Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters











Publication year range
1.
Vet. Zoot. ; 23(3): 375-379, set. 2016. ilus
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-686485

ABSTRACT

La presencia de cambios tóxicos en los neutrófilos indica neutropoiese aceleración y se asocia con inflamación severa y bacteriana. El leucograma raramente proporciona informaciones de caráter patognomónico antecedentes de una enfermedad, sin embargo, se sabe que la información en este análisis proporciona subvenciones que ayudan al médico a hacer un diagnóstico. En este sentido, el objetivo de este informe es describir y analizar los cambios hematológicos en uno de los marcos de las más altas tasas de morbilidad y mortalidad en la clínica veterinaria de rutina, caso de piometra , destacando los cambios morfológicos que pueden conducir a la terapia y el pronóstico paciente.(AU)


The presence of toxic changes in neutrophils indicates acceleration neutropoiese and is associated with severe inflammation and bacterial. The WBC rarely pathognomonic provide background information of an illness, however, it is known that the information in this analysis provide subsidies that help the clinician in making a diagnosis. In this sense, the objective of this report was to describe and discuss the hematological changes in one of the frames of the highest rates of morbidity and mortality in routine veterinary clinic, pyometra framework, highlighting the WBC morphological changes that can lead to therapy and prognosis patient.(AU)


A presença de alterações tóxicas em neutrófilos indica aceleração da neutropoiese e está associada a intensos processos inflamatórios e bacterianos. O leucograma raramente fornecerá informações de caráter patognomônico de uma enfermidade, no entanto, sabe-se que as informações contidas nessa análise fornecem subsídios ao clínico que auxiliam na elaboração de diagnóstico. Nesse sentido, o objetivo do presente relato foi descrever e discutir as alterações hematológicas em um dos quadros de maiores índices de morbidade e mortalidade na rotina da clínica veterinária, o quadro de piometra, destacando as alterações morfológicas leucocitárias que podem conduzir a terapêutica e o prognóstico do paciente.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Dogs , Pyometra/blood , Pyometra/veterinary , Leukocytes/pathology , Anemia/veterinary , Neutrophils , Leukocyte Count/veterinary , Bacterial Infections/veterinary , Hematologic Tests/veterinary
2.
Vet. zootec ; 23(3): 375-379, set. 2016. ilus
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: biblio-1503353

ABSTRACT

La presencia de cambios tóxicos en los neutrófilos indica neutropoiese aceleración y se asocia con inflamación severa y bacteriana. El leucograma raramente proporciona informaciones de caráter patognomónico antecedentes de una enfermedad, sin embargo, se sabe que la información en este análisis proporciona subvenciones que ayudan al médico a hacer un diagnóstico. En este sentido, el objetivo de este informe es describir y analizar los cambios hematológicos en uno de los marcos de las más altas tasas de morbilidad y mortalidad en la clínica veterinaria de rutina, caso de piometra , destacando los cambios morfológicos que pueden conducir a la terapia y el pronóstico paciente.


The presence of toxic changes in neutrophils indicates acceleration neutropoiese and is associated with severe inflammation and bacterial. The WBC rarely pathognomonic provide background information of an illness, however, it is known that the information in this analysis provide subsidies that help the clinician in making a diagnosis. In this sense, the objective of this report was to describe and discuss the hematological changes in one of the frames of the highest rates of morbidity and mortality in routine veterinary clinic, pyometra framework, highlighting the WBC morphological changes that can lead to therapy and prognosis patient.


A presença de alterações tóxicas em neutrófilos indica aceleração da neutropoiese e está associada a intensos processos inflamatórios e bacterianos. O leucograma raramente fornecerá informações de caráter patognomônico de uma enfermidade, no entanto, sabe-se que as informações contidas nessa análise fornecem subsídios ao clínico que auxiliam na elaboração de diagnóstico. Nesse sentido, o objetivo do presente relato foi descrever e discutir as alterações hematológicas em um dos quadros de maiores índices de morbidade e mortalidade na rotina da clínica veterinária, o quadro de piometra, destacando as alterações morfológicas leucocitárias que podem conduzir a terapêutica e o prognóstico do paciente.


Subject(s)
Female , Animals , Dogs , Anemia/veterinary , Leukocytes/pathology , Neutrophils , Pyometra/blood , Pyometra/veterinary , Leukocyte Count/veterinary , Bacterial Infections/veterinary , Hematologic Tests/veterinary
3.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 16(1): 11-17, jan-jun. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-718759

ABSTRACT

A intoxicação por plantas em pequenos animais na maioria das vezes, ocorre pela falta de informações dos proprietários, já que muitos não sabem que a planta presente na casa é tóxica para o animal. Uma das principais vias de intoxicação nos animais é a via oral. Porém, em algumas situações, apenas o contato físico já é o suficiente ara causar sinais clínicos clássicos de intoxicação O objetivo do presente trabalho foi pesquisar o conhecimento dos proprietários de pequenos animais sobre a intoxicação por plantas no cão e no gato. Para isso, durante uma semana, nas ruas centrais da cidade de Cruz Alta (RS), 50 pessoas foram convidadas aleatoriamente a participarem do preenchimento de um questionário com perguntas abertas e fechadas sobre avaliação do conhecimento sobre plantas tóxicas em pequenos animais. As pessoas entrevistadas apresentavam diferentes níveis de instrução e condição social. Dentre as perguntas realizadas aos voluntários, foi possível perceber que 56% desses apresentam graus variados de informações sobre a existência de plantas tóxicas para cães e gatos, enquanto que 44% não apresentavam nenhum conhecimento. Dentre as plantas reconhecidas como tóxicas pelos proprietá-rios, as mais citadas foram comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia picta), copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), azaleia (Rhododendron simsii) e samambaia (Pleopeltis pleopeltifolia). Desta forma, é importante que o clínico veterinário esclareça aos proprietários de pequenos animais sobre os possíveis riscos tóxicos que determinadas plantas podem trazer ao cão e ao gato, já que a maioria dessas são utilizadas para decoração das residências.


The plant posoning in small animals, most often is the lack of information of the owners, wich many do not know that this ornamental plant at home is toxic to the animal. A major route of poisoning in animals is oral. However, in some situations, the only physical contact is enough for cause classical clinical signs of intoxication. The aim of this study was ro investigate the knowledge of the owners of small pets about poisoning plantas in the dog and cat. For thhis during one weck, the central streets of the city of Cruz Alta (RS), 50 peoples were invited in participate randomly completing a questionaire with open and closed questions on evaluation of knowledge about toxic plantas in small animals. The people interviewed had different levels of education and social status. Among the questions asked to the volunteers, it was revealed that 56% of these have varying degrees of information about the existence of plants toxic to dogs and cats, while 44% did not have any knowledge. Among the plants recognized as toxic by the owners, the most cited were me-nobody-can (Dieffenbachia picta), arum (Zantedeschia aethiopica), azalea (Rhododendron simsii) and fern (Pleopeltispleo peltifolia). Thus, it is important to clarify the clinical veterinary small animal owners about the possible toxic risks that certain plants can bring the dog and the cat, since most of these are used for decoration of homes.


Subject(s)
Animals , Information Dissemination/methods , Plant Poisoning/complications , Plants, Toxic/toxicity , Accident Prevention , Animals, Domestic , Toxicology
4.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 16(1): 11-17, 2013.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-10232

ABSTRACT

A intoxicação por plantas em pequenos animais na maioria das vezes, ocorre pela falta de informações dos proprietários, já que muitos não sabem que a planta presente na casa é tóxica para o animal. Uma das principais vias de intoxicação nos animais é a via oral. Porém, em algumas situações, apenas o contato físico já é o suficiente ara causar sinais clínicos clássicos de intoxicação O objetivo do presente trabalho foi pesquisar o conhecimento dos proprietários de pequenos animais sobre a intoxicação por plantas no cão e no gato. Para isso, durante uma semana, nas ruas centrais da cidade de Cruz Alta (RS), 50 pessoas foram convidadas aleatoriamente a participarem do preenchimento de um questionário com perguntas abertas e fechadas sobre avaliação do conhecimento sobre plantas tóxicas em pequenos animais. As pessoas entrevistadas apresentavam diferentes níveis de instrução e condição social. Dentre as perguntas realizadas aos voluntários, foi possível perceber que 56% desses apresentam graus variados de informações sobre a existência de plantas tóxicas para cães e gatos, enquanto que 44% não apresentavam nenhum conhecimento. Dentre as plantas reconhecidas como tóxicas pelos proprietá-rios, as mais citadas foram comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia picta), copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), azaleia (Rhododendron simsii) e samambaia (Pleopeltis pleopeltifolia). Desta forma, é importante que o clínico veterinário esclareça aos proprietários de pequenos animais sobre os possíveis riscos tóxicos que determinadas plantas podem trazer ao cão e ao gato, já que a maioria dessas são utilizadas para decoração das residências.(AU)


The plant posoning in small animals, most often is the lack of information of the owners, wich many do not know that this ornamental plant at home is toxic to the animal. A major route of poisoning in animals is oral. However, in some situations, the only physical contact is enough for cause classical clinical signs of intoxication. The aim of this study was ro investigate the knowledge of the owners of small pets about poisoning plantas in the dog and cat. For thhis during one weck, the central streets of the city of Cruz Alta (RS), 50 peoples were invited in participate randomly completing a questionaire with open and closed questions on evaluation of knowledge about toxic plantas in small animals. The people interviewed had different levels of education and social status. Among the questions asked to the volunteers, it was revealed that 56% of these have varying degrees of information about the existence of plants toxic to dogs and cats, while 44% did not have any knowledge. Among the plants recognized as toxic by the owners, the most cited were me-nobody-can (Dieffenbachia picta), arum (Zantedeschia aethiopica), azalea (Rhododendron simsii) and fern (Pleopeltispleo peltifolia). Thus, it is important to clarify the clinical veterinary small animal owners about the possible toxic risks that certain plants can bring the dog and the cat, since most of these are used for decoration of homes.(AU)


Subject(s)
Animals , Plants, Toxic/toxicity , Plant Poisoning/complications , Accident Prevention , Information Dissemination/methods , Animals, Domestic , Toxicology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL