inabilidade de usar as mãos com naturalidade durante apresentações em público.


Subject(s)
Speech , Voice , Adolescent , Adult , Cross-Sectional Studies , Humans , Middle Aged , Self Concept , Shyness , Young Adult
5.
CoDAS ; 32(5): e20190097, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1133526

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência da timidez em estudantes universitários e analisar dentre os fatores sociodemográficos e da comunicação em público, aqueles que mais se relacionam com sua presença. Método: estudo transversal analítico realizado com 1124 universitários com idade entre 17 e 63 anos. Utilizou-se um questionário com perguntas referentes às características sociodemográficas; frequência de participação em atividades de fala em público, autorrelato do medo de falar, autopercepção dos aspectos não verbais da comunicação oral: tom de voz, velocidade de fala, intensidade de voz, projeção vocal, contato visual com a plateia durante o discurso, uso das mãos nas apresentações em público; autoavaliação da fala em público (Escala para Auto Avaliação ao Falar em Público) e autopercepção da timidez (Escala Revisada de Timidez). A análise dos fatores associados à timidez com as demais variáveis foi realizada por meio do teste Qui-quadrado de Pearson e regressão logística uni e multivariada. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: a maioria da população universitária autorreferiu traços de timidez e medo de falar em público. Houve associação da timidez com a idade de 17 a 30 anos, medo de falar em público, pouca participação em atividades de fala em público, autopercepção negativa da fala e com aspectos não verbais da comunicação. Conclusão: A timidez é prevalente em estudantes universitários jovens, que participam de poucas atividades de fala em público, que apresentam medo de falar em público, autorrelatam falar em intensidade baixa e apresentam inabilidade de usar as mãos com naturalidade durante apresentações em público.


ABSTRACT Purpose: To determine the prevalence of shyness in university students and to analyze among the sociodemographic and public communication factors, those that are most related to their presence. Method: A cross-sectional analytical study was carried out with 1124 university students aged between 17 and 63 years old. It was used a questionnaire with questions related to sociodemographic characteristics; frequency of participation in public speaking activities; self-report of fear of speaking; self-perception of non-verbal aspects of oral communication: tone of voice, speed of speech, voice intensity, vocal projection, eye contact with the audience during the speech, use hands in public presentations; self-assessment of public speaking (Scale for Self-Assessment in Public Speaking) and self-perception of shyness (Revised Shyness Scale). The analysis of factors associated with shyness and with the other variables was performed by Pearson's chi-square test and univariate and multivariate logistic regression. The level of significance adopted was 5%. Results: The majority of the university population self-reported traces of shyness and fear of speaking in public. There was an association of shyness with the age of 17 to 30 years, fear of speaking in public, little participation in public speaking activities, negative self-perception of speech and with non-verbal communication aspects. Conclusion: Shyness is prevalent in young university students, who participate in few public speaking activities, who are afraid to speak in public, self-report speaking at low intensity and who are unable to use their hands naturally during public presentations.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Young Adult , Speech , Voice , Self Concept , Shyness , Cross-Sectional Studies , Middle Aged
6.
CoDAS ; 32(5): e20190071, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1133542

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Testar a associação entre o Senso de Coerência (SOC) e o medo de falar em público em universitários. Método: Estudo transversal, com amostra de 1.124 estudantes de cursos de graduação de uma universidade pública brasileira. Foi utilizado questionário online dividido em três blocos: o primeiro avaliou os dados sociodemográficos e os sintomas somáticos do medo de falar em público; o segundo avaliou o SOC, por meio do questionário SOC-13; e o terceiro foi composto pela Escala para Autoavaliação ao Falar em Público (SSPS), que norteia aspectos cognitivos dessa atividade. Os universitários foram divididos em dois grupos (SOC alto e SOC baixo) por meio da análise de Cluster de dois passos. Os dados foram analisados de forma descritiva e por meio do teste de Mann-Whitney e modelos de regressão logística bi e multivariado, com significância de 5%. Resultados: Os universitários que relataram não ter medo de falar em público apresentaram mais chance de pertencer ao grupo SOC alto (OR=3,19, IC95%=2,30-4,42). Os universitários do grupo SOC alto se autoavaliaram mais positivamente na escala SSPS (p<0.001). Conclusão: Universitários com mais de 30 anos, na segunda metade da graduação, das áreas da Saúde e Exatas, com sintoma de respiração ofegante, que não relatam medo de falar em público e que se autopercebem mais positivamente para falar em público, apresentam o SOC mais alto. Diante do estudo, observa-se a importância de se considerar o SOC como um recurso de enfrentamento importante, tendo em vista a grande interferência dos aspectos emocionais na fala em público.


ABSTRACT Purpose: To test the association between the Sense of Coherence (SOC) and the fear of public speaking in university students. Method: Cross-sectional study was carried out with a sample of 1124 undergraduate students of a Brazilian public university. An online questionnaire was used divided into three blocks: the first evaluated the sociodemographic data and the somatic symptoms of the fear of public speaking; the second evaluated the SOC, through the SOC-13 questionnaire; and the third was composed by the Scale for Self-Assessment in Public Speaking (SSPS), with questions that point out cognitive aspects of this activity. The students were divided into two groups (high SOC and low SOC) through the Two-step Cluster analysis. Data were analyzed descriptively and by the Mann-Whitney test and bi and multivariate logistic regression models, with significance set at 5%. Results: The students who reported not being afraid to speak in public were more likely to belong to the high SOC group (OR = 3.19, 95% CI = 2.30-4.42). Students from the high SOC group self-assessed more positively on the SSPS scale (p <0.001). Conclusion: College students over 30 years old, on the second half of graduation, with breathing discomfort, who do not report fear of public speaking and who perceive themselves more positively for public speaking, they have the highest SOC. Thus, it is observed the importance of considering the SOC as an important coping resource, given the great interference of emotional aspects in public speech.


Subject(s)
Humans , Adult , Speech , Sense of Coherence , Students , Universities , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
7.
Codas ; 31(6): e20180266, 2019.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-31644711

ABSTRACT

PURPOSE: To identify the prevalence of fear of public speaking and verify its association with sociodemographic variables, self-perception of voice, speech, and oral communication skills in public. METHODS: A cross-sectional and analytical study with 1,124 university students was carried out. An online questionnaire addressed was performed, considering factors as sociodemographic characteristics; fear of speaking; Scale for Self-Assessment When Speaking in Public (SSPS), self-perception of the voice, the ability to grasp, and keep the listener's attention and influence another. RESULTS: The fear of public speaking was prevalent in undergraduate students. There was an association of the fear of speaking with the vocal self-perception, with the ability to capture and keep the listener's attention and to influence another with their communication. Individuals who have the ability to capture and maintain the attention of the interlocutor are more likely to be afraid of public speaking than the undergraduate students who perceive themselves as having the ability to influence the listener with their communication. CONCLUSION: The more communicative skills and more persuasive the individual perceives his or her self, the less likely he or she is to be affected by the fear of speaking.


OBJETIVO: identificar a prevalência do medo de falar em público e verificar sua associação com as variáveis sociodemográficas, autopercepção da voz, fala e habilidades de comunicação oral em público. MÉTODO: estudo transversal analítico com 1124 universitários. Um questionário online abordou características sociodemográficas, medo de falar, autoavaliação da fala em público por meio da Escala para Autoavaliação ao Falar em Público (SSPS), autopercepção da voz, da capacidade de captar e manter a atenção do ouvinte e de influenciar o outro. RESULTADOS: o medo de falar em público foi muito prevalente nos universitários. Houve associação do medo de falar com a autopercepção vocal, com a capacidade de captar e manter a atenção do ouvinte e influenciar o outro com a sua comunicação. Indivíduos que autorrelataram capacidade de captar e manter a atenção do interlocutor apresentaram maior chance de manifestar medo de falar em público em relação aos universitários que se autoperceberam como capazes de influenciar o ouvinte com a sua comunicação. CONCLUSÃO: quanto mais habilidades comunicativas e mais persuasivo o indivíduo se percebe, menores as chances de ele ser acometido pelo medo de falar em público.


Subject(s)
Fear/psychology , Speech , Students/psychology , Universities/statistics & numerical data , Adolescent , Adult , Auditory Perception , Brazil , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Male , Middle Aged , Persuasive Communication , Prevalence , Self Report , Voice , Young Adult
8.
CoDAS ; 31(6): e20180266, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1039624

ABSTRACT

RESUMO Objetivo identificar a prevalência do medo de falar em público e verificar sua associação com as variáveis sociodemográficas, autopercepção da voz, fala e habilidades de comunicação oral em público. Método estudo transversal analítico com 1124 universitários. Um questionário online abordou características sociodemográficas, medo de falar, autoavaliação da fala em público por meio da Escala para Autoavaliação ao Falar em Público (SSPS), autopercepção da voz, da capacidade de captar e manter a atenção do ouvinte e de influenciar o outro. Resultados o medo de falar em público foi muito prevalente nos universitários. Houve associação do medo de falar com a autopercepção vocal, com a capacidade de captar e manter a atenção do ouvinte e influenciar o outro com a sua comunicação. Indivíduos que autorrelataram capacidade de captar e manter a atenção do interlocutor apresentaram maior chance de manifestar medo de falar em público em relação aos universitários que se autoperceberam como capazes de influenciar o ouvinte com a sua comunicação. Conclusão quanto mais habilidades comunicativas e mais persuasivo o indivíduo se percebe, menores as chances de ele ser acometido pelo medo de falar em público.


ABSTRACT Purpose To identify the prevalence of fear of public speaking and verify its association with sociodemographic variables, self-perception of voice, speech, and oral communication skills in public. Methods A cross-sectional and analytical study with 1,124 university students was carried out. An online questionnaire addressed was performed, considering factors as sociodemographic characteristics; fear of speaking; Scale for Self-Assessment When Speaking in Public (SSPS), self-perception of the voice, the ability to grasp, and keep the listener's attention and influence another. Results The fear of public speaking was prevalent in undergraduate students. There was an association of the fear of speaking with the vocal self-perception, with the ability to capture and keep the listener's attention and to influence another with their communication. Individuals who have the ability to capture and maintain the attention of the interlocutor are more likely to be afraid of public speaking than the undergraduate students who perceive themselves as having the ability to influence the listener with their communication. Conclusion The more communicative skills and more persuasive the individual perceives his or her self, the less likely he or she is to be affected by the fear of speaking.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Speech , Students/psychology , Universities/statistics & numerical data , Fear/psychology , Persuasive Communication , Auditory Perception , Voice , Brazil , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Self Report , Middle Aged
9.
Distúrb. comun ; 29(4): 692-701, dez. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882277

ABSTRACT

Objetivo: verificar a associação entre a qualidade da voz e queixa vocal com as variáveis, gênero, idade, tempo de ministério, horas de trabalho, parâmetros vocais e autopercepção vocal em pastores evangélicos. Método: estudo descritivo, analítico de delineamento transversal. Amostra de 52 religiosos, entre 20 a 69 anos; 38 homens e 14 mulheres, média de 8 horas de trabalho, entre 1 a 32 anos de ministério. Foram incluídos pastores ou pastoras, entre 20 a 69 anos, em exercício ministerial e excluídos pastores gagos ou que estivessem resfriados. Procedimentos: gravação das vozes dos participantes, com a emissão da vogal sustentada /a/, dos dias da semana e a leitura de um trecho aleatório do livro de salmos da Bíblia Sagrada. Em seguida, três fonoaudiólogas especialistas em voz, e por consenso, realizaram análise perceptivo auditiva da voz. Houve também aplicação de um questionário com identificação dos dados sociodemográficos e autopercepção da voz e de aspectos da fala em público. Foi realizada análise descritiva dos dados e os testes de associação Qui Quadrado de Pearson e Exato de Fisher. O nível de significância adotado foi de p≤0,05 (5%). Resultados: a qualidade vocal foi avaliada como alterada em 47,2% da amostra, com grau de alteração leve 41,5%. Os demais parâmetros vocais pitch, articulação, loudness, ressonância, velocidade de fala foram considerados adequados na maioria da amostra. 78,85% dos pastores mostrou uma boa autopercepção da fala em público, 52% autoperceberam a voz como razoável e a maioria, 76,9%, relatou queixas vocais de cansaço e rouquidão após o uso da voz; quase todos os pastores (92,5%) disseram que são capazes de manter a atenção e influenciar o ouvinte ao falar em público. Houve associação das queixas vocais com o gênero masculino (p<0,001), faixa etária de 39 a 58 anos (p<0,001) e com profissionais que utilizavam a voz de 5 a 8 horas por dia (p<0,001). As demais variáveis não se associaram com as queixas. Houve associação da qualidade vocal alterada (p<0,034) com a faixa etária de 39 a 58 anos, grau de alteração vocal leve (p<0,001) com a ressonância alterada (p<0,001), pitch (p <0,003) e autopercepção da fala em público (p<0,001) adequados. Conclusão: a maioria dos pastores evangélicos apresenta relato de queixas vocais de cansaço vocal e rouquidão após o uso da voz profissional, mais incidente no sexo masculino, entre 39 a 58 anos, nos pastores que usam a voz de 5 a 8 horas por dia. Quase metade deles apresenta qualidade de voz alterada, associada a esta mesma faixa etária, com alteração da ressonância. Pitch e autopercepção da fala em público adequados.


Objective: verify the association between vocal quality and vocal complaint with variables, gender, age, ministry time, working hours, vocal parameters and vocal self-perception in evangelical pastors. Method: descriptive, analytical study of cross - sectional design. Sample of 52 religious, aged 20 to 69 years; 38 men and 14 women, average of 8 hours of work, between 1 and 32 years of ministry. Pastors were included, between 20 and 69 years in ministerial exercise and excluded stutterers or those who had a cold. Procedures: recording the voices of the participants, with the sustained vowel / a /, the days of the week and the reading of a random excerpt from the book of psalms of the Holy Bible. Then three speech therapists, specialists in voice and by consensus performed auditory perceptive analysis of the voice. There was also a questionnaire with identification of sociodemographic data and self-perception of the voice and aspects of speech in public. Descriptive data analysis and the Pearson Qui Quadrado and Fisher Exact association tests were performed. The level of significance was set at p≤0.05 (5%). Results: vocal quality was assessed as altered in 47.2% of the sample, with slight alteration degree of 41.5%. The other vocal parameters pitch, articulation, loudness, resonance and speech velocity were considered adequate in most of the sample. 78.85% of the pastors showed a good self-perception of speech in public, 52% self-perceived the voice as reasonable and most 76.9% reported vocal complaints of tiredness and hoarseness after voice use, almost all pastors (92, 5%) said they are able to maintain attention and influence the listener when speaking in public. There was an association of vocal complaints with the male gender (p <0.001), age range of 39 to 58 years (p <0.001) and professionals using the voice from 5 to 8 hours per day (p <0.001). The other variables were not associated with the complaints. There was an association of altered vocal quality (p <0.034) with age ranging from 39 to 58 years, degree of mild vocal alteration (p <0.001) with altered resonance (p <0.001), pitch (p <0.003) and self-perception of speech in public (p <0.001) adequate. Conclusion: most evangelical pastors report vocal complaints of vocal fatigue and hoarseness, after the use of professional voice, more incident in males, between 39 and 58 years, in pastors who use the voice from 5 to 8 hours a day . Almost half of them present altered voice quality, associated with this same age group, with altered resonance. Pitch and self-perception of speech in public adequate.


Objetivo: determinar la asociación entre la calidad de la voz y las quejas vocales contando con las variables, género, edad, ministerio de tiempo, horas de trabajo, los parámetros de voz y auto vocal - percepción de los pastores evangélicos. Método: diseño descriptivo, transversal analítico. Muestra 52 religiosa entre los 20 y los 69 años; 38 hombres y 14 mujeres, media de 8 horas de trabajo, entre 1 a 32 años de ministerio. Foram mensurados pastores e pastoras entre los 20 y los 69 años en ejercicio y pastores ministeriales, excluido os gagos o se lo enfriaron. Procedimientos: la grabación de las voces de los participantes, con el emisión de la vocal / a / sostenida, días de la semana y la lectura de un pasaje al azar del libro de los Salmos de la Biblia. En seguida tres fonoaudiólogas, expertos en la voz y en consenso realizaron un análisis perceptivo auditivo de la voz. También fue la aplicación de un cuestionario para identificar los datos sociodemográficos y la autopercepción de la voz y los aspectos del habla en público. El análisis descriptivo se realizó y los datos se asociación a prueba Pearson chi - prueba exacta cuadrado y Fisher. El nivel de significación se fijó en p ≤ 0,05 (5%). Resultados: la calidad vocal fue evaluada como alterada en el 47,2% de la muestra, con un grado de alteración leve del 41,5%. Los otros parámetros de tono vocal, articulación, sonoridad, resonancia, velocidad de la voz se consideran adecuados en la mayor parte de la muestra. 78.85% de los pastores mostraron una buena percepción del habla en el, 52% autoperceberam a voz pública como razonable y más del 76,9% de voz quejas reportadas de la fatiga y ronquera, después de que el uso de la voz, casi a los pastores ( 92,5%) dizeram que son capaces de mantener la atención e influir en el oyente al hablar en público. Hubo asociación de queja de vocês con el gênero malo (P <0,001), edad 39-58 años (p <0,001) y profesionales utilizan para la voz de 5 a 8 horas por día (p <0,001). Las otras variables no se asociaron con la quejas. Hubo una asociación de la calidad de voz modificada (p <0,034) en el grupo de edad 39-58 años grado alteración de la voz Light (p <0,001) con la resonancia alterada (p <0,001), tono (p <0,003), y la percepción pública de expresión (p <0,001) adecuados. Conclusión: La mayoría de los pastores evangélicos informa quejas vocales de fatiga vocal y ronquera, después de que el uso de la voz professional es más común en los hombres, entre 39 y 58 años, los pastores que usan sus voces 5-8 horas al día . Casi la mitad de ellos ha alterado la calidad de voz, asociado a este mismo grupo de edad, cambiando la resonancia. Tono y la percepción del habla en público adecuado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Religious Personnel , Speech Perception , Speech, Language and Hearing Sciences , Voice , Voice Disorders
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