ABSTRACT
Resumen: Este artículo utiliza un diseño experimental para poner a prueba los efectos de estereotipos de género sobre la evaluación de candidatos. Aleatoriamente, le solicitamos a 826 residentes de EE.UU. leer la descripción de un candidato ficticio: 391 participantes recibieron la descripción de una candidata, mientras 435 leyeron la misma descripción pero de un hombre. Nuestros resultados muestran que los participantes se mostraron más proclives a votar por la mujer, creer que ella comparte sus preocupaciones y creer que ella estaba más capacitada para manejar asuntos como la educación y salud que el hombre. También encontramos que la afinidad partidaria es consistentemente el predictor más importante de la evaluación de candidatos. Interesantemente, los efectos de los estereotipos de género se debilitan solo parcialmente cuando se incluye la variable afinidad partidaria en el análisis.
Abstract: In this article, we use an experimental design to test the effects of gender stereotypes on candidate evaluation. We randomly assign 826 U.S. residents the task of reading a description of a fictional candidate: 391 participants received the script of a female candidate, whereas 435 read the same script but of a male candidate. Our results show that respondents are more likely to vote for the woman, to believe that she shares their concerns and to see her as more competent to deal with education and health care issues than the man. We also find that party affinity is consistently the strongest predictor of candidate evaluation. Interestingly, the effects of gender stereotypes partially weaken when partisanship is controlled for.
Resumo: Este artigo utiliza um desenho experimental para colocar a prova os efeitos de estereótipos de género sobre a avaliação de candidatos. Aleatoriamente, solicitamos a 826 residentes dos EUA ler a descrição de um candidato fictício: 391 participantes receberam a descrição de uma candidata, enquanto 435 leram a mesma descrição só que de um homem. Nossos resultados mostram que os participantes se mostraram mais inclinados a votar pela mulher, acreditar que ela compartilha suas preocupações e acreditar que ela estava mais capacitada para atender assuntos como a educação e saúde que o homem. Também encontramos que a afinidade partidária é consistentemente o previsor mais importante da avaliação de candidatos. Interessantemente, os efeitos dos estereótipos de género se debilitam apenas parcialmente quando se inclui a variável afinidade partidária no análise.