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1.
Rev. bras. saúde ocup ; 44: e22, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013753

ABSTRACT

Resumo Objetivo: relatar uma experiência de acolhimento de trabalhadores em um serviço escola de psicologia e apresentar os resultados obtidos por meio de ações desenvolvidas para o enfretamento, individual e coletivo, de assédio moral no trabalho. Métodos: relato de intervenção vivenciada em serviço de psicologia. A intervenção se deu em dois momentos: 1) acolhimento terapêutico individual do caso inicial, 2) acolhimento em grupo. O atendimento individual ocorreu em oito encontros e o de grupo, constituído por sete trabalhadores, em nove encontros. A análise se deu com a leitura de prontuários e diários e de reuniões para discussão e convergência dos conteúdos emergidos. Resultados: foram sistematizados dois dispositivos de análise, o assédio ao indivíduo e o assédio ao grupo. O primeiro apontou as reelaborações do trabalhador frente ao fenômeno. O segundo promoveu o fortalecimento enquanto grupo, por meio da partilha e da construção coletiva dos meios de enfrentamento. Conclusão: reafirma-se a importância do acolhimento ao assediado e/ou testemunhas como modo inicial para enfrentar o assédio, seguido da necessidade de espaços coletivos para ressignificação dos efeitos psicossociais que o assédio moral produz ao trabalhador e ao seu trabalho.


Abstract Objective: to report an experience of welcoming workers in a psychology school service and to present the results obtained through actions undertaken for the individual and collective confrontation of mobbing at work. Methods: report of intervention experienced in a psychology service. The intervention took place in two moments: 1) initial case individual therapeutic welcoming, 2) group welcoming. The individual care was provided in eight meetings. The group, consisting of seven workers, in nine care meetings. The analysis was carried out with the reading of medical records and diaries, as well as by meetings for discussion and convergence of the emerged contents. Results: two analysis devices were systematized: individual mobbing and group mobbing. The first one pointed out the worker's re-elaborations due to the phenomenon. The second promoted the group strengthening while it shared and constructed collectively its means of confrontation. Conclusion: the authors reaffirm the importance of welcoming the mobbed workers and/or their witnesses as a starting point to deal with mobbing It must be followed by collective spaces to re-signify the psychosocial effects of mobbing on the workers and their work.

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